A pergunta mais difícil que me fizeram foi:
Acreditas em Deus?
Difícil, porque queria dar uma resposta pessoal e categórica, mas como?
Por estes dias senti que respostas a condizer com a minha maneira de pensar poderiam ser:
Acredito em Deus, porque acredito em Jesus Cristo...
Acredito em Deus, quando partilho esta fé com alguém...
À energia que move a varinha, quando pessoas com qualidades adequadas procuram água no subsolo, poderemos chamar energias subtis.
Mas que são as energias subtis?
Mateus 25,41:
Em seguida dirá aos da esquerda: 'Afastai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno, que está preparado para o diabo e para os seus anjos!
Questão:
Porque não haver um perdão generalizado no juízo definitivo?
())
Editado 1 vezes. Última edição em 18/02/2018 13:45 por ventus.
Vi os Mon (mulheres e homens)
povoando a Terra.
Pertencem-lhes as cidades, as indústrias e as memórias.
No seu íntimo vibra música celestial,
radica o sublime poema da igualdade,
pulsa um nome de eternidade.
O seu destino é subtil:
vão-se transformando nos Huc (humanos como Cristo),
solidários, em fraternidade universal.
Às vezes não sei muito bem!
Parece que anda o mundo inteiro à chapada por causa da religião, entre os que a têm diferente e entre os que a têm e os que a não têm.
Por outro lado, se não a houvesse, suponho que descobririam sempre qualquer motivo para andar à chapada.
E, não nos podemos esquecer do bem que também é feito e que é tão ofuscado pelas outras notícias...
A minha opinião sobre a razão de ser das religiões depende muito do momento que estiver a viver.
Enquanto me embrenhava no mistério da luz, em tempo de vigília pascal, vinham-me ao pensamento conhecidas questões:
O que é a salvação?
Será mesmo necessário anunciar Jesus Cristo?
-#^R
Editado 1 vezes. Última edição em 21/04/2019 21:53 por fratal.
Ontem escutei o primeiro concerto para piano de Chopin. Não se tratou de uma homenagem, tal como se faz, quando alguém parte em definitivo. Mas as perguntas são as mesmas:
Porque morremos? Que vida para além da morte? Ressuscitaremos verdadeiramente?
(Alguns continuam a enviar sinais à navegação. E o comum dos mortais,também?).
Tenho tendência a pensar, tal como afirmou Einstein, que Deus não joga aos dados (ao contrário do que exprime Stephen Hawking).
Entre um e outro destes pensamentos vou arriscando a jogar no totoloto e no euromilhões, sem deixar de questionar se será legítimo um cristão dar-se a jogos de sorte (não será suficiente o pão-nosso de cada dia?)...
Em Mateus 25,31-46 não encontro explicação para o facto de o Rei não pedir trabalho.
O cristianismo não é uma filosofia do trabalho, bem se vê; será uma filosofia da criatividade?
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