"Não invocarás o nome de Deus em vão".
E que diríamos da celebração universal do nome de Deus?
Haverá um dia esta festa, com este âmbito de liberdade?
O que vejo é que celebrar o nome de Deus com tal grandeza é uma questão de ardor no mistério e de oração.
Nesse dia a música celestial ouvir-se-á na Terra.
Quando andava na escola primária estranhava o entusiasmo com que um colega pronunciava o lema islâmico:
"Alá é Deus e Maomé o seu profeta".
Penso que o fazia na ponderação da liberdade religiosa, possivelmente valorizada no seu contexto familiar, e menos no querer predominâncias onde a dualidade não é compreendida.
Mais tarde acrescentei à minha luta de cristão, que se falamos de Deus deve ser para discutir o género humano...
Asssisti na Igreja de S. João Batista da Foz do Douro ao concerto comemorativo dos 800 anos da fundação da paróquia. A obra com maior destaque foi o Te Deum em português de Eugénio Amorim (1963-). A música é muito viva e com uma sonoridade moderna; o texto é do século IV.
Como seria um Te Deum com letra e música do século XXI?
O nome de Deus, seja Geová, Alá, Dios, God, Brama, etc, diz respeito ao nome mais íntimo no íntimo da pessoa humana, não sendo possível reverenciar o nome de Deus, sem reverenciar a pessoa humana, em sentido universal, pelo menos na perspetiva cristã, aquela que acreditamos ser mais abrangente.
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