Olá firefox
Não. Não ando à roda num quarto de cantos.
Nem queria uma mudança da doutrina. Mas alguma coisa poderia ser feita sem mexer no que não se pode mexer (lá estou eu a pensar nos ortodoxos...).
O problema é que ao decidir não decidir ("Não se devia esperar do Sínodo ou desta exortação uma nova normativa geral de tipo canónico, aplicável a todos os casos") e ao
afirmar: Estas pessoas, reforça, precisam da "ajuda da Igreja", procurando os "caminhos possíveis de resposta a Deus", e "em certos casos, poderia haver também a ajuda dos sacramentos", o papa Francisco deixa a porta aberta para tratamentos diferentes duma mesma situação, consoante o bispo seja mais ou menos tolerante ou progressista ou tradicional.
E isso abrirá feridas porque as pessoas não verão porque é que outras, numa situação igual, têm um tratamento diferente. Ou então começa a haver êxodos entre paróquias?!
Não li o texto.
Mas pelo que leio nos meios de comunicação a minha conclusão é que a montanha pariu um rato sim.
Um abraço amigo
Cassima