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Adoção homossexual
Escrito por: camilo (IP registado)
Data: 20 de March de 2014 14:54

Outro tópico, sobre a ordenação de mulheres, divagou para a adoção homossexual.
É preferível criar um tópico próprio sobre este tema a perturbar despropositadamente o outro tópico, por isso comento esse tema aqui.

No debate publico sobre este tema, pelo menos em Portugal, os defensores da legalização por casais homossexuais começaram por argumentar com os direitos dos homossexuais. Os defensores da legalização por casais homossexuais não estão ligados aos direitos das crianças, nem a instituições de apoio a crianças, estão ligados a movimentos homossexuais, são os mesmos que promoveram a legalização do casamento homossexual, que procuram que tenham os mesmos direitos.
Esse argumento teve pouco acolhimento por parte da população e rapidamente perceberam que o contra argumento, que era que o interesse das crianças é muito mais relevante que o dos adoptantes, venceria e era por aí que o debate se faria.
Não se lhes conhece atividade no meio de apoio à infância ou à família.

Passaram então os defensores da legalização do adopção homossexual a apresentar argumentos nesse sentido.
Isto embora não conheça entre esses defensores pessoas com atividade no ambito do apoio à infância.
Por exemplo, para além desta polémica, o apoio às crianças com deficiência tem sido reduzido, e há mobilização e polémica para tentar evitar isso. Pois bem, nã conheço nenhum caso de um defensor da adopção homossexual que tenha mexido um dedo para apoiar estas crianças.
Mas perceberam que tinham apresentar a sua defesa a partir da perspetiva da criança ou perderiam o debate publico.

Numericamente os casos são poucos (a população homossexual é da ordem dos 1 a 2% da população total e apenas uma pequena parte dessa população tem interesse na adoção) e para quem está verdadeiramente preocupado com a infância em risco sabe que há problemas para resolver que afetam muitas mais crianças, mas é este tema que os comove porque é o que os toca diretamente, o que é compreensível.

O combate à descriminação dos homossexuais, ao ódio é, em si, algo bom. A orientação sexual não é uma escolha do indivíduo e por isso o homossexual mais que tolerado deve ser compreendido e acolhido. As crianças filhas de homossexuais devem igualmente ser protegidas pela sociedade. Tudo isto são bons valores, o acolhimento, a não descriminação, o apoio a todos e em especial aos que sofrem são até valores cristãos.

E talvez por isso o tratamento igualitário dos homossexuais tenha começado por países de maioria cristã. Aliás todos os países que até agora legalizaram a adoção homossexual são países de maioria cristã. Não o fizeram os países asiáticos, nem africanos (fora a Africa do Sul que é de maioria cristã e uma das maiorias cristãs mais antigas de África), nem os antigos países comunistas da Europa de leste.

Creio que isto ocorre porque os valores cristãos têm uma espécie de hierarquia interna e principalmente porque a sua interiorização pela população varia bastante.
Um desses valores que mais e melhor penetrou na sociedade ocidental é o sentimento de igualdade radical de todas as pessoas. Estamos tão habituados a este valor cristãos que nem nos apercebemos que a sua raiz profunda é cristã, está na base da democracia universal, mas não é um valor natural.
Outros derivam em grande parte deste e são o da tolerância, da compreensão. Já o apoio aos mais necessitados deriva não só deste como da noção de fraternidade universal.

Mas há outros valores cristãos que estão menos interiorizados e também são válidos. Infelizmente parece-me que o mundo ocidental tem enfraquecido alguns desses valores, da coesão social, da caridade, da responsabilidade, etc.

Talvez por isso os países que legalizaram até agora esta adoção sejam países de maioria cristã, mas em que o cristianismo tem perdido intensidade.

Agora ao tema.
O que importa neste caso é o interesse das crianças.
É preciso o maior dos cuidados com experimentalismos sociais:
http://www.dawnstefanowicz.org/
O meio homossexual e em particular o meio homossexual masculino tipicamente é muito diferente do heterossexual. Pelo que julgo saber a promiscuidade é a regra e não a excepção, os hábitos de consumo de álcool, tabaco e drogas, são muito superiores, tanto que a esperança média de vida é significativamente inferior à do resto da população. É uma cultura própria diferente daquilo que a generalidade das
pessoas imaginará, mas cada caso será um caso.

Em particular é preciso ter cuidado com os abusos sexuais. O n.º de abusos sexuais sobre menores do sexo masculino é 10 x maior do que a proporção de homossexuais e bissexuais dentro da população. Mesmo atendendo a que um abusadores de menores de homossexual abusa de mais menores e por isso a taxa de abusadores não é 10 vezes maior, mas sim umas 4 vezes, é um risco substancialmente elevado.

Para além disso há a possibilidade dos potenciais abusadores terem mais apetência por adotar.
Também ocorre noutros lados, segundo li em tempos, se a memória não me falha, entre o clero católico a taxa de abusadores é menor que a que ocorre nalgumas profissões que implicam muita conivência com crianças e adolescentes. Mas será menor entre o clero que acaba por ser responsável por seminários e casas de abrigo de infância?
É sabido que há uma taxa de abusadores invulgarmente alta entre treinadores desportivos de escalões juvenis, entre professores primários, etc. Os caçadores estão aonde há caça.
Atendendo a que há alguns estudos que indicam que pode existir uma taxa de abusadores de menores bem mais alta entre homossexuais que entre heterossexuais toda a adopção por homossexuais terá de ter especiais cuidados neste capítulo.
Também é muito argumentado a diferenciação de papeis entre pai e mãe e a sua importância para o desenvolvimento da criança.
Outro risco é o da hostilização social. Hostilização que não me parece que venha a baixar porque tem raízes psicológicas profundas, pessoas com tendências homossexuais reprimidas tendem a ser muito agressivas contra os homossexuais e o filho de homossexuais virá a sofre por isso, em especial em chegando à adolescência.
Criança não é brinquedo nem objeto para promover a aceitação de ninguém, não deve ser instrumentalizada com outros fins.

De referir ainda que os casais homossexuais são bastante mais instáveis, com maior taxa de separações que os heterossexuais. Atribuir responsabilidades e ligações perpétuas a uma criança com um adulto que tem muitas probabilidades de vir a separar-se dela passados poucos anos pode não ser conveniente.
Os defensores da adopção homossexual argumentam ao contrário, a separação pode ser traumática para a criança. Aproveito este ponto para referir que acho que a situação dos avós também deve ser considerada nesta problemática das separações, se é frequente os pais terem dificuldades em estar com os filhos depois de uma separação, estas são acrescidas para os avós, normalmente para os avós paternos. Até que ponto pode ser isto prejudicial para as crianças, atendendo a que muitas vezes elas até tinham mais ligação com eles que com os pais ou mães, devido a maior disponibilidade de tempo? Quem se preocupa verdadeiramente com as crianças e não as está apenas a instrumentalizar para promover a aceitação da homossexualidade é algo que deviam analisar.


Na situação atual no caso de morte o juiz decide. Deveria esta possibilidade estar também acautelada no caso de separação? Na minha opinião acho que é algo que deve ser pensado, mas não se deve legalizar a adoção por casais homossexuais apenas por este motivo.


Por todos estes motivos e com base no principio da prudência, criança não deve ser meio de experimentalismo social, acho que a adoção ou coadoção por casais homossexuais não deve ser legalizada.

Entretanto que dizem os estudos sociais sobre esta possibilidade? Repesco aqui algo o melhor apanhado sobre este tema, no extinto blog http://cachimbodemagritte.blogs.sapo.pt/:

Os estudos sobre parentalidade gay e lésbica e o que dizem os fanáticos da causa gay e lésbica

Como os defensores fanáticos da adopção de crianças por casais homossexuais teimam em citar estudos como dando como provado a bondade de tal solução mas acabam nunca mostrando tais estudos, venho aqui reproduzir um post meu de Janeiro de 2010 'Estudos sobre adopção por homossexuais: uma questão de fé progressista' - onde se dá uma boa ideia dos estudos que existem sobre o assunto, compilação dessa década arcaica e longínqua, praticamente da Idade Média, dos anos 2000. Quem se der ao trabalho de ler os estudos sobre este assunto, verifica que quase todos incidem sobre crianças ou adolescentes que têm tanto a referência feminina da mãe como a referência masculina do pai na sua vida, sendo que vivem com apenas um deles (e, por vezes, com a/o sua/seu companheiro) - de resto, muitos dos estudos são feitos precisamente para sustentar em tribunal que um pai ou uma mãe homossexual não deve pela sua orientação sexual ser privado/a dos seus direitos parentais aquando do divórcio (algo que me parece inteiramente justo) -, que pouquíssimo se sabe sobre crianças e adolescentes que vivem com o pai gay e o seu companheiro, que não há estudos feitos ao longo do tempo sobre casais homossexuais com filhos, e por aí adiante. Do que se sabe, nada permite concluir que seja seguro (e não me estou a referir a pedofilia) entregar uma criança para adopção a um casal de dois homens - já um casal de duas mulheres dá maior segurança, desde que mostrem ter um projecto de família sustentado e de futuro, isto devido ao risco acrescido de divórcio dos casais homossexuais e sobretudo de lésbicas mostrado pelo estudo medieval da década passada e com amostra nesses países proto-islâmicos que são os escandinavos. Em suma, do que se sabe nada mostra que crescer numa família só com referências femininas ou só com referências masculinas (o que sucederia no caso da adopção por casais homossexuais) seja equivalente a crescer numa família com pai e mãe. Até porque, como o lóbi gay tanto nos diz (e bem), a diversidade é boa; e o melhor local para se aprender a diversidade é precisamente a família, que ganha em ser tão diversa quanto possível.

Isto dito, para uma criança o supremo pesadelo é crescer institucionalizada e eu, apesar de considerar esta solução longe da ideal, não ficaria chocada se uma criança que não tem possibilidade de ser adoptada por um casal de pai e mãe o pudesse ser por um casal homossexual (com preferência para um casal de lésbicas). O problema é que, de facto, não se pode debater ou discutir com cruzados intolerantes que estão interessados sobretudo na promoção política da causa gay e que recusam que alguém seja julgado na sua capacidade parental por algo tão intrínseco a uma pessoa como a orientação sexual mas que julgam os outros como pais por meras opiniões difundidas numa rádio ou num blog só porque discordam dessas opiniões. E enquanto a questão da adopção por casais homossexuais estiver entregue a esta gente, manda a prudência que não se lhes entregue o futuro das crianças.

Aqui vai:

Talvez na esperança de que o adágio 'uma mentira repetida muitas vezes torna-se verdade' se concretize, nestas discussões sobre casamento e adopção gay (que estão ligados, conforme se verá nos próximos capítulos) é comum ouvir-se falar nessa entidade mítica que são 'os estudos' e que dizem ('os estudos') que é indiferente a uma criança ou adolescente viver com uma mãe e um pai ou com dois pais ou com duas mães. Assim, já há algum tempo, pedi pistas a um psicólogo e dediquei-me à procura de estudos sobre a parentalidade de pais e mães homossexuais que revelassem esta equivalência. Como desconfiava de início - e como só pode desconfiar qualquer mãe ou pai de uma criança que conviva com pais dos dois sexos e que sabe como se estabelecem relações diferentes consoante o género dos pais e que estas relações diferentes vão além dos papeis diferentes de mãe e pai dentro da família - não há nenhuma evidência de que a adopção por casais homossexuais seja inócua, desde logo porque os ditos estudos sofrem de várias deficiências:

1) as amostras são geralmente muito pequenas;
2) a maioria dos estudos compara situações de mães divorciadas homossexuais (vivendo ou não com outra mulher) com mães divorciadas heterossexuais, havendo, portanto, a figura do pai na vida das crianças/adolescentes; os estudos que comparam crianças e adolescentes com 'duas mães' com crianças e adolescentes com mãe e pai são em menor número;
3) os estudos sobre crianças e adolescentes que vivem com o pai gay são escassos e, em algumas temáticas, inexistentes; relativamente a filhos de pais ou mães bissexuais não se encontram estudos; assim, nos casos de gays e bissexuais só com total ausência de seriedade e sem fundamentação se pode afirmar que é indiferente uma criança ser educada por um casal gay ou por um casal heterossexual;
4) há muito poucos estudos sobre adolescentes e jovens adultos filhos de gays ou lésbicas, e também praticamente não existem estudos que acompanhem os filhos de gays e lésbicas ao longo do tempo;
5) os estudos incidem sobretudo nos filhos biológicos de gays e lésbicas, tanto de relações prévias heterossexuais como (em menor número) por inseminações artificiais em lésbicas; estudos sobre crianças e adolescentes adoptados por casais de gays e lésbicas são raros.

Um bom documento que resume os estudos de lesbian & gay parenting é este da American Psychological Association (assumidamente pró-agenda LGBT) e onde são visíveis as limitações acima apontadas, sendo algumas assumidas. Apesar da profissão de fé de que os filhos saem tão bem educados por casais heterossexuais ou por casais homossexuais, há aqui vários indícios (com estes estudos é difícil ter certezas, para um lado ou para outro) que contrariam a tese. Há estudos que revelam que as mães homossexuais usam menos castigos corporais que os casais heterossexuais e que os seus filhos têm maior contacto com o pai do que nos casos de mães heterossexuais divorciadas. Há também estudos que concluem que, se a orientação sexual de filhos de homossexuais não se diferencia da de filhos de heterossexuais, os filhos de mães lésbicas são mais propensos a explorar uma relação homossexual. Que os filhos de mães lésbicas sofrem mais de stress. Que os filhos de gays e lésbicas, perante os seus pares, sentem necessidade de manter segredo sobre a homossexualidade do pai ou mãe (intensificando-se nos casos de pais gay), o que pode contribuir para sentimentos de isolamento.

Há também neste documento omissões curiosas. Por exemplo: é referido que a adaptação das crianças filhas de mães heterossexuais resulta da saúde mental materna, e apresentam-se estudos que concluem que se passa o mesmo com os filhos de mães lésbicas; sendo esta boa saúde mental das mães tão importante para o desenvolvimento dos filhos, a APA não se questiona como pode suprir um casal gay esta ausência de uma mãe (preferencialmente saudável).

E não posso deixar de referir um estudo (The Value of Children to Gay and Heterossexual Fathers) que concluiu pela existência de gays que querem ter filhos sobretudo por razões de estatuto social. Infelizmente, e pela forma do que se ouve nesta discussão provindo do lóbi gay, não se pode deixar de desconfiar que o objectivo da adopção tem mais a ver com a imposição da aceitação total da homossexualidade do que com o interesse das crianças candidatas a adopção.

Sendo um casamento uma forma de organização familiar que se pretende duradouro, num contexto de adopção é também conveniente averiguar se o casal candidato a adoptar é estável. Ora, segundo se conclui neste The Demographics of Same-Sex "Marriages" in Norway and Sweden, o risco de divórcio é significativamente superior nos casamentos com pessoas do mesmo sexo.

Concluindo: casos em que uma criança ou adolescente vai ter duas mães ou dois pais estão longe do ideal e de forma nenhuma estão testadas e estudadas. Claro que algo longe do ideal pode ser mais risonho do que uma situação que é sempre má - a de uma criança institucionalizada. No entanto, agora que se inicia a ofensiva para o acesso de casais homossexuais à adopção, convém ter bom senso e prudência e não transformar crianças vulneráveis em peões das engenharias sociais que a nossa esquerda tanto aprecia. Não é indiferente para uma criança ter oportunidade de viver com uma mãe e um pai ou ser adoptada por um casal homossexual. Se se começar por reconhecer isto - em vez de gritar 'homofobia' sempre que se ouvir reservas à adopção por casais gay e acenar com resultados científicos inexistentes - talvez a discussão seja mais séria, o resultado mais consensual e no melhor interesse das crianças (isto se também for esse o objectivo de quem reivindica 'o direito' à adopção).

Maria João Marques

Re: Adoção homossexual
Escrito por: Lena (IP registado)
Data: 22 de March de 2014 10:15

http://familias.ilga-portugal.pt/um-desabafo-um-lamento-e-um-pedido

Estas coisas demoram a entender, mas o dia chegará.
Ainda há quem olhe de lado os casamentos entre pessoas que não partilham o meu grau de melanina, e em grande parte do nosso planeta mulher ainda é "coisa" para ser tida e usada.
Graças às vontades bafientas demora mais do que devia.
Gostaria de partir com consciência de o mundo ser mais justo... que tola.
A liberdade só incomoda os inseguros, azar haver tantos por aí.

Quem eu conheci e admirava já cá não anda, pelos vistos morreu. Em breve serei eu. Melhor assim.

Re: Adoção homossexual
Escrito por: vitor* (IP registado)
Data: 22 de March de 2014 23:51

Neste casos há muita emoção à mistura o que leva a um estremar de posições que não leva a lado nenhum. Deve-se analisar os casos friamente. De um lado há o conservadorismo do outro lado o excessivo experimentalismo social.
A primeira impressão é que tanto num casal heterosexual como em duas pessoas homossexuais, as relações intimas são isso mesmo são intimas e são para ser afastadas das crianças. Sò por si isso não deveria ser um entrave à adopção por parte de um conjunto de pessoas homossexuais e por isso não servem de influência à orientação sexual da criança.
Parece-me que o único fator que pode pesar contra ou a favor a adopção é haver condições por parte dos candidatos a criar uma criança, de estas poder efectivamete suprir todas as necessidades materiais e afectivas da criança condições essas que também são exigidas para o casal homosexual ou mesmo para os casos monoparentais.

Pode acontecer nos casos de pessoas homossexuais não haver a chamada complementariedade. Ou seja a criança não identificar em nenhum dos seus parentes adoptivos um pai ou uma mãe(conforme o caso). O que é facilmente substituido por um avô ou uma avó ou um tio ou uma tia. Esta deve ser alias na minha opinião o factor adicional e excepcional que deve haver nos casos de adopção por parte de homossexuais. Haver uma grande envolvência familiar, não só dos candidatos mas também da familia dos candidatos, para quem caso de necessidade a criança possa achar a tal complementariedade.

Re: Adoção homossexual
Escrito por: camilo (IP registado)
Data: 23 de March de 2014 00:44

não existe determinismo histórico.

não existem crianças frutos de relações homossexuais. podem existir crianças
educadas nas mais variadas situações, mas a reprodução humana é hetero.

de qualquer forma a ilga, pois... muito interesse pelas crianças. E movimentos ligados à proteção da infância?

a orientação sexual dos educadores influencia significativamente a probabilidade dos adoptados terem experiencias homossexuais. A teoria não é por isso comprovada pela experiencia.

as familias atuais estão muito isoladas, a familia alargada perdeu muita influencia e nos casais homo então mais ainda.

Re: Adoção homossexual
Escrito por: Lena (IP registado)
Data: 24 de March de 2014 11:48

Não existem crianças fruto de relações solitárias, no entanto elas podem ser adotadas oficialmente por uma pessoa singular originando uma família monoparental.
Nestas também não há complementaridade e tal nunca foi objeção à adoção.

Famílias segundo o modelo tradicional, devido às exigências da vida atual,estão menos tempo com os seus filhos, e nem vou discutir aqui a qualidade desse tempo,do que a escola e os amigos.
Por norma quem adota tem de preencher mais requisitos centrados na qualidade de vida que vai poder fornecer à criança que os casais heterossexuais a quem ninguém questiona a sua capacidade.

Educar sempre foi mais que parir, mas os "moralistas" deste mundo não conseguem pensar para além da genitália.

Quem eu conheci e admirava já cá não anda, pelos vistos morreu. Em breve serei eu. Melhor assim.



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