Por mais que me esforce não me revejo na religiosidade das procissões. Muitas delas parece-me tornaram-se eventos culturais entendidas por muitos como um espectáculo " digno de ser apreciado", com anjinhos, estátuas de alguém que ouvimos falar. A maior parte delas são seguidas por muitos nos passeios das cidades, mas poucos fazem aquilo que lhes compete que é seguir também nas procissões. A Igreja precisa de ter a meu ver cuidado com este aspecto e dar às procissões a dimensão religiosa que lhe é devida em que nestas deve haver sempre o cuidado de ser cristocêntricas (e parece-me que não existe esse cuidado).
Diz-se que não há melhor comprimido do que 30 min de marcha. Esta ativa os músculos e o intelecto e reconforta a mente. Tudo isto poderá ser feito para avivar a memória relativamente ao testemunho cristão de um santo e incluir cartazes com inscritos alusivos à sua vida. Caminhar juntos em ambiente de sensibilidade partilhada, porque não?
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