Citação:

Epafras
O Rui não resolve o problema que criou intercalando uma entidade infalivel entre o falivel e a Bíblia.
Tudo o que diz sobre a necessidade de um intérprete infalível da Bíblia eu posso dizer sobre a necessidade de um intérprete infalível do intérprete infalível. Quem interpreta infalivelmente o intérprete infalível?

Ou seja a sua solução não resolve nada, nem na teoria nem na prática.

Já que se mete a querer citar Sto.Agostinho às vezes, não o faça de forma tão desparatada. Já antes sua ctação foi mal feita, vc não entendeu nada, e também agora está o mesmo problema diante de si. Sua ignorância filosófica te persegue. Aprenda ao menos que esse doutor (católico) esteve em querela contra o ceticismo, e não por acaso refutou essa besteira que vc está afirmando agora. De filosofia vc não sabe absolutamente nada.

Citação:

Epafras
E os seus pressupostos de que não se pode alcançar a verdade absoluta sem ser infalível conduzem ao absurdo do niilismo filosófico.

Vc sequer sabe o que é niilismo?

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JÁ QUE GOSTAM DE PARODIAS

A prova que Jesus não ressuscitou é precisamente os Evangelhos dizerem que Jesus apareceu em carne e osso aos seus discípulos. A ressurreição não é a reanimação do corpo. Os discípulos sabiam disto. Por isso os Evangelhos insistem tanto no facto que Jesus tinha carne e ossos e ainda as marcas da crucificação no seu corpo: era para transmitir esta verdade da não ressurreição de Jesus de forma velada,

O que aconteceu realmente foi que Jesus não chegou a morrer na cruz, e os discípulos para justificar o desaperecimento do corpo de Jesus do sepulcro às autoridades romanas inventaram que tinha ressuscitado, enquanto Jesus viva escondido. Aliás, as ossadas de Jesus se fossem encontradas seriam de um homem de cerca de 60 anos, porque foi nessa idade que Jesus morreu. Na verdade, Jesus viveu cerca de 30 anos na clandestinidade escondido das autoridades romanas e dos judeus. Por isso às vezes também não o conhecem imediatamente porque tinha que se disfarçar para não ser reconhecido.

Mas ninguém se preocupe porque nada disto é relevante para a fé, porque o importante é a mensagem de amor que Jesus quis transmitir e como os discipulos durante todos estes anos a apreenderam e nos transmitiram. É o Cristo da fé que conta não o Cristo histórico.


Nota: É claro que isto é tudo especulação minha sem qualquer fundamento mas com igual valor de outras especulações sobre a vida de Jesus como os contos do José Rodrigues dos Santos ou a narrativa da ressurreição espiritual.



Editado 1 vezes. Última edição em 21/01/2012 17:29 por Epafras.

Qualquer contradição com a minha história que possa ser encontrada nos textos bíblicos foi certamente uma alteração posterior aos textos para transmitir uma verdade teológica mas não histórica, porque a minha história é que é a versão autêntica e original.