Isso é uma situação "normal", Vítor, desde que envolva a Igreja.
Um dia destes um colega meu chega ao trabalho a dizer que o Papa ia comer em pratos de ouro, isto é um exagero, etc e tal. Lógico que afirmei imediatamente que era um absurdo. Fui às notícias e descobri a origem dos "pratos de ouro":
JN. E de loiça "pintada a tinta de ouro" ou de loiça bordada a "fino traço de tinta de ouro" passou-se para pratos de ouro.
Como é que as pessoas imaginam estes disparates? Não sei. Mas parece haver uma tendência para aceitar os maiores absurdos desde que a Igreja esteja envolvida. E atenção, a pessoa em causa não é um desses ateus militantes anti-católicos. É uma óptima pessoa. Que é o que causa ainda mais impressão.
Cassima