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Desde sempre falamos do mesmo...
Escrito por: Anori (IP registado)
Data: 10 de February de 2010 15:47

Desde o primeiro momento tendo-me deparado com alguns absolutismos que procuro mostrar que toda a história do homem e por isso o nosso entendimento de Deus está presente em todos os seus momentos e manifestações...sem interrupções.

Desde as grutas de Altamira, ao país pagão das pirâmides, ilhas do pacífico, Himalaias...em cada palmo de terra...encontramos Deus, seja ele branco, amarelo, negro, com braços, com asas, com dois braços, com 20 asas, de barbas ou sem elas, sentado ou de pé...o que interessa se fiz um desenho de Deus de pé descalço e de longos cabelos negros, ou se o fiz sentado de perna traçada com cabelos curtos e ruivos? Para que interessa isto?
E vou repetir-me, e repetirei ate cansar...não interessa, são representações, são histórias, poderia o mundo ter ficado inanimado até à vinda do mestre, e esperar, centenas e centenas de anos sem idealizar, sem expressar os seus conhecimentos...esperar que as estradas e os meios de transporte e comunicação chegassem a um desenvolvimento tal e que assim conseguir uma imagem de Deus homogénea?
Desde o primeiro momento que o homem se coloca perante Deus...é completamente absurdo pensar que a ideia da verdade e de Deus fosse igual pelo mundo fora...completamente absurdo, quando para se fazerem 17 km era preciso uma semana...

"Entre o Lógos de Fílon, o Alexandrino, o ciclo da inteligência cósmica já do Estoicismo, ou a hipostasiação do Lógos desde o médio-platonismo e do neo-pitagorismo de Numénio, depois culminante nos neo-platónicos, e, por outro lado, os mitos de Adonis, como de Tammuz, de Orfeu, até de Hórus, bem assim os de Mitra e mais tarde pneumatologia de Ahura Mazda retomada na religião da "Luz Universal", nessa vitória da Inteligência e da lucidez sobre as trevas, - há pois, uma convergência."
Carlos H. do C. Silva



Editado 1 vezes. Última edição em 10/02/2010 15:51 por Anori.

Re: Desde sempre falamos do mesmo...
Escrito por: Rui Vieira (IP registado)
Data: 16 de February de 2010 17:43

Boa tarde.

Citando: "E vou repetir-me, e repetirei ate cansar...não interessa, são representações, são histórias, poderia o mundo ter ficado inanimado até à vinda do mestre, e esperar, centenas e centenas de anos sem idealizar, sem expressar os seus conhecimentos...esperar que as estradas e os meios de transporte e comunicação chegassem a um desenvolvimento tal e que assim conseguir uma imagem de Deus homogénea?"

A Revelação objectiva de Deus interessa. Aliás, é fundamental.
O Deus em que cremos revelou-se de forma progressiva, tendo-se revelado totalmente no Filho feito Homem.
Esse subjectivismo no que concerne aos conteúdos da Fé, acaba por conduzir ao subjectivismo e relativismo da propria pessoa de Cristo. Por esta linha de pensamento, também Ele é relativo. Não é isso que ensina a Revelação.
A Anori pode repetir as vezes que quizer que os conceitos sobre Deus sejam relativos.
Porém, do mesmo modo lhe repetirei sempre que a revelação de Deus é, em si mesma, objectiva. O que varia é a experiência individual de cada crente na sua relação com este Deus que quer caminhar connosco.
A Anori fala de "absolutismos" ao se falar da revelação objectiva de Deus. Pois bem! Contra isso lhe falo então do novo absolutismo: o absolutismo do relativo! Absolutismo, aliás, que vem dominando a sociedade desde há alguns dezenas de anos!
Relativizar de forma abitrária não é uma nova forma de absolutismo?

Se Deus é relativo, incapaz de dizer quem É, também o homem é relativo, não sabe quem é!
Se o homem não sabe quem é, nada tem sentido. A existência é relativa. Essa posição acaba por ir de encontro a Jean paul Sarte: o homem é absurdo; a exstência é absurda; tudo é absurdo.

Assim temos um novo absolutismo: o absolutismo do absurdo. Tudo é absurdo; tudo é relativo à própria pessoa que experimenta algo. é esta a saida filosófica para o homem? É esta uma resposta, ou será, antes, uma não-resposta?

É próprio de Deus revelar-se. Nele existem os atributos de forma qualitativamente infinita.
Se não Se revelasse, seria fechado em-Si. Porque é Deus, causa Primeira, ser Necessário, seria, pois, infinitamernte fecchado, infinitamente egoista, e infinitamente imperfeito. Logo, não seria Deus sequer.
Portanto, Deus É, necessáriamente, Kenosys, despojamento, doação, entrega, comunicação!
É possivel essa revelação de forma objectiva? Mais do que possivel, é necessária.
A revelação de Deus tem como fim conduzir o homem à participação na Vida Divina;
tem como objecto o homem. Inseri-lo na Unica verdade: a de Deus. Ora, se Deus é Uno, a Verdade também o é!
Será que Deus não seria capaz de se revelar de forma objectiva? se não fosse capaz de Se revelar, então seria incapaz! Se fosse incapaz, seria contingente. Não seria Deus.

Mas o problema de Anori são as diversas concepções de verdade.
O facto de haver duas, três, cinco, mil concepções diferentes de verdade, não tornam a Verdade Unica, mentira!!
Que fazer perante tantas concepções de Deus? Optar por aquela que apresenta a maior perfeição!

Citando: "Entre o Lógos de Fílon, o Alexandrino, o ciclo da inteligência cósmica já do Estoicismo, ou a hipostasiação do Lógos desde o médio-platonismo e do neo-pitagorismo de Numénio, depois culminante nos neo-platónicos, e, por outro lado, os mitos de Adonis, como de Tammuz, de Orfeu, até de Hórus, bem assim os de Mitra e mais tarde pneumatologia de Ahura Mazda retomada na religião da "Luz Universal", nessa vitória da Inteligência e da lucidez sobre as trevas, - há pois, uma convergência."
Carlos H. do C. Silva

O autor fala-nos daquilo que se pode considerar a coisa mais natural do mundo: o fenomeno religioso.
Presumo que o autor seja também um partidário do novo absolutismo do relativo. Mas a afirmação de qu ele faz no fim do texto, querenso relativizar o conceito de Deus, posso também tomá-lo noutro sentido; posso dizer que há uma converg~encia nisto tudo: a convergência da procura da verdade, própria e exclusiva do homem.

Mas esse absolutismo do relativo é, em si, uma farsa, uma mentira, um engano!
Não há nenhum homem que não tenha, para si, um absoluto, um sentido, um critério, uma razão.
Se porventura afirma que realmente não tem nenhum absoluto, ele mesmo é, para si, absoluto; absolutizou-se.

Afirmar, pois, da relatividade de tudo e de todos, leva-me a concluir que tudo e todos sejam, para essa pessoa, relativos, excepto a pessoa que defende essa relatividade!
Sem sentido!!

Essa filosofia do relativo, conduz apenas ao não-sentido, ao absurdo, à absolutização de nós mesmos.

Mas Deus revelou-se totalmente por meio do Logos, Deus que ex Mariae natus est.
Esse homem, que É Deus, não foi uma relatividade. Foi bem objectivo!

Mas a caríssima Anori deve continuar a dizer que pensa o que pensa. simplesmente aquilo que pensar, não altera a Verdade como ela é! Nem faz com que uma Vedade revelada deixe de o ser, só porque apela ao novo absolutismo do relativo!!

Apreciar e valorizar devidamente o fenómeno universal da religião é uma coisa! Misturar e relativizar a Revelação total de Deus, é outra, e, por sinal, um erro!

Concede, Senhor, que eu bem saiba se é mais importante invocar-te e louvar-te, ou se devo antes conhecer-te, para depois te invocar. Mas alguém te invocará antes de te conhecer? Porque, te ignorando, facilmente estará em perigo de invocar outrem. Porque, porventura, deves antes ser invocado para depois ser conhecido? Mas como invocarão aquele em que não crêem? Ou como haverão de crer que alguém lhos pregue? Com certeza, louvarão ao Senhor os que o buscam, porque os que o buscam o encontram e os que o encontram hão de louvá-lo (S. Agostinho, Confissões)

Re: Desde sempre falamos do mesmo...
Escrito por: Desconhecido (IP registado)
Data: 19 de February de 2010 00:57

Olá Rui Vieira, o que entendes por revelação objectiva de Deus?
Não creio que a Anori esteja a relativizar Deus como tu dizes, mas antes a afirmar que Deus sempre foi, é e será, quer nós existamos ou não. Mesmo que a sua existência não fosse por nós conhecida, não seria por isso que não existiria.

Por outro lado, é de todos (ou quase todos) aqui conhecida a revelação de Deus pelos escritos Bíblicos, mas o que me garante a mim que na realidade, a "galinha da vizinha não é melhor que a minha"? Certamente que os muçulmanos acreditam na inspiração divina do alcorão por Deus, ou que os hindus aceitam os vedas com algo de inspiração divina. E os budistas, e os indígenas?
Quem tem razão? Nós, eles, ou então, todos? É uma questão de fé...

Penso que a ideia que a Anori quis transmitir é que Deus, de uma maneira objectiva, actua em todo o lado, a toda a hora, de todas as maneiras, sondáveis e insondáveis, independentemente das nossas crenças, que são obviamente relativas entre si e em relação a Deus.

Se queres afirmar que a crença que guia a religião católica é a objectiva e correcta, não posso concordar totalmente contigo, mas isso é uma questão de fé, que não vale a pena discutir.

cumps

Re: Desde sempre falamos do mesmo...
Escrito por: Rui Vieira (IP registado)
Data: 19 de February de 2010 18:51

Boa tarde.

Citação:
Olá Rui Vieira, o que entendes por revelação objectiva de Deus?

Em suma, por revelação objectiva de Deus, entendo o "designio" amoroso da parte de Deus que, amando o homem enquanto "coroa" da sua criação, o quer fazer participante da sua própia Vida divina.
E fá-lo revelando-se como algo não abstracto, embora seja não-evidente.

Esta participação na vida divina é aquilo a que chamamos "salvação". Deus salva, revelando-se, dizendo quem É, e ao mesmo tempo permanecendo sempre aquém de todos os conceitos.

Mas não será isto relatividade também? A revelação faz-se e acontece sempre situada no tempo, no espaço, necessáriamente limitada na sua linguagem! Tudo o que se possa, objectivamente, dizer sobre Deus é, no fundo, expressão linguistica, necessáriamente limitada, finita, pois que a nossa linguagem é expressão dos "signos linguiticos", apreendidos empiricamente! Mas Deus não é empiricamente verificável, experiênciável.
Isto equivale a dizer que tudo aquilo que se possa dissertar acerca da revelação, é sempre feito com conceitos que, sendo fruto do meu conhecimento feito na base da minha experiência humana, não compreendem nem abarcam a totalidade do Mistério de Deus.

Mas isto é absolutamente normal. De outro modo estariamos na posse do Absoluto. De outro modo, Deus deixaria de ser Transcendencia, para ser objecto de posse. Mas Deus é "o sempre diferente", o "sempre mais"!

Mas isto é falar de relatividade no conteudo da Revelação? Não creio. Creio que, nesta linguagem humana, através dela (e isto é muito importante na adequada compreeensão da Bíblia),e sobretudo na história, e por ela, Deus revela-se.
E fá-lo sempre dentro das condicionantes subjectivas do homem, do seu momento cultural, dentro das suas maneiras de pensar, de compreender, de sentir, dentro do seu quadro de valores históricos.
Pode-se falar de uma verdadeira "pedagogia divina". Basta apreciarmos a evolução do imperfeito para o mais perfeito, entre conceitos do Antigo testamento, para o Novo. Mesmo dentro do antigo podemos constatar esta evolução do pensamento teológico, e do respectivo conteúdo da Revelação.
Esta revelação é, portanto, progressiva, dinãmica, verdadeioramente, e necessáriamente histórica, pois o homem só se entende também como história.

Ora, objectivamente, o conteúdo objectivo da revelação de Deus encontra-se em todo o conjunto de afirmações ou enunciados sobre Deus, feitos com base naquilo que temos como fonte da revelação: a Escritura, autênticamente interpretada, e a Tradição viva da Igreja, entendida como comunidade de membros nos quais Cristo age.

No fundo, aquilo que eu rejeito no pensamento de anori, é a ideia de que, pelo facto de serem muitas as subjectividades humana acerca de questões de fé, que isto possa implicar que a realidade de Deus seja essa, a de não ser Ele mesmo objectivo.
Ora, o culminar da revelação, o máximo dela, foi o mais objectivo possivel. Já não foi um acto subjectivo de fé, feito por algum escritor sagrado, mas sim o proprio Verbo de Deus, que assumiu objectivamente (e não subjectivamente) uma carne humana.

Citação:
Se queres afirmar que a crença que guia a religião católica é a objectiva e correcta, não posso concordar totalmente contigo, mas isso é uma questão de fé, que não vale a pena discutir

Geralmente não afirmo algo só por afirmar, a não ser que se trate de algo que não necessita de desenvolvimentos. Quando exponho uma posição, esforço-me por lhe dar razoabilidade, bem sabendo que a Fé, embora em nada oposta à razão humana, ultrapassa-a, é-lhe superior.

Concede, Senhor, que eu bem saiba se é mais importante invocar-te e louvar-te, ou se devo antes conhecer-te, para depois te invocar. Mas alguém te invocará antes de te conhecer? Porque, te ignorando, facilmente estará em perigo de invocar outrem. Porque, porventura, deves antes ser invocado para depois ser conhecido? Mas como invocarão aquele em que não crêem? Ou como haverão de crer que alguém lhos pregue? Com certeza, louvarão ao Senhor os que o buscam, porque os que o buscam o encontram e os que o encontram hão de louvá-lo (S. Agostinho, Confissões)

Re: Desde sempre falamos do mesmo...
Escrito por: Anori (IP registado)
Data: 09 de April de 2010 14:09


Re: Desde sempre falamos do mesmo...
Escrito por: Rui Vieira (IP registado)
Data: 10 de April de 2010 13:42

Ena.

Tantos nomes que a rapariga da tv disse que até fiquei confuso!
Muito boa a tentativa de relacionar a Trindade com aqueles 3 deueses de que ela fala, mas na verdade não tem nada a ver. Aquilo não é a Trindade; é politeismo.
Se esses milhões de deuses não são o Absoluto ( e o Absoluto, para o ser, possui a infinitude de qualidade), então esses "deuses" não a possuem, pois a infinitude qualitatita não é partilhável por dois ou mais entes; logo, esses "deuses" não o são!

Já agora, é sempre útil recordar que este forum é católico, não hindu.

Concede, Senhor, que eu bem saiba se é mais importante invocar-te e louvar-te, ou se devo antes conhecer-te, para depois te invocar. Mas alguém te invocará antes de te conhecer? Porque, te ignorando, facilmente estará em perigo de invocar outrem. Porque, porventura, deves antes ser invocado para depois ser conhecido? Mas como invocarão aquele em que não crêem? Ou como haverão de crer que alguém lhos pregue? Com certeza, louvarão ao Senhor os que o buscam, porque os que o buscam o encontram e os que o encontram hão de louvá-lo (S. Agostinho, Confissões)

Re: Desde sempre falamos do mesmo...
Escrito por: Anori (IP registado)
Data: 10 de April de 2010 20:49

Isso não impede que fiques na ignorância acerca do mundo que te rodeia! Não existe tentativa de nada...ao contrário do que disse no outro post...simplesmente é!
Com tantos nomes de santinhos não sei...às vezes podia ter uma ajudinha ou inspiração para descarcar batatas, mas não sei o nome de todos os santos.



Editado 1 vezes. Última edição em 10/04/2010 20:53 por Anori.

Re: Desde sempre falamos do mesmo...
Escrito por: Rui Vieira (IP registado)
Data: 10 de April de 2010 20:58

Mesmo assim deviam ser mais os santos.
E certamente que serão mais, tanto que até existe o dia de todos os santos, conhecidos e desconhecidos.

Concede, Senhor, que eu bem saiba se é mais importante invocar-te e louvar-te, ou se devo antes conhecer-te, para depois te invocar. Mas alguém te invocará antes de te conhecer? Porque, te ignorando, facilmente estará em perigo de invocar outrem. Porque, porventura, deves antes ser invocado para depois ser conhecido? Mas como invocarão aquele em que não crêem? Ou como haverão de crer que alguém lhos pregue? Com certeza, louvarão ao Senhor os que o buscam, porque os que o buscam o encontram e os que o encontram hão de louvá-lo (S. Agostinho, Confissões)

Re: Desde sempre falamos do mesmo...
Escrito por: Anori (IP registado)
Data: 10 de May de 2010 13:32


Re: Desde sempre falamos do mesmo...
Escrito por: Anori (IP registado)
Data: 11 de May de 2010 17:33

Citação:
Jean Yves-Leloup
Pergunta – O que é Deus? É uma entidade antropomórfica que toma decisões como se fosse um ser humano, com seu hemisfério cerebral esquerdo, que gosta ou não gosta, que se apega ou rejeita algo? Ou Deus é apenas uma Lei Universal?
Jean-Yves Leloup – Cada um tem sua religião conforme o seu nível de consciência. Nossa imagem de Deus é feita de acordo com o que a nossa consciência pode conter. É por isso que existem imagens de Deus muito infantis – Deus como uma grande mãe ou um grande pai, como uma fonte de segurança. Meister Eckhart escreveu que, para alguns, Deus é como uma vaca leiteira, algo que tem que suprir as nossas necessidades. Para outros, Deus é aquilo que coloca em ordem a sociedade humana e o universo, é a lei natural. Para outros, ainda, Deus é apenas uma palavra, e tudo o que podemos pensar de Deus não é Deus, mas apenas a nossa representação dele. Assim, também, o que conhecemos da matéria não é a matéria, mas apenas o que os nossos instrumentos de compreensão nos permitem perceber. Por isso, quando usamos a palavra Deus, é bom saber do que estamos falando. Ao longo da nossa vida pessoal, nossa imagem de Deus pode mudar. Aquilo que a gente aprendeu no catecismo, em outro momento ganha outro significado. O que aprendemos sobre Química no primeiro grau não é o que aprendemos na universidade. Às vezes, no entanto, ficamos fixados nas imagens da escola de primeiro grau. O mais importante, claro, é a nossa experiência. O que quero dizer quando falo de Deus? Que experiências estão por trás dessa palavra? Para mim, essa é uma experiência de serenidade, de silêncio, de amor, e de luz.

in, [www.jeanyvesleloup.com]



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