A igreja nao era mais que um local de oraçao, será que ele quando deu o novo mandamento nao queria que houvesse tambem confratenizaçao na igreja para alem de oraçao e adoraçao a Deus ?
Rui

A questão, meu caro, é que, no tempo de Jesus, não havia igrejas; havia sinagogas! E mesmo durante muitos anos (até ao ano 312), os cristãos reuniam-se em casas particulares.
Mas eu não percebi de onde tiraste essa ideia de que na igreja não existe confraternização!! Sempre houve.

Ademais, a liturgia é um acto de comunhão, de verdadeira fraternidade.

Concede, Senhor, que eu bem saiba se é mais importante invocar-te e louvar-te, ou se devo antes conhecer-te, para depois te invocar. Mas alguém te invocará antes de te conhecer? Porque, te ignorando, facilmente estará em perigo de invocar outrem. Porque, porventura, deves antes ser invocado para depois ser conhecido? Mas como invocarão aquele em que não crêem? Ou como haverão de crer que alguém lhos pregue? Com certeza, louvarão ao Senhor os que o buscam, porque os que o buscam o encontram e os que o encontram hão de louvá-lo (S. Agostinho, Confissões)

Nao queria mencionar entre os sacerdotes e fieis, mas sim entre os fieis, e estava-me a referir a localizaçao, visto que nos centros urbanos , a ideia no ambito do adro da igreja se torna muitas vezes impraticavel.

Geralmente todas as p´roquias têm um centro paroquial, ou mais não seja, instalações anexas.

Actualmente, é muito normal vermos movimentos de leigos das paróquias se organizarem, e confraternizarem.
Por exemplo, na paróquia onde sirvo, costuma haver regularmente um almoço...

Concede, Senhor, que eu bem saiba se é mais importante invocar-te e louvar-te, ou se devo antes conhecer-te, para depois te invocar. Mas alguém te invocará antes de te conhecer? Porque, te ignorando, facilmente estará em perigo de invocar outrem. Porque, porventura, deves antes ser invocado para depois ser conhecido? Mas como invocarão aquele em que não crêem? Ou como haverão de crer que alguém lhos pregue? Com certeza, louvarão ao Senhor os que o buscam, porque os que o buscam o encontram e os que o encontram hão de louvá-lo (S. Agostinho, Confissões)