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Re: Ir à missa: gesto de fé ou gesto social?
Escrito por: Desconhecido (IP registado)
Data: 15 de June de 2009 16:51

Citação:
Se tivesses escrito logo a versão "ampliada e corrigida" teria sido bem mais proveitoso.

Pelo que vejo...não poderias estar mais certa!
É o que dá confiar que quem lê tentará interpretar sempre pelo lado positivo, o que claramente não aconteceu.

Citação:
Pela quantidade de "verdinhos" fica a dúvida se alguma coisa do que aqui escreveste até hoje é para levar em consideração, ou se devemos esperar pela versão renovada.
Depende de como interpretaram. Se interpretaram bem, certamente não será preciso explicar mais nada. Se interpretaram mal, certamente reescreveria tudo de novo se tivesse paciência! lol

De qualquer das maneiras, até nem me importo que não levem em consideração, desde que interpretem bem o que realmente quero dizer sem deturpar.

cumps a todos

Re: Ir à missa: gesto de fé ou gesto social?
Escrito por: Lena (IP registado)
Data: 15 de June de 2009 17:07

Já ponderaste o problema estar no emissor e não nos diferentes receptores?
É que se temos tanta tendência para deturpar, não custa nada fazer as devidas ressalvas, minimizando os conflitos. Tudo a favor do debate sadio.

Quem eu conheci e admirava já cá não anda, pelos vistos morreu. Em breve serei eu. Melhor assim.

Re: Ir à missa: gesto de fé ou gesto social?
Escrito por: Desconhecido (IP registado)
Data: 15 de June de 2009 17:21

Citação:
Já ponderaste o problema estar no emissor e não nos diferentes receptores?
Obrigado pela observação já equacionada e analisada desde que coloquei cá os pés! lol
A solução seria mesmo estar calado! Essa sim...resolveria toda e qualquer ambiguidade.

Já li aqui coisas que nunca disse e que disseram que eu disse, coisas que disse que não apoio, mas que dizem que apoio, coisas que digo que não sou mas que dizem que sou, Etc... Deturpar é isso mesmo. É chato e esgota a paciência a qualquer um. Não creio que nesta questão seja problema do emissor.

Aqui o emissor só peca pela abreviação que emprega (penso eu de que... como diz o Tão afamado Pinto da Costa).

cumps

Re: Ir à missa: gesto de fé ou gesto social?
Escrito por: Lena (IP registado)
Data: 15 de June de 2009 18:05

A brincar, a brincar, daqui se conclui que é bom quando somos nós a apontar os defeitos alheios, quando nos calha a vez, ninguém gosta.

Inventar, para ter o que apontar, bate todos os recordes.

Quem eu conheci e admirava já cá não anda, pelos vistos morreu. Em breve serei eu. Melhor assim.

Re: Ir à missa: gesto de fé ou gesto social?
Escrito por: Desconhecido (IP registado)
Data: 15 de June de 2009 18:21

Pois... vicissitudes da vida.

cumps

Re: Ir à missa: gesto de fé ou gesto social?
Escrito por: Anori (IP registado)
Data: 15 de June de 2009 19:08

Deus terá sido supostamente o criador certo? Então falar das leis do Universo não é o mesmo que falar das suas leis de si? Um "cú o outro as calças?

Separar o tema sim, não faz sentido!

Sinceramente não entendo...se foi Ele a causa não causada de Tudo...esses átomos, fotões e companhia não foi ele que os criou? Não foi Ele que definiu as leis que os rege, as suas propriedades, reacções?

Expliquem-me então afinal quem é Deus?

Re: Ir à missa: gesto de fé ou gesto social?
Escrito por: Lena (IP registado)
Data: 15 de June de 2009 19:34

Anori

Explica tu primeiro porque lançaste a experiência de Aspect para o tópico, para falar em UNO e agora que o vitor, especialista na área, mostrou que nada tem a ver, nem uma palavra tua vemos sobre o assunto.

Citação:
Anori
Expliquem-me então afinal quem é Deus?

Do que já consegui aprender com os meus amigos crentes, a questão que colocas não tem resposta. Eventualmente nem faz sentido perguntar por Deus em termos de "quem" ou de "quê". Deus como criador não está limitado por nenhuma dimensão física que possamos imaginar. Deus não é UNO com o o universo pois não se limita a este.

Não há fórmulas de Deus, não há explicações para Deus. Simplesmente é e está tudo dito.

Queres estudar o Universo, estuda. Isso é o campo da ciência. Mas ao fazer ciência não estudas Deus. Não conheces mais Deus por entenderes eventualmente tudo sobre o Universo.
Para conhecer Deus tens de ir pelo teu coração.



Observação: vamos lá ver se desta vez não me arrependo de te ter respondido, falando de modo sério.

Quem eu conheci e admirava já cá não anda, pelos vistos morreu. Em breve serei eu. Melhor assim.



Editado 1 vezes. Última edição em 15/06/2009 19:35 por Lena.

Re: Ir à missa: gesto de fé ou gesto social?
Escrito por: Desconhecido (IP registado)
Data: 15 de June de 2009 19:49

Citação:
Para conhecer Deus tens de ir pelo teu coração.

I sense that...tu não és Ateísta :)

Re: Ir à missa: gesto de fé ou gesto social?
Escrito por: Lena (IP registado)
Data: 15 de June de 2009 20:10

O que falavas à bocado, mesmo? não era de dizerem coisas de ti que não eram verdade?
E de cansaço e falta de paciência?

Então, por favor, não ponhas em dúvida o meu ateísmo. Ele está de pedra e cal.

Por muito amor e carinho que eu sinta por parte dos meus amigos crentes, que amo e respeito, quanto mais conheço do cristianismo e das religiões em geral mais sentido faz para mim a descrença.
Nada de bom existe desse lado que eu não consiga também, o resto são fantasias (na minha perspectiva claro).

Quem eu conheci e admirava já cá não anda, pelos vistos morreu. Em breve serei eu. Melhor assim.

Re: Ir à missa: gesto de fé ou gesto social?
Escrito por: Desconhecido (IP registado)
Data: 15 de June de 2009 20:14

Ok ok lena.

Peço desculpa :)
Foi apenas uma impressão não pejorativa da minha parte :)

Apenas digo que Deus está acima de qualquer religião.

cumps



Editado 1 vezes. Última edição em 15/06/2009 20:18 por Desconhecido.

Re: Ir à missa: gesto de fé ou gesto social?
Escrito por: Anori (IP registado)
Data: 15 de June de 2009 20:51

Não te deves arrepender de nada do que fazes...as palavras que não vês é porque não as reconheces...simples!

Citação:
Lena
Do que já consegui aprender com os meus amigos crentes, a questão que colocas não tem resposta. Eventualmente nem faz sentido perguntar por Deus em termos de "quem" ou de "quê". Deus como criador não está limitado por nenhuma dimensão física que possamos imaginar. Deus não é UNO com o o universo pois não se limita a este.

Pois não! E eu não tenho dito isso? Não tenho dito que é uma ilusão o conhecimento que pensamos ter de Deus? "Se eu perguntar a alguém quem é Deus, e esse alguém me responder, há apenas uma certeza nenhum de nós sabe o que é Deus". Aliás essa é sempre a minha mensagem.
Eu tento, qualquer pessoa faria o esforço mas é constante, e tudo o que é excesso...bem. Voltas ao teu grande problema de ausência de coerência, voltas a definir Deus, não entendes a incoerência que é isso no teu discurso tão cuidadosamente elaborado?! Voltas mais uma vez a assumir Deus, o que fazes constantemente e depois atribuis-lhes características de limite que não servem no meu discurso mas no teu sim! Pretendes exactamente chegar onde? Admiro a tua tentativa de escrevinhar algo sério, mas...ficas pela tentativa! Não dás erros ortográficos dás erros de semântica cognitiva por aí.

Next...

Citação:
lena
Não há fórmulas de Deus, não há explicações para Deus. Simplesmente é e está tudo dito.

Comento? Não seria melhor optares pelos erros de ortografia?
Não há fórmulas de Deus...mais uma vez que tenho eu dito temos apenas uma ideia ilusória dele, ideias dele.

Citação:
lena
Queres estudar o Universo, estuda. Isso é o campo da ciência. Mas ao fazer ciência não estudas Deus. Não conheces mais Deus por entenderes eventualmente tudo sobre o Universo.
Para conhecer Deus tens de ir pelo teu coração.

Que direi eu...se assumo, nem vou falar do resto de todos os católicos, eu apenas, se eu assumo que Deus criou o Universo, porque, e como podes achar que ao conhecer um não tenho informação sobre o outro? Istó é básico! Porque se interpretam obras de arte, porque se interpretam livros? Simplesmente porque se interpreta? Abre a mente e o tenta o espirito também...

A tua última, é mais uma frase fica para ti, para antes de dormir...:)

Olha um físico...física é ciência certo? Certo! Olha um cientista...Paul Davies, "Deus e a Nova Física", Edições 70, Lisboa

Re: Ir à missa: gesto de fé ou gesto social?
Escrito por: Lena (IP registado)
Data: 15 de June de 2009 21:23

Haja paciência e capacidade de engolir tanto dislate.

O facto de não se abranger a totalidade não implica que o parcial seja ilusório. A realidade é para quem a vive.

Eu não creio nessa realidade, não a vivo, não existe.
Para o fox (um bom amigo que não se importa de ser minha amostra) a realidade de Deus é facto, vive-a, vive-o e existe. Não é ilusão, é abrangente e impossível de descrever.

Não sei se já amaste de verdade, mas se sim, descreve o que é amar alguém.

Nem o maior dos poetas o descreve por completo, mas isso não o torna ilusório, não o torna menos real. Nem o diminui, nem o engrandece.
Nunca ninguém saberá tudo sobre o amor. Quem ama sabe bem que é uma constante descoberta, total, global, integral. Sabe que a cada instante é tudo e haverá sempre mais e mais, sempre a ser tudo.
É possível estudar o amor? Mas manifesta-se. Estudando as manifestações chega-se mais perto? Não. Impossível.
Só quem o vive sabe, sente e o torna real.

Quem eu conheci e admirava já cá não anda, pelos vistos morreu. Em breve serei eu. Melhor assim.

Re: Ir à missa: gesto de fé ou gesto social?
Escrito por: Anori (IP registado)
Data: 15 de June de 2009 22:11

Ora,
Não és capaz de reconhecer o amor? Sim; A fórmula? Não!
Atitudes...
Gestos...
Frases...
Emoções...
Estados...

Não és capaz de reconhecer o Uno? Sim e Não! Há sempre um limite subtil.
Se o homem é sua imagem e semelhança...não podes perceber algo de Deus aí?
Se o Universo foi criado por Deus, conhecendo o Universo não podes ter ideia da sua capacidade engenhosa? Subtilidade?
Se tudo é Ele...tudo é explicação para Ele, d`Ele e Ele, se É Nada nada é explicação para Ele, d`Ele e Ele...ilusão!
Ou seja, Ele permite que o conheças de forma determinada, indeterminável.

Citação:
Lena
O facto de não se abranger a totalidade não implica que o parcial seja ilusório. A realidade é para quem a vive.
Só há uma verdade! O que nós temos são ilusões dessa verdade, ou seja ilusões do Uno! A verdade/ realidade não faz sentido às partes...tens um carro sem motor, é uma ilusão, vives a "ilusão" real de ter um carro, mas que não te serve.

Citação:
lena
Eu não creio nessa realidade, não a vivo, não existe.
És invisual, não vês a luz, portanto não a vives, não existe.

É uma ilusão, o facto de alguns não sentirem não altera a verdadeira realidade, não é isso que o torna real. Um invisual não precisa ver para tornar a luz real, no entanto o facto de ver dá uma ideia mais detalhada do objecto, outros atributos.

Esse próprio amar de verdade...tu amas de verdade? Se perguntar a outra pessoa será uma nova explicação, uma nova atitude, uma nova forma de amar de verdade...mais uma vez ilusão...diversidade...não deixam de ser formas, mas verdade, a realidade? Realidade ou realidades? Só temos partes...

Re: Ir à missa: gesto de fé ou gesto social?
Escrito por: Lena (IP registado)
Data: 15 de June de 2009 22:42

"capacidade engenhosa"?
Deixamos de ser imagem e semelhança de Deus para ele ser à nossa imagem e semelhança. Isso é um antropomorfismo de Deus. Algo lógico para um ateu mas não para um crente.

Quanto às ilusões, até parece que não passámos da alegoria da caverna. hehehe

Ilusão no meu vocabulário é engano. Conhecimento parcial é incompleto mas não necessariamente engano.

Se assim fosse parávamos já com o investimento em ciência e em educação pois como é incompleto, é ilusão, engano, dinheiro deitado à rua.
Filósofos, esses então seriam um traste total (agrada-me), trancados em celas de onde se perdeu a chave.

Ah! Um cego tem acesso a atributos com que a maior parte de nós nem sonha. Chegam a ter sensibilidade para a cor. E esta hein?
O mundo vivido pelo cego é ilusório? Ou será antes o nosso?
Quem disse que há efectivamente luz?


Citação:
Anori
Só há uma verdade!
jura?!?!
A partir de quantos cabelos tu determinas que uma pessoa não sofre de calvice?
Num mundo bidimensional qual o formato de uma maçã?

Quem eu conheci e admirava já cá não anda, pelos vistos morreu. Em breve serei eu. Melhor assim.

Re: Ir à missa: gesto de fé ou gesto social?
Escrito por: Alpha (IP registado)
Data: 16 de June de 2009 21:48

Olá,

Abstive-me de comentar este tópico para fugir à tentação de enveredar pelo off topic introduzido pela Anori. Estas divagações off topic em nada contribuem para os temas centrais dos tópicos. Normalmente são desconexas, inconclusivas e a relevância para o tema central é nenhuma.

No caso concreto do off topic deste tópico, apenas vou tecer as seguintes considerações, que são pertinentes:

1. Duvido que alguém sem conhecimentos profundos de mecânica quântica consiga abarcar cabalmente as implicações da experiência em causa. A mecânica quântica que estudei não me é suficiente para tal, mas se houver aqui alguém licenciado em Física, que o diga;

2. As ilações filosóficas retiradas desta experiência, pela Anori, são abusivas e, nalguns aspectos, absurdas. Primeiro, porque a Física é apenas o conhecimento duma parte da Verdade, pelo que nunca poderemos explicar esta, a Verdade, apenas com uma disciplina científica. Aliás, nem como todas. Segundo, porque a própria disciplina em si, quando extrapolada, conduz-nos a realidades filosóficas diferentes e contrárias: ao abordar o infinitamente grande a Física indicaria um paradigma determinista enquanto ao abordar o infinitamente pequeno o paradigma já seria indeterminista.

3. Por fim, é um absurdo confundir a criação com o Criador. Será Guernica a totalidade de Picasso? Será «On the Origin of Species by Means of Natural Selection, or The Preservation of Favoured Races in the Struggle for Life» a totalidade de Darwin?

A criação reflecte aspectos do seu criador, mas não o limita nem se pode confundir com ele. Daí ser absurdo dizer que o universo seja uno com Deus, quer pelo motivo aduzido neste ponto, quer por se tratar duma ilação abusiva duma experiência física.

Por estes motivos e por não ser relevante para o tópico em causa, não pretendo dedicar mais atenção a este incidente.


Tenho ainda que realçar outro aspecto marginal introduzido pela Anori, relacionado com a Deus e os deuses. Se acredito num ser supremo, tenho que crer que ele tem que ser uno e não uma colecção inteira deles. Se não for uno não é um ser supremo pois existem outros tantos como ele. Daí eu ter dito que crer numa pipa de deuses é a negação do conceito de ser supremo.

Outro aspecto absurdo é considerar a existência duma resma de deuses é equivalente a diferentes representações de Deus. Primeiro por causa do motivo que aduzi acima; segundo porque se eu desenhar alguém de diferentes formas é sempre a mesma pessoa que estou a desenhar, o que não sucede com a crença politeísta em que uns deuses são a antítese de outros.

Quanto ao tema e si, a motivação para a Eucaristia, parece ser claro que a existem duas dimensões que não podem ser separadas: a fé em Deus que deve conduzir o cristão à Eucaristia e o evento social - digamos assim, no qual a comunidade se encontra e partilha aquilo que é. Isto conduz-me para uma das questões da Anori: o que é ou quem é Deus?

Penso que o que é mais importante para cada cristão é a pergunta: o que faz Deus? Deus está a construir o Seu Reino na Terra, convidando-nos a fazer parte dele. É essa realidade que devemos ter presente quando vamos à Eucaristia: participar do Sacrifício do Seu Filho caminhando para o Reino e viver esse Reino com os meus irmãos.

Esta é a nossa maior riqueza: não acreditamos num Ser Supremo como um mero motor ou como uma abstracção inatingível, temos fé num Deus Vivo, presente e actuante na História, a construir o Seu Reino e a chamar-nos a ele. Não somos nós que o construímos, mas sim Deus. Dele nós somos participantes e anunciantes.

Como cristão, mais do que discutir se A ou B vão à missa por conveniência social, interessa-me aproveitar que essas pessoas estão lá para lhes falar de Deus e do Seu Reino.

Cumprimentos

Alpha

Re: Ir à missa: gesto de fé ou gesto social?
Escrito por: vitor* (IP registado)
Data: 17 de June de 2009 14:39

Não penso que seja preciso ser licenciado em fisica. Eu não sou. Sou licenciado/Mestre em Electrónica e telecomunicações e trabalho em comunicações ópticas. Trabalhando em comunicações ópticas lido com muitos fenómenos fisicos/quanticos(quantico vem de quanta de luz,ou fotão, i.e. optica), como os fenómenos de quatro ondas,four wave mixing, que são utilizados para geração de pares de fotões entrelaçados, fenómenos estes que são descritos pela equação de schrodinger.

Isso é feito aqui no laboratório, para codificação de informação, embora seja ainda em testes experimentais. A intenção e´com este fenómeno, codificar a informação ou os bits 1 e 0 com os spins dos fotões -1 e 1 respectivamente.

Bem espero que desta vez não penses que os amplificadores electrónicos, são dispositivos electrónicos, que nada tem a ver com fisica. :P



Editado 2 vezes. Última edição em 17/06/2009 14:44 por vitor*.

Re: Ir à missa: gesto de fé ou gesto social?
Escrito por: nilton (IP registado)
Data: 17 de June de 2009 17:46

é isso e ver homens irem à missa de calções!
já fica mal um homem andar de calções quanto mais ir à igreja de calções!
ridiculo!
até questiono a masculinidade desses seres.eheheh

Re: Ir à missa: gesto de fé ou gesto social?
Escrito por: Lena (IP registado)
Data: 17 de June de 2009 18:25

q idiota

Quem eu conheci e admirava já cá não anda, pelos vistos morreu. Em breve serei eu. Melhor assim.

Re: Ir à missa: gesto de fé ou gesto social?
Escrito por: nilton (IP registado)
Data: 17 de June de 2009 20:18

sim lena,tenho muitas ideias.eheheheh.
mas hoje em dia já não há homens como antigamente (só eu mesmo).
só usam óculos escuros e calçõezinhos até ao tornozelo.
desmancho-me a rir...
um pai de filhos andar assim.
há que ter dignidade e brio!
lol

Re: Ir à missa: gesto de fé ou gesto social?
Escrito por: Anori (IP registado)
Data: 17 de June de 2009 20:27

Podia escrever chinês que o resultado seria o mesmo, mas alguns entendem por isso vou optar pelo português! Claro não correcto, alguns erros ortográficos e estruturalmente caótico! É pena que sejam esses aspectos motivos de grande orgulho em comentários, bem como exibir canudos...acho a atitude desnecessária e nada simpática. Por muitos motivos, mas basta um na minha opinião o facto de tornar o discurso elitista, as atenções elitista e intimidar de alguma forma pessoas que anseiam por mostrar as suas opiniões, até pedir conselhos sem que se sintam diminuidas por esses galhardetes! Não o fiz nem farei, isso não faz de mim maior, nem menor, quando nasci não tinha nome, quando nasci não tinha diploma, era e continuo a ser apenas e simplesmente um ser humano! A possibilidade que qualquer um aqui teve de estudar não deve servir para satisfazer o seu ego, paralizando os outros com isso.

Quando falamos em ciência, ciências, disciplinas, não vejo que não se sirvam umas às outras, os filósofos que deveriam não existir, ou cair no esquecimento ouvem-se inúmeras vezes na boca daqueles que menosprezam o seu pensamento, engraçado, mas isso acontece porque quando temos dificuldades não retemos a informação, não é errado é natural, errado está quando essa compreensão é usada por outros e porque não se entende dá-se como erro.
Não vejo como separar Deus do Universo...ou a impossibilidade de achar que as leis, as substâncias, as propriedades...de tudo que alcançamos não tenha sido determinado por tal...a ciência foi inventada pelo homem exactamente porque desconhece os mecanismo do criador...não será, óbvio no pequeno conhecimento que temos do universo que vamos conhecer Deus, esse conhecimento resumir-se-ía numa célula no nosso corpo todo. Apenas com base numa obra podemos constatar o tema, as cores, a técnica, as tintas, os relevos...não podemos porém concluir acerca do tema preferido pelo autor...será uma realidade restrita...criamos uma ideia ilusão do artista...no entanto conhecendo a obra toda podemos afirmar com mais certezas sobre o tema predominante e por isso preferido certamente, a técnica etc etc. O conhecimento de todas as disciplinas está entrelaçado...nós por forma a simplificar temos disciplinas! O estudo do sol não é do âmbito da engenharia agrícola, ou engenharia civil...no entanto determina as actividades. Também e porque as divulgações existem, não parto do príncipio que só o observador da experiência sabe da sua descoberta!

A controvérsia reside na forma como se questiona a natureza, o universo, de forma reducionista ou semântica. Somos mais que a soma das partes, posso ser entendida de forma reducionista...por exemplo a glândula pinela liberta a melatonina, há uma série de funções em acção sem que o faça conscientemente, são naturais deixo-os agir, enquanto isso estou aqui supostamente como ser inteligente (ahhaha) num plano semântico a falar do Uno. Estes planos são encontrados em tudo...porque não aplicar a semântica ao Universo! O todo é mais que a soma das partes.

Os incidentes são resultado de uma perfeição que não conseguimos determinar...a certa altura diz-se que não se sabe para que serve este ou aquele tópico, qual o seu propósito, dado que este é um caso e isso verificado logo nas primeiras páginas, estamos todos a causar incidentes maiores, vamos na página 5.

Re-incidente é a apatia para o entendimento...deuses e deusas são apresentadas como manifestações do Uno, frase simples sem complexidade! Se há off topic são mais evidentes e manifestamente mais severos na resistência a entender algo concreto, não querendo ou exigindo isso crer. Eu não sou só a pessoa calma, simpática e super fofa que está agora aqui a escrever, também sou menos vezes antipática, stressada e menos fofa...isso é quem eu sou essa totalidade. Quem me conhecer num dia bom, serei boa, se me conhecer num dia mau serei má...e sem mais contacto vai criar uma ideia ilusória de mim baseada apenas num momento, dia revelado por um estado de espírito que não é imutável, e não me representa na totalidade. Posso reunir fotografias de sorriso de orelha a orelha, a dormir, de birra, com os copos, a fumar, a gritar, a saltar, a nadar, a pintar, maquilhada, desmquilhada...escolho uma porque gosto mais e coloco-a na moldura...esteja a sorrir, aos gritos, a dormir, com os copos...sou sempre eu.
Deus é uma antítese...Alpha e Omega.

Não sei o que é Deus, mas sei o que Ele não é...

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