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OBAMA CONTRA TERRORISMO GLOBAL
Escrito por: Giovana (IP registado)
Data: 28 de March de 2009 10:32

SALVE MARIA!

GOSTARIA MUITO DE SABER DE FORMA CRISTÃ, OU SEJA, NÃO APENAS HUMANAMENTE

FALANDO, MAS EM VISTA DE TUDO QUE O CRISTÃO SABE SOBRE A SEGUNDA VINDA

DE NOSSO SENHOR JESUS CRISTO; EM VISTA DESTE PARÂMETRO SABER O QUE VCS

PENSAM.




"A nova política externa seguida pelo presidente Barack Obama no cumprimento de suas promessas eleitorais contará com a presença ativa de Robert Gates, último ministro de Defesa de George W. Bush. Isto já deu curso às primeiras polêmicas a respeito da contradição entre o caráter conservador de vários dos altos funcionários públicos designados e o espírito progressista da política a ser implementada.

O exemplo mais representativo foi a pressão exercida pelos ativistas de esquerda do Partido Democrata, que impediram a nomeação do ex-diretor da CIA John Brennan como coordenador dos serviços de inteligência. Este não se distanciou explicitamente da tese que reconhece a tortura, as prisões secretas e o seqüestro clandestino de prisioneiros de guerra ("renditions") como práticas legítimas para conseguir a vitória contra o terrorismo. As críticas contra funcionários públicos do estilo de Brennan se fortaleceram depois do trabalho da Comissão do Senado que durante dezoito meses pesquisou se a violência aplicada aos prisioneiros de guerra era casual ou fazia parte de uma política de Estado. A resposta contida no respectivo relatório, difundido em meados de dezembro, pelo próprio senador e ex-candidato presidencial republicano John McCain com o democrata Carl Levin: "o Governo aceitou a aplicação de técnicas agressivas e maltratos contra prisioneiros de guerra, modificando a legalidade vigente a fim de outorgar bases jurídicas para esses atos".

Outro fato que fortaleceu a necessidade de implementar uma nova estratégia foi a filtração no jornal The New York Times do relatório do jurista republicano Stuart Bowen, intitulado "Duras lições. A experiência da reconstrução do Iraque". Este documento de 513 páginas certifica o fracasso e a inoperância do "plano de reconstrução" que teve um custo total aproximado de US$177 bilhões. A corrupção generalizada na administração iraquiana e a incapacidade do Pentágono para articular objetivos militares e ações civis explicam em grande parte esse mau resultado. Este foi o maior esforço deste tipo implementado pelos Estados Unidos depois do "Plano Marshall" na Europa pós-guerra e constituiu outra demonstração da necessidade de se retirar do Iraque.

UM GABINETE DE RIVAIS

A política externa, a segurança e a luta internacional contra o terrorismo serão tarefas implementadas por ministros que foram opositores à campanha presidencial de Obama ou que pertenceram ao Governo de Bush. O denominado "gabinete dos rivais" procura um consenso político no internacional para que a nova administração destine sua força para resolver a crise financeira.

Tal instância gerou críticas nos setores mais radicais e progressistas do Partido Democrata. As primeiras queixas surgiram com a indicação de Gates e do general James Jones como Conselheiro de Segurança Nacional da Casa Branca. Este último apoiara abertamente McCain. No entanto, a nomeação de Hillary Clinton como ministra de Relações Exteriores e que durante sua campanha qualificara a política de Obama frente ao Iraque e ao Irã como "ingênua" tranqüilizou em boa parte a impaciência dos críticos. A busca de um consenso na política externa, na linha do que foi conseguido durante a Guerra Fria e até o final dos anos setenta, enfrentou o ceticismo de analistas que argumentam que no passado muitos presidentes que tentaram eludir os limites partidários fracassaram. Recorda-se o esforço de Bill Clinton para superar as limitações impostas pelo Partido Democrata, nomeando em 1997 o republicano William Cohen como ministro da Defesa. Aquilo falhou como resultado da polarização política.

Gates será a figura chave na nova gestão do Iraque e do Afeganistão, e implementará estratégias de continuidade e ruptura com a administração republicana de Bush, da qual foi seu último ministro de Defesa, ao suceder Donald Rumsfeld, em 2006, duramente criticado pela guerra suja e a impossibilidade de obter uma vitória militar no Iraque. Além disso, Gates fizera parte do Governo republicano de Ronald Reagan, como membro do Conselho de Segurança Nacional, e no de George W. Bush, como diretor da CIA. Sua popularidade foi crescendo desde o seu retorno a Washington, como resultado do sucesso relativo no controle das atividades terroristas no Iraque e por ter sido o primeiro na Casa Branca em reconhecer abertamente as crescentes dificuldades de seu país nesta guerra impopular. Já em 2004, com o democrata Zbigniew Brzezinski, em nome do Conselho de Relações Exteriores, Gates formulou uma proposta similar a que é promovida atualmente por Obama sobre a saída do Iraque. Chegou à conclusão de que são necessários mais esforços no Afeganistão e ísso será realizado, pois o novo mandatário pensa que esse país é a verdadeira chave para a derrota do terrorismo global.

A presença de figuras como Gates, Clinton, do vice-presidente Joe Biden, durante anos especialista em política externa no Senado, e do general James Jones no Conselho para a Segurança, torna evidente que os Estados Unidos colocarão em marcha uma nova estratégia antiterrorista, baseada na concentração militar no Afeganistão e na busca do controle da região limítrofe desse país e do Paquistão, foco central da expansão do terrorismo islâmico.

Todos estes altos funcionários públicos são partidários da retirada de tropas do Iraque, do fechamento de Guantânamo, que representa o símbolo da deterioração moral da política externa, e do termo seqüestro internacional dos inimigos de guerra, para levá-los às prisões secretas fora do território americano. No entanto, até hoje Gates não se declarou explicitamente contrário à tortura e muitos recordam criticamente seu passado na CIA, sua participação no escândalo "Irã Contra" e seu apoio à idéia de invadir a Nicarágua durante seu período sandinista.

A condenação à tortura tornou-se mais necessária após as conclusões dos senadores Levin e McCain. Eles sustentaram que tanto em Guantânamo-B como na prisão Abu Ghraib, no Iraque, e em outros locais clandestinos, a aplicação destas práticas desumanas foi uma política de Estado implementada por Rumsfeld e dirigida por oficiais de alta patente. E ela teve sua origem na decisão de Bush, em 2002, de suspender a aplicação da Convenção de Genebra em relação aos prisioneiros de Al Qaeda, abrindo as portas à obscenidade de uma violência que ofendeu gravemente a consciência moral da humanidade contemporânea.


AFEGANISTÃO E IRAQUE

Em 23 de novembro, e pela primeira vez depois de sua vitória eleitoral, Obama informou telefonicamente ao presidente afegão Hamid Karzai sobre sua nova estratégia contra o terrorismo no Afeganistão e na região, que inclui ações em ambos lados de sua fronteira com o Paquistão.

A erradicação da violência guerrilheira nesta zona constituirá a maior prioridade de Obama: a direção está ali em mãos da OTAN, mas as autoridades americanas assumirão diretamente o comando militar. Aplicar-se-á a estratégia similar àquela que no Iraque permitiu manter sob controle relativo a violência terrorista: nesse país, o general David Petraeus conseguiu diminuí-la graças a uma ampliação substancial das forças de combate. O alto oficial foi agora indicado como chefe das tropas americanas no Oriente Médio e na Ásia Central e, nessa condição, enfrentará o poder crescente dos talibãs no território afegão. Nessa região, as ações estabilizadoras dos membros europeus da OTAN foram pouco eficazes, gerando-se um profundo descontentamento nos comandos militares de Washington, quem tentaram fazer uma fusão das operações antiterroristas da Operação Enduring Freedom (OEF) e as de estabilização da OTAN Internacional Security Asistance Force (ISAF). No entanto, isto tornou-se mais difícil devido ao medo europeu de aumentar a violência e as vítimas civis como resultado da aplicação da violência indiscriminada que caracteriza as operações militares americanas contra o terrorismo. Até agora, a ISAF opera com mandato limitado e normas que limitam suas operações militares. Cada contingente nacional europeu estabeleceu seu próprio código de exceções derivado da vontade particular de poupar a maior quantidade de vítimas entre seus soldados. Isto se expressa, por exemplo, na decisão de não abandonar o acampamento base ao anoitecer e em não efetuar operações militares fora do território que lhes foi atribuído. Membros da OTAN, como a Alemanha, Espanha e a Itália, não aceitaram estacionar tropas nas zonas de alta periculosidade, como o sul ou o oeste do Afeganistão. As discrepâncias estratégicas com os Estados Unidos não só provêm da falta de coordenação entre a OEF e a ISAF, mas sim de uma concepção diferente da guerra (embora em muitos casos estas diferenças sejam um pouco utópicas) As tropas holandesas, por exemplo, implementaram sua política de guerra contra o terrorismo talibã sobre a base do que denominam a política dos três "D": Defesa, Diplomacia e Desenvolvimento. Organizações de direitos humanos como Human Rights Watch têm insistido muito tempo na necessidade de assumir a defesa da população civil, em base ao aumento substancial das tropas terrestres , mesmo que isso signifique um maior risco para o contingente ocidental. No entanto, ficou evidente que os europeus da OTAN não têm condições de exercer controle nem de pôr limites à expansão dos talibâs no território afegão.

Em outubro de 2008, a ISAF possuía um contingente total de 50 mil soldados, dos quais 20 mil eram americanos. Com a expansão prevista por Obama, de 25.000 a 30.000 novos efetivos de tropa, a ISAF se transformará em uma organização americana.

DIÁLOGO COM OS TALIBÃS

A representação da ONU no Afeganistão considerou com muita prudência a nova política de Obama. Os recentes atentados de Bombaim mostraram como é ativo o terrorismo islâmico na região fronteiriça entre o Afeganistão e o Paquistão e como é importante a fim de manter a estabilidade neste último país. Para esse organismo internacional, a solução militar já demonstrou reiteradamente suas limitações e torna-se evidente a urgência de um diálogo com os talibãs. Isto também é considerado útil por Petraeus, que acredita que isso representa uma enorme mudança de estratégia para os Estados Unidos e portanto, requer um tempo significativo de assimilação.

A dúvida principal reside se o presidente Karzai como os talibãs estão realmente interessados numa resolução pacífica do conflito. Os talibãs estariam dispostos a fazer concessões em troca de reconhecimento como movimento político de oposição, libertação de presos e maior autonomia para, pelo menos duas províncias. Uma alta autoridade talibã recusou convites ao diálogo enquanto permanecerem tropas estrangeiras no território afegão. Estas declarações foram consideradas como a certificação da força dos guerrilheiros fundamentalistas contra um presidente que para sua existência política depende de forças "militares de ocupação".

A necessidade política é amplamente reconhecida e muitos acreditam que o presidente Obama possa implementar uma solução criativa. Os comandos talibãs, por sua vez, reiteraram que não estão dispostos a nenhuma negociação se não forem excluídos da lista oficial da ONU que os declara "terroristas internacionais". Apesar disto, Kai Eide, em sua condição de alto representante da ONU no Afeganistão, reiterou que sua organização considera que a negociação é a única via para resolver este conflito sangrento. Nesta perspectiva, a transformação dos talibãs numa força política civil nacional é uma possibilidade real."

Alex Fernández. Analista internacional, Universidade de Amsterdâ. Artigo publicado na revista Mensagem, www.mensagem.cl

Re: OBAMA CONTRA TERRORISMO GLOBAL
Escrito por: Giovana (IP registado)
Data: 28 de March de 2009 10:45

OPNIÃO DE UM PADRE E VÍDEO QUE VALE A PENA ABRIR OU ENCONTRÁ-LO NA NET:

O QUE OBAMA PENSA ACERCA DA RELIGIÃO E DA APLICABILIDADE DA BÍBLIA PARA O MUNDO

O vídeo logo abaixo pode produzir reações antagônicas. Alguns poderão ficar chocados. Outros, conformados. Outros podem até aplaudir. Mas, indubitavelmente, é difícil que tal discurso passe desapercebido. Obama está "revelando" o secularismo que sempre foi a marca de toda a sua trajetória política. O radicalismo do novo presidente da nação mais poderosa do planeta existe: Mas não é religioso. É centrado em si mesmo. Disto poucos podem duvidar, pelo vídeo. Espero que minhas expectativas se mostrem equivocadas, mas penso que os EUA não vêm fazendo um bom trabalho há tempos. Reagan foi um ícone da política americana ofuscado pela furtividade política de Clinton e pela beligerância de Bush. Foi na época de Reagan que o mundo moderno ´venceu´ uma de suas maiores crises: O perigo da guerra fria. Reagan conseguiu dar à América uma época riquíssima; de fato, a década de 80 foi dos americanos. O vácuo moral deixado, contudo, já mostrava implicações negativas no governo de Clinton, um presidente que ´olhou nos olhos da nação e mentiu´.

Com a farra do crédito para as hipotecas (algo que, de fato, começa em seu governo, mas que tem sido sistematicamente ´esquecido´) e com uma falsa sensação de segurança econômica, o povo segurou as rédeas de um presidente que foi um negação no aspecto moral. Bush não criou o ódio do extremismo religioso, apenas acentuou-o. O maior ataque terrorista em solo americano, até então, acontecera no governo Clinton (clique AQUI). O perigo do extremismo não são os governos, mas o é o próprio extremismo!! Contudo, esta retórica tem sido usada contra Bush, e foi com o que menos ele soube lidar. Obama vem com um discurso conciliador, tentando agrupar crentes e descrentes sob uma mesma égide. ´O que isto tem de mal?´, você pode estar se perguntando. Em si mesmo, nada. Contudo, quando se faz um discurso aonde está implícita a idéia de que todos têm de ser intolerantes com aquilo que entendem de intolerância, a sociedade pode se tornar em algo pior do que aquilo que condena.


Este é o caminho que eu vejo sendo preparado para as religiões do planeta. As religiões terão de ser tolerantes com os dogmas; algo que lembrar-nos-á da idéia da radicalização do pluralismo. Assim começam as sociedades totalitárias: Quando se diz que que não há absolutos sendo este mesmo um absoluto.

A religião predominante, portanto, será aquela que governará, a princípio, com o aval de todas as religiões, será ecumênica. E é do ecumenismo irrestrito que poderá surgir o pior movimento totalitário que este planeta já vira. Pior que o comunismo (secular) que matou dezenas de milhões na China e na União Soviética. Pior que os regimes facistas da Europa. Pior que o extremistas do Oriente Médio. Um regime tão paradoxal, cruel e centralizador que pode fazer com que as pessoas, em nome de uma lógica que existe apenas para assassinar a própria lógica, matem, não em nome de um deus ou do ódio, mas em nome do amor.

"Sabe, porém, isto: nos últimos dias, sobrevirão tempos difíceis, pois os homens serão egoístas, avarentos, jactanciosos, arrogantes, blasfemadores, desobedientes aos pais, ingratos, irreverentes, desafeiçoados, implacáveis, caluniadores, sem domínio de si, cruéis, inimigos do bem, traidores, atrevidos, enfatuados, mais amigos dos prazeres que amigos de Deus, tendo forma de piedade, negando-lhe, entretanto, o poder. Foge também destes.". 2 Carta de Paulo a Timóteo, 3:1-5.

Fonte: Criacionismo

Em Cristo Jesus,
Pr. Artur Eduardo



Editado 1 vezes. Última edição em 28/03/2009 10:57 por Giovana.

Re: OBAMA CONTRA TERRORISMO GLOBAL
Escrito por: Giovana (IP registado)
Data: 28 de March de 2009 10:52

AQUI ESTÁ O VÍDEO NO SITE YOUTUBE:

[www.youtube.com]

Re: OBAMA CONTRA TERRORISMO GLOBAL
Escrito por: Tilleul (IP registado)
Data: 28 de March de 2009 12:52

Gostei muito do video. Achei bastante eloquente e lógico e não vejo mal nenhum.

Giovana, onde é que querias chegar?

Em comunhão

Re: OBAMA CONTRA TERRORISMO GLOBAL
Escrito por: Jorge Gomes (IP registado)
Data: 28 de March de 2009 23:57

Olha olha, eu não conhecia esse video eu até concordo com o padre com o rumo que isto vai caminhar, basta ler a Bíblia e as profecias dos finais dos tempos, só quem não a lê e não conhece é que fica mesmo admirado, sem muitos darem conta pra lá caminha-se pra manifestação do filho da perdição, agora anda tudo ansioso com a besta, já havia muita gente que via o Bush e diziam é ele é ele, na verdade preparou terreno, agora chega este dizem é ele é este a besta como dizia um reverendo dos EUA é ele é o Anticristo porque as pessoas o adoram e concordam com a sua mensagem, ele veio do mar, sua terra natal é o Havaí, e é "rápido como um leopardo, tem os pés de um urso e a boca de um leão". lol Eu não digo nada, temos que estar alerta, acho que o Bush e certamente os sucessores vão preparando terreno, as coisas vão acontecer como têm que acontecer, mas já chamar o homem como sendo o filho da perdição que está profetizado que se irá manifestar é muito precipitado, até porque me falta ver os pes dele pra ver se são mesmo como de um urso, se forem é ele é ele lol. Outro diz que não, não é o anticristo, é mas é o falso messias, maranata maranata tá tudo ansioso pelos vistos.

Re: OBAMA CONTRA TERRORISMO GLOBAL
Escrito por: Giovana (IP registado)
Data: 29 de March de 2009 16:03

SALVE MARIA!

GOSTARIA DE SABER A OPINIÃO DE TODOS....



PAX DOMINI.

GIOVANA.



Editado 1 vezes. Última edição em 29/03/2009 16:04 por Giovana.

Re: OBAMA CONTRA TERRORISMO GLOBAL
Escrito por: Giovana (IP registado)
Data: 29 de March de 2009 16:03

SALVE MARIA!

TILLEUL, SUA RESPOSTA FALA MAIS DE VC E NO QUE VC VERDADEIRAMENTE CRÊ, E É

JUSTAMENTE ISTO QUE DESEJO SABER... NO QUE VCS VERDADEIRAMENTE CREEM, ok?!



PAX DOMINI.

GIOVANA.

Re: OBAMA CONTRA TERRORISMO GLOBAL
Escrito por: Onac (IP registado)
Data: 29 de March de 2009 23:11

Uma coisa é a "ditadura do relativismo", condenada por Bento XVI, outra coisa são estas crise de histeria com o fim do mundo. E já agora, a Bíblia não profetiza nada sobre o fim do mundo, o Apocalipse é uma leitura da realidade das primeiras comunidades cristãs, sob a perseguição do Império Romano. Quanto ao mais, a Verdade deveria libertar os cristãos do medo, não criar mitos e histórias de terror sobre um Deus vingador que vai esmagar a humanidade....

Re: OBAMA CONTRA TERRORISMO GLOBAL
Escrito por: Jorge Gomes (IP registado)
Data: 29 de March de 2009 23:50

Concordo como disse que há muita histeria e misturar coisas sem sentido que é pra rir, no anterior post até expus isso, mas é claro pra mim que Jesus e os apostolos profetizaram sobre os fins dos tempos, a sua 2ª vinda, o arrebatamento da igreja, a grande tribulação, e até sobre anticristo etc, que está nos Evangelhos e nas epistolas isso está, mas pronto isso não tem nada a ver com este tópico, é discussão pra outro tópico.



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