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Re: sexo e a minha opinião distinta sobre o mesmo...
Escrito por: Luis Gonzaga (IP registado)
Data: 04 de November de 2008 10:04

Uma nota prévia: A lluar está bastante irritada porque eu escondi a primeira mensagem dela, sugeri-lhe que revisse a ortografia e voltasse a colocar a mensagem. Num fórum que se pretende de qualidade, ninguém tem que ser obrigado a ler mensagens em que o autor, com o objectivo de parecer moderno ou cibernético, escreve "aki" em vez de "aqui", ou "dps" em vez de "depois", ou "k" em vez de "que".

Esta regra não é nova e deve ser cumprida por todos. O Fórum tem um corrector ortrográfico para ajudar as pessoas a escreverem e comunicarem correctamente. Se alguém no estrangeiro, com falta de um teclado com acentos, não os consegue escrever, isso é permitido. Agora "aki" por "aqui", não.

Voltando ao assunto. Quando a lluar diz "Sexo sem amor é prostituição" acho que há aqui um enorme exagero. Nem a Igreja vai tão longe. Entre adultos e de livre vontade, sexo pode ser simplesmente uma satisfação física. Defendo que as relações sexuais devem existir entre pessoas adultas (de géneros diferentes), dentro de uma relação de amor. Mas aceito que se duas pessoas, fora de uma relação de amor, querem ter relações sexuais entre eles, devem ser livres de o fazer.

Aproveitando o tema, por vezes existe uma certa confusão no conceito da castidade, que todos somos chamados, com abstinência. Um casal que tenha relações sexuais todos os dias não está errado pela quantidade ou frequência das mesmas. Dizem as estatísticas que a maioria dos casais que se divorciam, têm uma frequência de relações inferior à média. Vi em tempos num documentário um psicólogo, que se dedica à terapia de casais, afirmar que eram muito raros os casos de divórcio em casamentos com bom e bastante sexo. Ok, certamente concordamos que não deverá ser apenas o sexo que une o casal, mas este faz parte da relação a dois, e já há muito que ultrapassámos (ou devíamos) a concepção que a união carnal é pecado.

Obrigado,
Luís

Re: sexo e a minha opinião distinta sobre o mesmo...
Escrito por: (IP registado)
Data: 04 de November de 2008 10:40

Lluar, não achei a tua abordagem ofensiva. Achei que dificultava a resposta. Agora que o Luis e tu explicaram o que aconteceu, percebo melhor a mensagem inicial, mas quando a li pela primeira vez... fiquei confundido.

Neste fórum a regra é escrever (minimamente) bem. É uma regra como outra qualquer, é uma condição de participação no fórum. Como se vê pelas tuas mensagens, tu sabes escrever bem. Portanto essa regra não é impeditiva que participes.

Quanto à tua mensagem, na minha opinião o critério para o sexo tem de ser afectivo. As pessoas envolvidas vão as duas crescer e ganhar com o sexo? Ou vai haver o aproveitamento de uma por parte de outra? As pessoas vão-se estar a dar ou vão-se estar a usar? Mais do que dar respostas, deixo perguntas. Acho que o relacionamento sexual é uma coisa muito íntima e pessoal, que exige maturidade. Que se saiba o que se está a fazer e que a outra pessoa também o saiba. Claro que pessoas com essa maturidade é raro, por isso qualquer regra que se faça será desafiada pela fragilidade humana.

Re: sexo e a minha opinião distinta sobre o mesmo...
Escrito por: lluar (IP registado)
Data: 04 de November de 2008 11:36

Lena a sra pelos vistos fala por toda a gente, respeito pelos outros é respeitar as diferenças dos outros,coisa que vc nao está a fazer,ou ja nao se pode ser ignorante?

Nem sei o que faz num forum catolico... em vez de criticar, ensine já que é tao inteligente... a falta de respeito nao se ve pela ignorancia na escrita!!

E não estamos num exame de portugues ou num forum de literatura... quanto à minha visão,os problemas não são iguais e eu nao sei configurar a não ser pelo caps lock. A nossa designação de respeito é bastante distinta, por exemplo não considero que seja respeito fazer sexo só porque se quer...quem o faz são os animais e porque são irracionais...! Dizem que são só eles mas eu suspeito que não. Se não lhe agrada o tema de conversa porque responde? Se eu não lhe agrado porque fala comigo?
Eu vim por bem,o pensamento fica convosco.

"Escolhe amar ... em vez de odiar.
Escolhe rir ... em vez de chorar.
Escolhe criar ... em vez de destruir.
Escolhe perseverar ... em vez de desistir.
Escolhe louvar ... em vez de difamar.
Escolhe esconder ... em vez de aparecer.
Escolhe elogiar ... em vez de criticar.
Escolhe aprender ... em vez de ensinar.
Escolhe curar ... em vez de ferir.
Escolhe dar ... em vez de receber.
Escolhe perdoar ... em vez de condenar.
Escolhe agir ... em vez de desistir.
Escolhe sofrer ... em vez de brigar.
Escolhe crescer ... em vez de aMESQUINHAR
Escolhe calar ... em vez de impor.
Escolhe abençoar ... em vez de amaldiçoar.
Escolhe orar ... em vez de desesperar.
Escolhe morrer ... em vez de matar.
Escolhe crer ... em vez de duvidar.
Escolhe perder ... em vez de roubar.
Escolhe chorar ... em vez de ferir

E ai já fez sua escolha hoje?"

E aproveito para deixar uma pequena história também para vocês reflectirem. Quanto aos meus ideais, continuarei a tê-los até que mude (se mudar), para melhor, mudo.

Sempre vim para conversar e não para discutir mas já que é isso que pretendem ...não farei parte disso porque apesar de eu não ser católica não é correcto da minha parte pois estarei a fazer o mesmo que vós...portanto,se alguém quiser falar comigo, eu disse falar, contacte-me por mensagem privada para comunicarmos por msn, até que envie noutra altura um novo tópico

Estava um casal em casa a comunicarem, de repente a mulher olhou pela janela e viu que a vizinha tinha um cobertor estendido muito sujo e comentou com o marido. Se eu pudesse ia lá e perguntava lhe se alguém nunca a ensinou a lavar a roupa. No dia seguinte, olhou novamente pela janela e desta vez viu a roupa estendida novamente suja, e voltou a comentar o mesmo com o marido. No dia seguinte chamou pelo marido quando olhava pela janela supreendida pois a roupa estava muito branca e disse lhe que havia sido alguém que já a tinha ensinado a lavar a roupa. O marido respondeu que não, que tinha sido ele que tinha lavado a janela nesse dia de manhã...

Dá que reflectir,não? No que me diz respeito, fico por aqui. Não vou dar seguimento a este tipo de tópicos até porque frequento um espaço onde apesar das minhas diferenças nunca ninguém me criticou e quando acham que digo ou faço algo errado não falam dessa forma comigo e reparem nem é um forúm católico...!

Até um dia...

[Edit - Luís Gonzaga, para ficar mais legível, substituindo as maiúsculas por minúsculas e introduzindo mudanças de linha.]



Editado 1 vezes. Última edição em 04/11/2008 14:09 por Luis Gonzaga.

Re: sexo e a minha opinião distinta sobre o mesmo...
Escrito por: Alef (IP registado)
Data: 04 de November de 2008 12:21

Lluar:

Há uma coisa muito curiosa que são as profecias autorrealizáveis. Não me lembro se este tema já foi tocado aqui ou noutro lugar. Se entre os clientes de um Banco se espalhar o boato de que o banco não tem dinheiro suficiente para cobrir todos os depósitos feitos e todos os clientes forem a correr levantar o seu dinheiro, muito provavelmente cumpre-se o boato: o banco não tem dinheiro suficiente para cobrir todos os depósitos ao mesmo tempo... Mais importante para aqui: se a pessoa A começar a afirmar a toda a hora e momento que a pessoa B a odeia, mesmo que isso não seja verdade, a impertinência de A em relação a B fará com que muito provavelmente a pessoa B venha realmente a odiá-la. Num plano mais «soft», se eu começar a dizer que as pessoas do contexto A são antipáticas e começo a tratá-las como tal, naturalmente, elas tornar-se-me-ão realmente antipáticas...

Ora, isso não deveria acontecer aqui. Cultiva uma atitude amistosa e verás que terás amigos. Procura dizer as tuas opiniões, mesmo que sejam polémicas, como se as dissesses à pessoa mais amiga que tens e verás que serás capaz de te fazer entender e de ser entendida.

A questão que o Luís levantou parece-me importante: as mensagens escritas ao modo dos SMS são muito difíceis de ler e inestéticas. Não se trata de mera questão gramatical. Nota que num SMS temos uma mensagem muito curta, geralmente menos de 250 caracteres, o que é razoável para ser lido num «écran» pequeno e na mão, como acontece num telefone. Aqui as mensagens são muito maiores, com linhas longas... De qualquer forma, esta regra não foi inventada para ti, mas é uma regra convencional que existe há muito tempo neste fórum. Portanto, parece-me exagerado personalizar a questão do «veto» inicial.

Por outro lado, as regras «normais» existem para situações «normais». Existe também uma regra que diz que não se escreva em maiúsculas. Mas quando uma pessoa, como parece ser o teu caso, tem importantes dificuldades de visão, é perfeitamente aceitável que ninguém te recrimine por escreveres ora em maiúsculas ora em letra normal. Nestas coisas deve imperar o bom senso, que ainda existe.

Em relação aos conteúdos, também me parece que útil notar que as tuas opiniões nem estão demasiado longe das opiniões de outras pessoas que por aqui têm passado. Talvez o que tenha caído menos bem a alguns leitores tenha sido o modo de entrar «a matar». Não é preciso entrar «a matar». Podemos discordar do que quer que seja mas mantendo uma certa calma discursiva. Certamente já percebeste que aqui encontras muitas pessoas capazes de o fazer e prontas a dialogar contigo sem levantar a voz.

Uma das maiores dificuldades nos diálogos virtuais é que nos faltam elementos fundamentais da linguagem não verbal (gestos, tom de voz, cadência, silêncios...) e, na falta desses elementos, tornamo-nos desconfiados em relação às palavras. Mas, até prova em contrário, devemos optar por uma leitura «benevolente» quanto à atitude de fundo do interlocutor. Habitualmente as pessoas que frequentam este fórum são bem intencionadas e boas pessoas! É, certamente, também, o teu caso.

Não te sintas frustrada se algumas intervenções tiverem saído menos bem. Com o tempo vamos aprendendo e encontrando a justa medida.

Bem-vinda e boa participação!

Alef

Re: sexo e a minha opinião distinta sobre o mesmo...
Escrito por: Luis Gonzaga (IP registado)
Data: 04 de November de 2008 14:20

Olá Lluar,

Fico na dúvida se o teu problema será um problema de visão ou um problema de compreensão que a forma como escreves é normalmente entendida como falta de respeito por quem lê.

Se precisas de letra maior para ler e escrever o fórum, poderás sempre escrever a mensagem no Word ou no Notepad, ou em qualquer outro programa com letra maior e depois copiares para aqui. Há ainda uma programa que utilizo quando faço apresentações que poderá ser útil - chama-se ZoomIt.

Como o Alef já disse, mensagens apenas em maiúsculas também não são permitidas. Pedia-te que antes de voltares a escrever qualquer mensagem, lesses as Regras de Funcionamento, e que só participasses caso concordes com as regras. Tanto eu como os restantes moderadores estamos disponíveis para esclarecer qualquer questão sobre o funcionamento do fórum.

Dar erros ortográficos ou escrever cripticamente a la SMS não é pecado, apenas não é permitido neste fórum. São coisas distintas.

Na última mensagem dei-te o benefício da dúvida e revi a tua mensagem. As futuras em maiúsculas serão removidas.

Obrigado,
Luis Gonzaga



Editado 1 vezes. Última edição em 04/11/2008 16:34 por Luis Gonzaga.

Re: sexo e a minha opinião distinta sobre o mesmo...
Escrito por: Ana (IP registado)
Data: 04 de November de 2008 16:19

Lluar

Não és a primeira a levar dessas respostas. Pelo menos o teu tema deu para resposta!
E nem todos os que te responderam são catolicos. Andam num site catolico, mas nem catolicos são. Continua!!! O Luis Gonzaga paga:-)

Re: sexo e a minha opinião distinta sobre o mesmo...
Escrito por: Chris Luz BR (IP registado)
Data: 04 de November de 2008 18:26

sexto madamento : Eu sou fiel
Não cometerás adulterio !

Re: sexo e a minha opinião distinta sobre o mesmo...
Escrito por: Chris Luz BR (IP registado)
Data: 04 de November de 2008 18:27

Pr 5,8-11 “ desvia da mulher alheia, o teu caminho, não te aproximes da porta de sua casa. Do contrário, estarás dando a outros tua honra e a desalmados, os teus anos; para que estranhos não se fartem com teus bens, nem o fruto de teu trabalho termine em casa alheia, e no fim te lamentes, quando teu corpo e tua carne estiverem consumidos ".

Re: sexo e a minha opinião distinta sobre o mesmo...
Escrito por: Chris Luz BR (IP registado)
Data: 04 de November de 2008 18:28

O mandamento hebraico diz : Não deves invadir um casamento. Não deves arrancar de um casamento um elemento fundamental, por exemplo, a mulher e sua dedicação íntima exclusiva ao seu marido . e vice-versa.

Re: sexo e a minha opinião distinta sobre o mesmo...
Escrito por: Chris Luz BR (IP registado)
Data: 04 de November de 2008 19:38

Nono Mandamento : Meu amor é puro !
Não cobiçarás a mulher do próximo!
"Não precisamos arrancar de nós todos os sentimentos por outras mulheres ou homens, mas renunciamos conquistar a mulher de um outro, ou o marido de uma outra.

Nós a deixamos para aquele com quem ela divide conjuntamente sua vida.
Quando deixamos a mulher do outro, o amor a minha mulher se torna claro e leal. Ele se torna puro e sincero e minha companheira pode confiar no meu amor."
Anselm Grün

Sexualidade necessita de um senso pelo outro. E precisa de uma relação de confiança e de autenticidade, para que a entrega possa ser bem-sucedida.

"O nono mandamento nos faz olhar com o coração puro e o olho puro para cada mulher e cada homem que nos fascinam pessoalmente.
Então poderemos visualizar na beleza da mulher a beleza de Deus e na força do homem a força de Deus."
Livro : Os dez Mandamentos orientações para uma vida feliz editora vozes



Editado 1 vezes. Última edição em 04/11/2008 19:40 por Chris Luz BR.

Re: sexo e a minha opinião distinta sobre o mesmo...
Escrito por: Ana (IP registado)
Data: 04 de November de 2008 19:50

Antigamente também nem todos os homens faziam sexo antes do casamento! Não eram so as mulheres! Agora com a muita liberdade do Mundo é tudo "to too free!"Qual é a mulher que no dia de hoje aceita um homem ou uma mulher sem fazer testes primeiro?

Re: sexo e a minha opinião distinta sobre o mesmo...
Escrito por: Chris Luz BR (IP registado)
Data: 04 de November de 2008 20:57

Acho que a luxúria nos torna "coxos" e teremos dificuldade em caminhar, perderemos a velocidade no caminho.

Re: sexo e a minha opinião distinta sobre o mesmo...
Escrito por: Ana (IP registado)
Data: 04 de November de 2008 21:21

The Growing Ranks of the Unfaithful
Posted November 4, 2008 9:47 AM
Posted in affair, cheating, infidelity, marriage, unfaithful
If you cheated on your spouse, would you admit it to a researcher? That question is one of the biggest challenges in the scientific study of marriage, and it helps explain why different studies produce different estimates of infidelity rates in the United States.

Surveys conducted in person are likely to underestimate the real rate of adultery, because people are reluctant to admit such behavior not just to their spouses but to anyone.

In a study published last summer in The Journal of Family Psychology, for example, researchers from the University of Colorado and Texas A&M surveyed 4,884 married women, using face-to-face interviews and anonymous computer questionnaires. In the interviews, only 1 percent of women said they had been unfaithful to their husbands in the past year; on the computer questionnaire, more than 6 percent did.

At the same time, experts say that surveys appearing in sources like women's magazines may overstate the adultery rate, because they suffer from what pollsters call selection bias: The respondents select themselves and may be more likely to report infidelity.

But a handful of new studies suggest surprising changes in the marital landscape. Infidelity appears to be on the rise, particularly among older men and young couples. Notably, women appear to be closing the adultery gap: Younger women appear to be cheating on their spouses nearly as often as men.

"If you just ask whether infidelity is going up, you don't see really impressive changes," said David C. Atkins, research associate professor at the University of Washington Center for the Study of Health and Risk Behaviors. "But if you magnify the picture and you start looking at specific gender and age cohorts, we do start to see some pretty significant changes."

The most consistent data on infidelity come from the General Social Survey, sponsored by the National Science Foundation and based at the University of Chicago, which has used a national representative sample to track the opinions and social behaviors of Americans since 1972.

The survey data show that in any given year, about 10 percent of married people -- 12 percent of men and 7 percent of women -- say they have had sex outside their marriage.

But detailed analysis of the data from 1991 to 2006, to be presented next month by Atkins at the Association for Behavioral and Cognitive Therapies conference in Orlando, Florida, show some surprising shifts. University of Washington researchers have found that the lifetime rate of infidelity for men over 60 increased to 28 percent in 2006, up from 20 percent in 1991. For women over 60, the increase is more striking: to 15 percent, up from 5 percent in 1991.

The researchers also see big changes in relatively new marriages.

About 20 percent of men and 15 percent of women under 35 say they have ever been unfaithful, up from about 15 percent and 12 percent respectively.

Theories vary about why more people appear to be cheating. Among older people, a host of newer drugs and treatments are making it easier to be sexual, and in some cases unfaithful -- Viagra and other remedies for erectile dysfunction, estrogen and testosterone supplements to maintain women's sex drive and vaginal health, even advances like better hip replacements.

"They've got the physical health to express their sexuality into old age," said Helen E. Fisher, research professor of anthropology at Rutgers and the author of several books on the biological and evolutionary basis of love and sex.

In younger couples, the increasing availability of pornography on the Internet, which has been shown to affect sexual attitudes and perceptions of "normal" behavior, may be playing a role in rising infidelity.

But it is the apparent change in women's fidelity that has sparked the most interest among relationship researchers. It is not entirely clear if the historical gap between men and women is real or if women have just been more likely to lie about it.

"Is it that men are bragging about it and women are lying to everybody including themselves?" Fisher asked. "Men want to think women don't cheat, and women want men to think they don't cheat, and therefore the sexes have been playing a little psychological game with each other."

Today, married women are more likely than they used to be to spend late hours at the office and travel on business. And even for women who stay home, cellphones, e-mail and instant messaging appear to be allowing them to form more intimate relationships, marriage therapists say. Dr. Frank Pittman, an Atlanta psychiatrist who specializes in family crisis and couples therapy, says he has noticed more women talking about affairs centered on "electronic" contact.

While infidelity rates do appear to be rising, a vast majority of people still say adultery is wrong.

The General Social Survey data also show some encouraging trends, said John P. Robinson, professor of sociology and director of the Americans' Use of Time project at the University of Maryland. One notable shift is that couples appear to be spending slightly more time together. And married men and women also appear to have the most active sex lives, reporting sex with their spouse 58 times a year, a little more than once a week.

"We've looked at that as good news," Robinson said.

Originally published by The New York Times Media Group.

Source: YellowBrix, International Herald Tribune

Re: sexo e a minha opinião distinta sobre o mesmo...
Escrito por: Chris Luz BR (IP registado)
Data: 05 de November de 2008 13:40

Quem nao leva a sério a Aliança com o conjugue também nao leva a sério a Aliança com Deus .
Essa pesquisa nao leva em consideração se os entrevistados eram cristãos ou não.
Deveriam dizer se os entrevistados eram judeus, cristãos, mulçumanos, budistas, etc.
Seria de nos escandalizar se esse índice de infidelidade fosse entre Católicos que levam a sério sua Aliança.

Re: sexo e a minha opinião distinta sobre o mesmo...
Escrito por: Ana (IP registado)
Data: 13 de November de 2008 14:07

Juventude - Por uma sexualidade autônoma - 12/11/2008 - 13:52
André da Silva Queiroz*

Durante muito tempo, em dado período histórico, a sociedade pregou um modelo de comportamento típico do momento, formando uma mentalidade que regia o jeito de ser das pessoas na convivência social. Várias instancias sociais diziam como se devia comportar, como se devia andar e sentar. Havia uma lista dos assuntos lícitos e não lícitos para a moça de família ou para o rapaz de caráter. Formulavam-se diversas normas morais que serviam de orientação e de elementos que promoviam a coesão social.

Entre as normas, destaca-se a sexualidade, que era tida como algo imundo. Ao fazer aos pais perguntas sobre sexo, quem nunca não ouviu as seguintes frases: “Isso não é coisa para criança saber!”; “quando você for adulto saberá”.? Em dado momento da história, a família se tornou por excelência a guardiã “daquilo”, isto é, de tudo que se relacionava ao sexo que, de tão impuro, aconselhava-se nem falar o nome completo. A melhor forma de se referir a ele era dizer “aquilo” ou “aquela coisa”. Sexo não era assunto digno de circular em conversa de pessoas que se prezassem.

No lar, quando se falava do assunto proibido, era em tonalidade baixa, quase cochicho entre os pais, de modo que os filhos não ouvissem nada. Tal assunto não deveria nem passar pela cabeça das crianças, adolescentes ou de um (a) jovem de reta conduta. Tudo regrado cuidadosamente para evitar que as coisas fugissem ao controle.

Para aqueles que se iam descobrindo enquanto ser sexuado, que sente desejos, atração pelo outro, a repressão de toda essa energia vital soava de forma cruel. O adolescente se encontrava ante uma realidade desconhecida. As mudanças na fisionomia eram mistério, motivo de espanto, e deveriam ser vividas e resolvidas por conta própria; dificilmente poderiam contar com a orientação de alguém que tivesse clareza desse processo de modificações que naturalmente ocorrem no indivíduo em desenvolvimento.

Como a história é viva, tudo está propenso a mudanças. Basta olhar o contexto atual e vemos como a realidade é outra, os comportamentos citados acima são caducos. Parece que o processo de ocultação e restrição da sexualidade - energia que perpassa todo o nosso desenvolvimento humano afetivo -, como algo de outro mundo, gerou uma resposta que hoje desembocou num grande evento histórico, novas tendências que orientam o comportamento. No novo contexto, a força da palavra advinda das instituições que tencionam indicar a melhor forma de agir, perdeu muita influência. Cada um age e conduz a própria vida segundo convicções independentes. A voz da família é praticamente desconsiderada, comparada ao que fora outrora.

De fato, neste novo tempo, os cochichos sobre o sexo foram abolidos; hoje se fala do assunto alto e bom som, aqui e acolá, desde a mais tenra idade. Isto porque a babá por excelência – a TV ou Internet – ensina tudo, sem censura e modéstia. Até que ponto isso é louvável? Ora, para essa resposta, deixarei que você, estimado (a) leitor (a), faça sua avaliação e conclua por si mesmo (a).

Há pais que se divertem ao ver que os filhos têm um vocabulário e informações a que eles mesmos só tiveram acesso na mocidade. Informação em excesso e formação escassa, dentro do lar a palavra “limite” parece proibida de ser usada. É nesse ambiente que se encontra a contribuição de muitas famílias – até mesmo as que se acham bastante conscientizadas – para o aumento do número dos indivíduos que não sabem que a vida em sociedade tem limites.

Em meio a tudo isso, onde ficaria a inocência das nossas crianças, o direito de ter uma formação para se construírem socialmente e serem capazes de fazer escolhas que as tornem mais gente, e não meramente uma coisa que transita pelo mundo? Há, de fato, em toda parte uma exaltação exarcebada do corpo e do sexo por meio da TV, Internet, músicas, entre outros meios.

Nesse mar de mudanças, deparamos com ondas de criações “musicais” que são verdadeiro culto ao corpo, são meios para fins cultuais efêmeros. Lembrar que, há pouco tempo, a onda era dançar com as popozudas, cachorras, preparadas; mais recentemente, a onda era dançar com a lacraia, o piriguete ou -quem sabe - o créu... Ampla lista de ondas que nascem aqui e se desfazem ali. Vemos nesse contexto um show de expressão corporal que fala da sexualidade de forma apelativa, em um jogo de sedução e prazer. Aqui, ninguém quer ouvir expressões como: “não é assim que deve agir”; “você deveria agir dessa forma”. A questão é que, em todas essas mudanças, se observa em seu cerne uma raiz de interesse político-econômico, que faz uso da sexualidade como mecanismo de poder para dominar e controlar o desejo das pessoas. A política por trás de tudo é produzir uma sensação de liberdade, de autonomia.

Na realidade, porém, estamos todos expostos a uma teia de intenções capciosas, sobretudo o público jovem, servindo apenas de massa de manobra nas mãos do sistema perverso que sabe o que fazer para disfarçar a dor da multidão juvenil cheia de sonhos, mas confrontada pelos dias difíceis em um país onde a distribuição de renda, a saúde, a educação e o emprego são por demais vergonhosos.

Ardilosamente, as ofertas apresentadas sobretudo aos nossos jovens, são meios que os levam a outra realidade, bem diferente desta, triste e cruel. Os mundos paralelos ao real são criados por meio de muito sexo, droga, funk, rock... E tudo que sirva como anestesia para suportar a dor e a angústia de sobreviver numa sociedade onde pouco se pode viver. Mesmo que a realidade convide ao desespero, para o cristão ainda há um feixe de luz: a fé no Homem de Nazaré, fé alimentada na esperança de vida nova para todos os homens e mulheres.

Querido leitor (a), para além do vale de lágrimas há o Amor, pelo qual somos muito queridos e amados. Oxalá não morra a esperança em nossos corações.

*Graduando em filosofia – postulante SDN


www.catolicanet.com.br


Fonte: Jornal O Lutador
Local:Belo Horizonte (MG)

Re: sexo e a minha opinião distinta sobre o mesmo...
Escrito por: Lena (IP registado)
Data: 29 de November de 2008 11:02

Hoje no DN o padre Anselmo Borges, mais uma vez abordou a questão da sexualidade.


Citação:
IGREJA, SEXUALIDADE E BIOÉTICA
Anselmo Borges
Padre e professor de Filosofia

No lançamento do livro A Sexualidade, a Igreja e a Bioética. 40 anos de Humanae Vitae, de Miguel Oliveira da Silva, procurei reflectir sobre o paradoxo de, sendo o cristianismo uma religião do corpo - não diz a Bíblia que Deus criou os seres humanos em corpo e viu que era muito bom e não confessa a fé cristã que Deus assumiu em Jesus a corporeidade humana e que ela está presente, pela ressurreição, no seio da Trindade? -, em boa parte a má vontade contra a Igreja radicar na sua relação com o sexo. Como admitir, por exemplo, mesmo quando a saúde e a própria vida ficam ameaçadas, a proibição do preservativo?

O que envenenou a relação da Igreja com a sexualidade foi o choque entre o poder e o prazer, porque o prazer pode abalar o poder.

Concretamente, há a doutrina do pecado original, entendido não como o primeiro de todos os pecados - todos pecam -, mas como um pecado herdado de Adão e transmitido por geração, portanto, no acto sexual.

Depois, com a reforma gregoriana, século XI, foram-se erguendo as três colunas sobre as quais assenta, segundo Hans Küng, o paradigma católico-romano: papismo (poder centrado no Papa), celibatismo (celibato obrigatório por lei para os padres), marianismo (devoção a Nossa Senhora como compensação).

Como se determinou que tudo o que se refere ao sexo é por princípio matéria grave e como, por outro lado, não há ninguém que não tenha pelo menos pensamentos relacionados com o sexo e só o sacerdote ou o bispo podem perdoar os pecados, a confissão acabou por tornar-se não um espaço de reconciliação e paz, mas tantas vezes de opressão, e raramente uma instituição acabou por deter tanto poder sobre as consciências, criando infindos complexos de culpabilização. Quando se lê os manuais dos confessores e todos aqueles interrogatórios inquisitoriais, quase reduzidos ao campo sexual, percebe-se que muitos tenham começado a abandonar a Igreja por causa da confissão, considerada ofensiva dos direitos humanos.

No universo sexual, que, como escreve Miguel Oliveira da Silva, continua a ser "um imenso, incómodo e multifacetado mistério", é evidente que não vale tudo. Ele reconhece que "a sociedade ocidental vive um profundo e grave vazio ético em matéria de sexualidade".

De qualquer modo, a Igreja precisa de reconciliar-se com o mundo e a ciência, o corpo e a sexualidade. Mas enquanto se mantiver a lei do celibato obrigatório não estará todo o discurso eclesiástico sobre o tema debaixo do fogo da suspeita?

Nos seus Jerusalemer Nachtgespräche, o Cardeal Carlo Martini interroga precisamente esta lei e, depois de considerar os estragos da encíclica Humanae Vitae, reconhece que muitos esperam do Magistério uma palavra de orientação sobre o corpo, a sexualidade, o casamento e a família. "Procuramos um caminho para, de modo fiável, falar sobre o casamento, o controlo da natalidade, a procriação medicamente assistida, a contracepção."

Neste domínio da contracepção, o equívoco fundamental da encíclica Humanae Vitae encontra-se numa concepção de lei natural fixa, estática e centrada na biologia. Ora, por natureza, o ser humano é cultural e histórico e a própria realidade é processual. A sexualidade humana não pode ser vista apenas na sua vertente biológica. Como pode o Magistério fixar-se na biologia, esquecendo que, para ser verdadeiramente humana, a sexualidade envolve o biológico, o afectivo, a ternura, o amor, o espiritual?

Por outro lado, na perspectiva bíblica, não criou Deus o Homem como criatura co-criadora? Não é o Homem, por natureza, interventivo, aperfeiçoador e transformador da natureza? Então, no juízo moral, o critério não pode ser o natural identificado com o bem e o artificial identificado com o mal, mas a responsabilidade digna e a dignidade responsável. Aliás, quem defende os métodos contraceptivos naturais como os únicos legítimos deverá ser confrontado com a objecção: para lá da sua falibilidade, ainda serão naturais os métodos que têm a ver com uma descoberta e aproveitamento humanos dos períodos inférteis da mulher?

Quem eu conheci e admirava já cá não anda, pelos vistos morreu. Em breve serei eu. Melhor assim.



Editado 1 vezes. Última edição em 29/11/2008 11:03 por Lena.

Re: sexo e a minha opinião distinta sobre o mesmo...
Escrito por: teixeira (IP registado)
Data: 29 de November de 2008 12:34

E abordou o tema muito bem.



Editado 1 vezes. Última edição em 29/11/2008 12:41 por teixeira.

Re: sexo e a minha opinião distinta sobre o mesmo...
Escrito por: Lena (IP registado)
Data: 29 de November de 2008 14:23

Só não gostei de uma frase que nem é dele, foi citada por ele.
É daquelas frases eternamente ditas que nada acrescentam, que nada solucionam, mas que tantos gostam de dizer como se fosse uma conclusão brilhante. Na realidade é o tipo de comentário que nada significa.

Citação:
(...) "a sociedade ocidental vive um profundo e grave vazio ético em matéria de sexualidade"

Vazio ético... qual seria o enchimento desejável?
Digam antes que socialmente são aceites atitudes que não lhes agradam, seria muito mais preciso.

Quem eu conheci e admirava já cá não anda, pelos vistos morreu. Em breve serei eu. Melhor assim.

Re: sexo e a minha opinião distinta sobre o mesmo...
Escrito por: vitor* (IP registado)
Data: 29 de November de 2008 19:01

Este padre (se for padre), não conhece a doutrina da igreja que representa. Não digo isto porque ele contesta a doutrina da igreja relaitivamente a sexualidade, mas por outros factores evidentes no texto que demonstram desconhecimento. Mas tenho ouvido falar tanta coisa de padres que dizem tantas coisas, que não tem nada a ver com a doutrina da igreja, que me remeto ao silêncio caridoso. Não quero estar a julgar..

Na pax e no bem.



Editado 1 vezes. Última edição em 29/11/2008 19:16 por vitor*.

Re: sexo e a minha opinião distinta sobre o mesmo...
Escrito por: Lena (IP registado)
Data: 29 de November de 2008 19:32

vitor*

podias, por gentileza, indicar os erros doutrinários cometidos pelo Anselmo Borges?

Se procurares na net vais confirmar que ele é mesmo padre, para além de uma série de outras actividades.

Quem eu conheci e admirava já cá não anda, pelos vistos morreu. Em breve serei eu. Melhor assim.

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