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Re: Recasados!
Escrito por: Vera (IP registado)
Data: 18 de January de 2009 15:55

Eu não estou aqui para julgar ninguém, pois sempre achei que para julgamentos temos os tribunais. Muito menos tenho o direito de julgar a doutrina da Igreja.
Ah, e também nunca me casei, logo não cometi o pecado do divórcio.
Resumindo, estou "excluída" do grupo dos bons cristãos porque escolhi o namorado errado.
Qual é o meu pecado? Amá-lo? Não me parece.
Também não sou a favor que as pessoas se casem por casar. Fui catequista e sempre fiz questão de mostrar aos meus jovens o valor da família e o sentido da palavra casamento.
Mas pergunto-me muitas vezes com que direito se julga alguém que foi simplesmente trocado por outra pessoa?
O caso do meu namorado, que culpa tem ele que da outra parte não tenha havido intenção de casar "até que a morte os separe"?
Cuidou dela na doença, por exemplo. Sustentou-a enquanto ela não tinha como o fazer. Mais tarde ela resolve fugir com outro, com quem já o traía há muitos meses.
É justo que a Igreja o condene por não lhe rastejar aos pés implorando que voltasse para casa?
Eu lido muito bem com isso. E a partir do momento que namoramos aceitei que o meu lugar no meio dos católicos estava comprometido. Não tenho feitio para hipócrita e afastei-me. Não aceito essa "condenação". Como o amo e quero que ele seja o pai dos meus filhos, não preciso de estar à espera de me casar (o que pretendo fazer) para me afastar de quem me vai "excluir", vedando-me a direitos.
Nestes casos penso que deveria haver abertura por parte da Igreja. Penalizar sim, quem destrói o casamento, quem quebra o compromisso sem justa causa. Com justa causa, fazer o inverso (casos provados de violência doméstica, independentemente de física ou psicológica são um exemplo).
Tudo tem solução se visto com amor.
Voltando ao tema, e , mais uma vez, como não tenho feitio para hipócrita, recuso-me a mais tarde baptizar os nossos filhos, numa fé que os aponta como filhos do pecado. Quem não aceita o amor dos pais, que não acolha os seus frutos então.
Mesmo ainda solteirinha e boa rapariga, enquanto a Igreja não reconsiderar o lugar dos recasados, eu recuso-me sequer a tentar fazer parte dela. E não hei-de passar sequer uma pequena insónia pelo facto de não poder entrar na igreja de vestido branco. Não dá, paciência. O homem da minha vida e para a minha vida vale mais do que qualquer bênção. O seu amor é a verdadeira bênção de Deus.

Re: Recasados!
Escrito por: Vera (IP registado)
Data: 18 de January de 2009 16:03

Só um PS ao meu post anterior...
Se alguém aqui estiver sequer a pensar dizer "Deixa esse rapaz e procura outro com quem possas viver uma vida digna e sem pecado"... Esqueça! Rogo-lhe uma praga tão grande que de cada vez que lhe vier uma parvoíce dessas à cabeça fica com urticária! :D
Eh! Eh! Eh!

Re: Recasados!
Escrito por: teixeira (IP registado)
Data: 18 de January de 2009 17:13

Vera:

O que deves deixar em paz são essas preocupações com as normas parvas da Igreja católica,
Casa-te e vive feliz.

E se tiveres vontade de aceder aos sacramentos ou de comungar, se isso for muito importante para ti - podes sempre fazê-lo com o teu marido e a tua família e de consciência tranquila.

Basta ires à missa num sítio onde sejas anónima. Em Fátima, por exemplo.



Editado 1 vezes. Última edição em 18/01/2009 17:34 por teixeira.

Re: Recasados!
Escrito por: teixeira (IP registado)
Data: 18 de January de 2009 17:27

Citação:
"então na união de facto, como existe vida conjugal existe casamento.
Acabem-se então com as uniões de facto e declarem-se compulsivamente casados todos os que vivem em comum mais de 2 dias
.
Acho que ninguém aqui se referiu a essa hipótese. Viver em comum mais de trÊs dias não significa ter uma vida conjugal, nem sequer significa viver em união de facto.


Eu falei em vida conjugal, em conjugalidade - um projecto de vida em comum e uma vivência em comum fundada num contrato.

Vamos lá não baralhar conceitos para lançar a confusão e defender o indefensável.

O que que afirmei e repito é que a "anulação de casamentp religioso" é um processo em tudo igual ao do divórcio civil e que em muitos casamentos religiosos declarados nulos ( ou inexistentes) existiu formalmente um casamento , com pleno consentimento e sem causas evidentes de anulação, com uma vida conjugal plena.

Assim de repente há vários casos públicos e notórios de pessoas que foram validamente casadas pelo civil ou pela Igreja e que mais tarde conseguiram a anulação do casamento religioso ou voltaram a casar pela Igreja.

Claro que nos processo jutídicos, há sempre muitas maneiras de "dar a volta ao texto", e nisso as influências e o dinheiro são o mais importante - são mesmo o factor determinante para se obter um sentença favorável nos tribunais eclesiásticos.



Editado 1 vezes. Última edição em 18/01/2009 17:30 por teixeira.

Re: Recasados!
Escrito por: teixeira (IP registado)
Data: 18 de January de 2009 17:29

Citação:
Sevens
Pois, quando não se está dentro do assunto parece-nos um rotundo disparate
.
Naturalmente que sim, é o que pensei ao ler o teu post.

Re: Recasados!
Escrito por: Ana (IP registado)
Data: 18 de January de 2009 17:55

Vera

Eu encontrei um rapaz na net com um caso igual ao do teu namorado e o casamento dele foi anulado e trabalha, ajuda na igreja. Depende dos padres...tens de saber falar com o teu paroco!

Re: Recasados!
Escrito por: s7v7n (IP registado)
Data: 18 de January de 2009 18:01

Citação:
teixeira
Citação:
Sevens
Pois, quando não se está dentro do assunto parece-nos um rotundo disparate
.
Naturalmente que sim, é o que pensei ao ler o teu post.

Não sejas assim teixeira. Se realmente soubesses não dirias tais coisas. És católico ao menos?´É que pelo que li de ti, para ti é tudo a mesma coisa. Tudo com a mesma importancia ou nenhuma, segundo me pareceu. Além do mais, aquela frase do alef que sobre a vida conjugal que tu criticaste, só demonstra total desconhecimento. Por muito que venhas dizer que ninguém sabe nada. Vida conjugal não significa casamento(mesmo que estejas junto durante 20 anos). Junto atenção, não casado. Queres contrariar, contraria. Mas erradamente. Também posso dizer que não existe oxigénio. Posso, mas erradamente.

Achas que não devemos honrar as nossas promessas? Achas que então devemo-nos borrifar para o casamento e dizer que sim sim e depois pensamos outras coisas? Ou não achas que devemos ter a maturidade para escolher e assumir aquilo que estamos a fazer? Casamento católico é para a vida. Não queres, não és obrigado a casar pela Igreja.

"Ama e faz o que quiseres" - Santo Agostinho



Editado 2 vezes. Última edição em 18/01/2009 18:23 por s7v7n.

Re: Recasados!
Escrito por: teixeira (IP registado)
Data: 18 de January de 2009 19:02

Seven
Fico sempre esmagado com a profundidade das tuas intervenções.
Tenta ler o que se escreve, antes de responderas à toa.

Sem vida conjugal não existe casamento.

Conjugalidade ( vida conjugal) significa uma "plena comunhão de vida" - conceito jurídico - e um contrato livre entre duas pessoas adultas e maiores de idade.

É isso o casamento.

O que eu disse e repito é que, ao contrário do que afirma o alef, há muitas situações de casamento religioso que até foi plenamente válido em que se decreta posteriormente a anulação recorrendo-se a subterfúgios e malabarismos "jurídicos " vários.


A ideia de que casamento e vida conjugal são conceitos não coincidentes ou mesmo antagónicos é um disparate completo.

A união de facto não tem qualquer valor para a IC, mas felizmente já tem valor para a lei civil.
Uma pessoa pode viver com outra durante 30 anos sem casamento religioso, pode abandonar ou divorciar-se dessa pessoa e no dia seguinte fazer uma linda cerimónia religiosa abençoada por Deus com comunhão e tudo.
Mas se tiver o azar de o mesmíssimo primeiro casamento, cok a mesmíssima pessoa e com a mesma história de vida conjugal tiver tido uma cerimónia religiosa, fica excomungado se voltar a casar.



Editado 4 vezes. Última edição em 18/01/2009 19:16 por teixeira.

Re: Recasados!
Escrito por: Alef (IP registado)
Data: 18 de January de 2009 19:21

teixeira:

Podes recorrer aos artifícios que melhor te convierem, como o do desvio do que eu disse com «vida conjugal» com a tua noção de «conjugalidade», que, como é notório, introduz elementos alheios e contraditórios com aquilo de que eu estava a falar. [Nota que falas num «contrato livre» e é precisamente a questão da liberdade do consentimento que está em causa. «Vida conjugal», no sentido que empreguei, não significa nada disto que pretendes com o termo «conjugalidade».]

Seja como for, recorda uma coisa: o que dizes não tem qualquer sentido no contexto canónico, que é aquele em que se trata dos processos de nulidade de matrimónio. Tenha havido ou não «vida conjugal», depois de um suposto casamento, inclusivamente com filhos, se o consentimento não foi consciente e livre, não houve casamento religioso. Tão simples e complicado quanto isto.

O que os tribunais eclesiásticos tratam de averiguar é se tal consentimento consciente e livre existiu ou não. Se se provar que num dado suposto casamento o consentimento não foi livre e consciente, o tribunal decreta que tal suposto casamento foi nulo (não existiu), mesmo que externamente tenha havido uma festa grandiosa, tenham vivido juntos, tenham tido filhos, etc...

Alef

Re: Recasados!
Escrito por: teixeira (IP registado)
Data: 18 de January de 2009 19:33

"como o do desvio do que eu disse com «vida conjugal»"


Um pergunta objectiva ( exigindo-se uma resposta objectiva"

1 - Qual foi o desvio?

Será que para ti "vida conjugal" significa "actividade sexual"?

Só se for para ti.Não é esse nem o sentido teológico doutrinário da expressão,

nem sequer o sentido jurídico e não foi esse o sentido que lhe dei.

Convém releres pausadamente o que eu escrevi, sob pena de alguma rigidez mental, dificuldade interpretativa ou pura má fé.

Re: Recasados!
Escrito por: teixeira (IP registado)
Data: 18 de January de 2009 19:37

Foi esta a mensagem original que originou, ( sem fundamento) na tua observação.


Citação:
teixeira
"Trata-se por isso de um eufemismo - em vez de se afirmar que o casamento se dissolveu, afirma-se que o casamento nunca ocorreu - embora em muitíssimas situações - lembrei-me a gora das socialites e afins - toda a gente saiba que o casamento ocorreu, que houve vida conjugal e que o casamento foi em tudo regular
.
Se o casamento ocorreu e foi em tudo regular, isso significa não houve problemas quanto ao consentimento. Se no decurso desse casamento - contrato interpartes - houve vida conjugal, I.é, plena comunhão de vida, o casamento existiu e foi plenamente válido.

E, mais adiante reforcei a ideia:

Citação:
"O que eu disse e repito é que, ao contrário do que afirma o alef, há muitas situações de casamento religioso que até foi plenamente válido em que se decreta posteriormente a anulação recorrendo-se a subterfúgios e malabarismos "jurídicos " vários. "

Se foi plenamente válido é porque houve livre consentimento- ninguém sofreu coacção, nem houve simulação.

Estou mais uma vez a lembrar-me de casos públicos de socialites $$$ que obtiveram anulação dos seus casamentos mesmo nestas circunstâncias.

Nada como um bom advogado.
No dovórcio civil ou no religioso.



Editado 3 vezes. Última edição em 18/01/2009 19:48 por teixeira.

Re: Recasados!
Escrito por: s7v7n (IP registado)
Data: 18 de January de 2009 19:48

Teixeira, tens de ser assim tão agressivo? Fazes-me lembrar uma pessoa sempre com problemas de calma e a dizer aos outros para terem calma.

Sim eu percebi mal as coisas. As minhas desculpas. Peço desculpa por te esmagar...

De qualquer maneira, o Alef tem razão no que diz. O problema é que tu não vives o catolicismo e como tal não compreendes as diferenças. E de qualquer maneira. todo o resto do meu post que claramente não te agradou, não sei se é por falar de compromisso sério, foi ignorado. e apenas sairam umas boquinhas foleiras. Vai-se lá saber porquê...

"Ama e faz o que quiseres" - Santo Agostinho

Re: Recasados!
Escrito por: teixeira (IP registado)
Data: 18 de January de 2009 19:54

Ah, já agora - mais uma causa de Nulidade plenamente aceite pelos tribunais eclesiásticos, visto que pressupõe a virgindade dos dois noivos, obrigatória segundo a IC.

Re: Recasados!
Escrito por: Alef (IP registado)
Data: 18 de January de 2009 19:55

teixeira:

Continuas a fazer o mesmo: a introduzir elementos estranhos à minha abordagem inicial, para, aparentemente, lançar confusão. Há muita indisciplina no teu raciocínio. Veja-se um exemplo do que escreves:

Citação:
teixeira
Se o casamento ocorreu e foi em tudo regular, isso significa não houve problemas quanto ao consentimento. Se no decurso desse casamento - contrato interpartes - houve vida conjugal, I.é, plena comunhão de vida, o casamento existiu e foi plenamente válido.

O que escreves nada tem a ver com o que eu disse nem se coloca no mesmo plano. Eu ponho-me no plano da existência ou não de consentimento. Se não houve pleno consentimento, não houve consentimento. Fico com a sensação que jogas um pouco com as palavras de modo algo aleatório. Falas na «plena comunhão de vida», mas se não houve consentimento, não houve, não pode ter havido plena comunhão de vida. Esta não existe sem consentimento. Se há plena comunhão de vida, o problema nem se põe.

Alef

Re: Recasados!
Escrito por: Alef (IP registado)
Data: 18 de January de 2009 20:01

teixeira:

«Já cá faltava» essa forma peculiar de «argumentar», levantando inúmeras lebres e despropósitos... É a fuga em frente.

Alef

Re: Recasados!
Escrito por: teixeira (IP registado)
Data: 18 de January de 2009 20:03

Citação:
"O que escreves nada tem a ver com o que eu disse nem se coloca no mesmo plano. Eu ponho-me no plano da existência ou não de consentimento"

Foi precisamente isso que quiz dizer quando me referi a , passo a repetir, "casamento que ocorreu e foi em tudo regular.
Se o casamento ocorreu e foi em tudo regular isso significa que existiu consentimento, que é um dos pressupostos básicos da existência do casamento.

Tem tudo a ver com o que disseste.

Parece-me que estás apenas a desconversar ou com dificuldades de leitura ou jogas com as palavras, para fugir Às questões.

E ainda não disseste qual é para ti o significado pessoal de "vida conjugal.".

Nota: É isto que empobrece este Forum.



Editado 2 vezes. Última edição em 18/01/2009 20:06 por teixeira.

Re: Recasados!
Escrito por: teixeira (IP registado)
Data: 18 de January de 2009 20:07

..



Editado 2 vezes. Última edição em 18/01/2009 20:09 por teixeira.

Re: Recasados!
Escrito por: teixeira (IP registado)
Data: 18 de January de 2009 20:08

Já agora, pode haver plena comunhão de vida sem casamento religioso.

Re: Recasados!
Escrito por: Alef (IP registado)
Data: 19 de January de 2009 02:30

teixeira:

No contexto em que usei a expressão «vida conjugal» percebe-se perfeitamente que a uso no sentido corrente de «coabitação», que é também uma acepção presente no Código de Direito Canónico. Obviamente, não tem sentido, naquele contexto, falar em «plena comunhão», e outras características que resolveste introduzir com o termo «conjugalidade», desvirtuando assim o debate (porque introduz noções alheias e contraditórias com o que eu dizia, como a noção de «livre contrato»).

Sobre o haver ou não comunhão de vida sem casamento religioso, não é o tema, apenas um desvio do tema. A questão que se tem vindo aqui a discutir é o problema do reconhecimento de nulidade do casamento e os seus problemas ou consequências na vida cristã das pessoas que se vêem afectadas por uma situação de segunda união depois de um casamento religioso válido e vigente (não dissolvido pela morte de um dos contraentes do matrimónio). Tu dizes que o reconhecimento da nulidade do casamento religioso nada mais é que um divórcio religioso. O que eu digo é completamente diferente: que o tribunal eclesiástico averigua se o consentimento foi ou não livre, se houve ou não casamento; não se trata de anular algo acontecido, mas de reconhecer que não houve efectivamente um casamento válido. Tanto é assim que em muitos casos não se reconhece a nulidade. E isso não depende, ao contrário do que dizes, de as pessoas envolvidas serem ricas ou pobres, famosas ou não. É um facto que os processos são caros e demorados (este é um grande problema!), mas não se compram nulidades matrimoniais. Da mesma forma que confio na boa-vontade do juiz de um tribunal civil, também confio na boa-vontade do juiz do tribunal eclesiástico. No caso do divórcio civil, não tenho notícia de casos em que o juiz se negue a ditar o divórcio; nos tribunais eclesiásticos há muitos casos em que, como dizia, não se dá por provada a nulidade de um dado matrimónio.

Concordaremos noutros aspectos, como o de que o problema dos recasados é um problema muito sério e que há muita gente nestas condições que está «de facto» arredada da Igreja. Contudo, tu dizes que aqui temos simplesmente «normas parvas da Igreja Católica»... Talvez pudesses justificar teologicamente isso... Porque é muito fácil debitar palavras azedas; justificar coerentemente, desde uma pertença consciente à Igreja, é assunto mais sério... Ora, creio que é esse esforço que vale a pena fazer. É também nessa base da pertença consciente que pretendo discutir a questão, porque, fora dela, é um debate inútil.

Alef

Re: Recasados!
Escrito por: Ana (IP registado)
Data: 19 de January de 2009 02:58

Teixeira

A Vera pode ir a qualquer igreja, não pode é comungar ou exercer qualquer cargo dentro da igreja.
Aqui anulam os casamentos!

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