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"O até que a morte nos separe" na construção da sociedade do amor
Escrito por: vitor* (IP registado)
Data: 25 de July de 2008 18:38

Não há civilização do amor, senão houver matrimónio estável e indissolúvel. Não é possível criar uma sociedade fraterna se as sociedades domésticas e células primárias da sociedade como são as famílias, não estiverem suportadas, por laços de estabilidade e amor fortes, assim como perpétuos. A criação de Deus não pode evoluir, para uma civilização plena de amor se a família não estiver suportada por um matrimónio estável e indissolúvel.
Além do preceito teológico suportado por Jesus há 2000 anos atrás existe também este preceito de ordem prática. Ou seja é o mesmo que dizer que Jesus não recomendava coisas tolas. Estavam fundamentadas no seu conhecimento de que era necessário, um casamento estável entre homem e mulher para criar uma civilização evoluída do ponto de vista afectivo e social. O que é o mesmo que dizer que é preciso um casamento estável e indissolúvel para criar uma prole afectivamente estável.
O secularismo desenfreado tem de uma forma tácita tentado dificultar a criação de Deus e consegue-o se de facto afectar o valor da família, com casamentos homossexuais, prácticas abortivas, contraceptivas que desvirtuam o verdadeiro sentido de viver em família: suportar as dificuldades com o amor mútuo, a complementariedade entre homem/mulher e a prole.
Alguns católicos defendem que a dissolubilidade do matrimónio deve ser facilitada. Muitos deles raciocinam unicamente sobre o aspecto teológico do preceito, não raciocinam sobre o porquê de ser assim. Jesus não dizia as coisas porque sim, mas porque estas eram essenciais para a evolução da criação de Deus. Acredito que o culminar da criação é uma sociedade justa e plena de amor, que compreendeu que o caminho a seguir, não é a indiferença, não é a alheamento dos valores fundamentais da família, mas sim a fraternidade entre a família de dentro desta para o interior das outras sociedades domésticas. Isso só é possível com crianças criadas num ambiente emocionalmente estável e proporcionado por um casamento indissolúvel.

Em suma a família é fundamental para o desenvolvimento da sociedade e da criação.



Editado 3 vezes. Última edição em 25/07/2008 18:43 por vitor*.

Re: "O até que a morte nos separe" na construção da sociedade do amor
Escrito por: Lena (IP registado)
Data: 25 de July de 2008 19:52

vitor*

Presumo que o texto seja teu.
Assim, o teu ideal de família passa por uma prole numerosa, por um retorno ao papel tradicional da mulher enquanto esposa e mãe, amparo do lar, enquanto o marido será o responsável pela criação de condições económicas que permitam à família conforto e prosperidade?

O meu texto seria mais curto (nada contra os mais longos):
Não há civilização do amor, senão houver pessoas felizes, realizadas.

Quem eu conheci e admirava já cá não anda, pelos vistos morreu. Em breve serei eu. Melhor assim.

Re: "O até que a morte nos separe" na construção da sociedade do amor
Escrito por: vitor* (IP registado)
Data: 25 de July de 2008 20:41

sim o texto é meu, mas não vou comentar porque não tenho tempo agora.

Re: "O até que a morte nos separe" na construção da sociedade do amor
Escrito por: catolicapraticante (IP registado)
Data: 26 de July de 2008 09:23

Lembra-me esta música.

católica praticante

Re: "O até que a morte nos separe" na construção da sociedade do amor
Escrito por: vitor* (IP registado)
Data: 26 de July de 2008 20:27

Citação:
Lena
vitor*
Presumo que o texto seja teu.
Assim, o teu ideal de família passa por uma prole numerosa, por um retorno ao papel tradicional da mulher enquanto esposa e mãe, amparo do lar, enquanto o marido será o responsável pela criação de condições económicas que permitam à família conforto e prosperidade?

O meu texto seria mais curto (nada contra os mais longos):
Não há civilização do amor, senão houver pessoas felizes, realizadas.

eu não disse nada disso Lena.

Os pais têm o direito a fazer o planeamento familiar e se assim o entenderem poderão ter uma prole numerosa, mas também poderão não ter.

O que me irrita profundamente nos contraceptivos é que o homem tornou-se escravo do mundo que criou. Cheio de medos e receios do mundo que o rodeia, não consegue atingir a plenitude da vida, não caminha abertamente ao encontro de Deus, que é o fim primeiro e último, da existência humana.
Usar contraceptivos sobre essa perspectiva é pecado, isto porque o pecado é quando o homem com os seus gestos e acções passa uma lâmina, na sua relação com Deus. Deixa de caminhar abertamente para Ele.

Usar contraceptivos é em alguns casos desconfiar de Deus.
O homem/mulher receoso e cheio de medos de ter um filho, que não tem confiança no amanhã é um homem que se afasta de Deus.

Nenhuma glória terrena nenhuma conquista pessoal, pode ultrapassar a felicidade de estar com Deus, de viver com Ele em harmonia. Afirmo solenemente com toda a certeza, que nenhum homem que ponha as suas esperanças em Deus e não no homem, deixará de ter aquilo que sempre sonhou, porque tem mais um filho à mesa. Não ter esta confiança é ou pode vir a ser o pecado a que me referia anteriormente e que concretizo agora.
Deus não deixará de recompensar o homem que pariticipa com Ele na criação.

No entanto a minha opinião é a de que existem justificações válidas que não constituem pecado, para não se querer ter um filho, problemas de saúde, instabilidade psicológica, que se respercurtiria na educação dos filhos e satisfação ,determinada em consciência sã, com o número da prole, mas não ditada por medos e receios económicos e/ou outros. Só pela consciência do casal. Nestes casos o uso de contraceptivos(não abortivos), por exemplo não constitui para mim pecado.

Relativamente à mulher.
A mulher emancipou-se e pronto. Não há discussão sobre isso. Isso trouxe um determinado número de problemas, para a família, sim trouxe, mas isso deve ser encarado com serenidade, pois no futuro a própria família, se adaptará a essa nova realidade, sabendo dar uma resposta à altura. Isso foi benéfico para a mulher e também para a sociedade do trabalho. Faz-se muita celeuma sobre isso.

Não há realização pessoal sem realização colectiva. Não nos fechamos num quarto sós e gritamos para as paredes que somos felizes. Antes o partilhamos com os outros e para os outros.



Editado 3 vezes. Última edição em 26/07/2008 20:55 por vitor*.

Re: "O até que a morte nos separe" na construção da sociedade do amor
Escrito por: vitor* (IP registado)
Data: 26 de July de 2008 20:38

A mim lembra-me esta, tanto nas imagens como na música.

Re: "O até que a morte nos separe" na construção da sociedade do amor
Escrito por: Lena (IP registado)
Data: 26 de July de 2008 20:57

Citação:
vitor*
eu não disse nada disso Lena.

Sei... perguntei só para tirar essa imagem do caminho.

Citação:
vitor*
Os pais têm o direito a fazer o planeamento familiar e se assim o entenderem poderão ter uma prole numerosa, mas também poderão não ter.

Óptimo. Concordo inteiramente contigo.


O resto prefiro não comentar.

Quem eu conheci e admirava já cá não anda, pelos vistos morreu. Em breve serei eu. Melhor assim.

Re: "O até que a morte nos separe" na construção da sociedade do amor
Escrito por: Jorge Gomes (IP registado)
Data: 27 de July de 2008 22:12

Eu já não acredito na felicidade e no amor eterno, acho k há momentos efémeros de felicidade, k podem durar muito ou pouco, knos poem no céu, depois dos momentos de felicidade vem o sofrimento, o polo oposto que nos faz sofrer tanto e viver um inferno, acreditar no eterno só no Amor de Deus por nós.

Re: "O até que a morte nos separe" na construção da sociedade do amor
Escrito por: vitor* (IP registado)
Data: 28 de July de 2008 00:17

Só para acrescentar e rectificar mal entendidos.

Citação:
vitor*
Citação:
Lena
vitor*
Presumo que o texto seja teu.
Assim, o teu ideal de família passa por uma prole numerosa, por um retorno ao papel tradicional da mulher enquanto esposa e mãe, amparo do lar, enquanto o marido será o responsável pela criação de condições económicas que permitam à família conforto e prosperidade?

O meu texto seria mais curto (nada contra os mais longos):
Não há civilização do amor, senão houver pessoas felizes, realizadas.

eu não disse nada disso Lena.

Os pais têm o direito a fazer o planeamento familiar e se assim o entenderem poderão ter uma prole numerosa, mas também poderão não ter.

O que me irrita profundamente nos contraceptivos é que o homem tornou-se escravo do mundo que criou. Cheio de medos e receios do mundo que o rodeia, não consegue atingir a plenitude da vida, não caminha abertamente ao encontro de Deus, que é o fim primeiro e último, da existência humana.
Usar contraceptivos sobre essa perspectiva é pecado, isto porque o pecado é quando o homem com os seus gestos e acções passa uma lâmina, na sua relação com Deus. Deixa de caminhar abertamente para Ele.

Usar contraceptivos é em alguns casos desconfiar de Deus.
O homem/mulher receoso e cheio de medos de ter um filho, que não tem confiança no amanhã é um homem que se afasta de Deus.

Nenhuma glória terrena nenhuma conquista pessoal, pode ultrapassar a felicidade de estar com Deus, de viver com Ele em harmonia. Afirmo solenemente com toda a certeza, que nenhum homem que ponha as suas esperanças em Deus e não no homem, deixará de ter aquilo que sempre sonhou, porque tem mais um filho à mesa. Não ter esta confiança é ou pode vir a ser o pecado a que me referia anteriormente e que concretizo agora.
Deus não deixará de recompensar o homem que pariticipa com Ele na criação.

No entanto a minha opinião é a de que existem justificações válidas que não constituem pecado, para não se querer ter um filho, problemas de saúde, instabilidade psicológica, que se respercurtiria na educação dos filhos e satisfação ,determinada em consciência sã, com o número da prole, mas não ditada por medos e receios económicos e/ou outros. Só pela consciência do casal. Nestes casos o uso de contraceptivos(não abortivos e naturais, como a abstinência, talvez o termo certo não seja contra ceptivos para abstinência), por exemplo não constitui para mim pecado. O homem ou mulher, não pode procurar na mulher ou no homem respectivamente o acto fornicário, tem que estar conciente da sua virilidade/feminidade(homem/mulher). Nunca em momento algum um dos fins do matrimónio além da complementariedade homem/mulher como a procriação pode estar posta radicalmente de parte, com o uso de contraceptivos não naturais.

Relativamente à mulher.
A mulher emancipou-se e pronto. Não há discussão sobre isso. Isso trouxe um determinado número de problemas, para a família, sim trouxe, mas isso deve ser encarado com serenidade, pois no futuro a própria família, se adaptará a essa nova realidade, sabendo dar uma resposta à altura. Isso foi benéfico para a mulher e também para a sociedade do trabalho. Faz-se muita celeuma sobre isso.

Não há realização pessoal sem realização colectiva. Não nos fechamos num quarto sós e gritamos para as paredes que somos felizes. Antes o partilhamos com os outros e para os outros.

Re: "O até que a morte nos separe" na construção da sociedade do amor
Escrito por: catolicapraticante (IP registado)
Data: 28 de July de 2008 00:26

Vítor: realmente oe teu texto está confuso.

"Nestes casos o uso de contraceptivos(não abortivos e naturais, como a abstinência, talvez o termo certo não seja contra ceptivos para abstinência), por exemplo não constitui para mim pecado."

a)Queres dizer que o único contraceptivo que não considera specado é a abstinência?

b) O que tem isso de "natural"?

católica praticante

Re: "O até que a morte nos separe" na construção da sociedade do amor
Escrito por: vitor* (IP registado)
Data: 28 de July de 2008 01:36

Cara católica(retiro o praticante, não concebo católicos não praticantes)
O título não sugere esta discussão.
Mas vou tentar ser mais claro, visto que reconheço que o adendo, que fiz tornou o texto mais obscuro.
Por norma o casal que se queira realizar, deve ter o número de filhos que em consciência livre e sã os torne pessoas realizadas. Preferencialmente esta decisão só deve estar limitada pela própria consciência do casal e não por medos e/ou outros de natureza económica(acho que aqui sou capaz de ser um bocado mais rígido que o próprio catolicismo, de facto estou-me a lembrar daquele casal que tem uma data de filhos todos a estudar, uma delas inclusivamente na universidade, mas há mais casos). O homem foi criado para ser livre, não escravo.

(terminarei depois. Agora está na hora de ir dormir. Já estou com sono e de certeza que escreveria coisas confusas :P )

Estive a dar uma olhada nesta página,. Ainda li muito, muito pouco, mas parece interessante pelo menos a parte dedicada à evolução cronológica do divórcio, que foi aquela que li. A página parece muito completa e um estudo muito sério sobre a familia . Fica para debate.

Re: "O até que a morte nos separe" na construção da sociedade do amor
Escrito por: lcarlos (IP registado)
Data: 28 de July de 2008 21:18

Vim até aqui, já li o texto principal do tópico, já li os comentários e as resposta.

Encontrei no título do tópico, algo para reflectir.
Existem dois conceitos, duas ideias,duas crenças.

Que a morte existe. Jesus já provou que ela não existe, que ela é uma ilusão.

Que a separação existe. Jesus provou que todos somos UM, que há diferenças mas não há separação. Separação é uma ilusão.

O Amor, sempre o Amor, a sociedade do Amor não tem leis, não tem dogmas, não tem preconceitos, é Liberdade, é Vida, é Deus, é Tudo O Que Existe.

Então como reescrever o título do tópico?

Aqui vai a minha proposta: "Na sociedade do Amor, não há Morte nem Separação"

Aceitam-se propostas.

Re: "O até que a morte nos separe" na construção da sociedade do amor
Escrito por: Ana (IP registado)
Data: 30 de July de 2008 18:56

Eu acho bem o tema do tópico. "O até que a morte nos separe" Muitos já não querem sofrer. Por isso há os imensos divórcios e os filhos abandonados. Mesmo que haja desentendimento no casal os filhos não têm culpa. Lá vai o pai a ver da amante; lá vai a mãe a ver de um companheiro. Porque se sente só; porque o dinheiro não e suficiente para alimentar os filhos. Há que sofrer Deus manda sofrer. Um casamento que não e ralhado; não e bem governado dizem os antigos.

Re: O "até que a morte nos separe" na construção da sociedade do amor
Escrito por: vitor* (IP registado)
Data: 30 de July de 2008 20:31

Há que sofrer com um sorriso nos lábios.
A perfeição de uma pessoa é essa, pode ser maior a dificuldade, mas podemos sorrir com sinceridade.

Assim como este professor da Carneggie Mellon, que tinha à altura do vídeo 6 meses de vida e ele sabia-o e por isso deu uma última palestra, sobre os sonhos de infância. Morreu no passado dia 25 de Julho. Ele ironiza um bocado, mas acho que ele teve mesmo uma "death-bed conversion".

O estudo que apresentei acima diz que as crianças de pais divorciados, mostraram ter indices de felicidade e qualidade de vida, mais baixos que o normal. Isso é mais efectivo, com as crianças do sexo feminino(em 6 índices) do que com as crianças do sexo masculino(em 3 índices).

Re: O "até que a morte nos separe" na construção da sociedade do amor
Escrito por: Ana (IP registado)
Data: 30 de July de 2008 20:45

Uma mãe casada três vezes e não sei que mais...esteve ela e a filha a passar ferias na casa do namorado da filha. A filha dormia com o namorado a mãe apreciava com certeza. JÁ NÃO HÁ VERGONHA!

Re: "O até que a morte nos separe" na construção da sociedade do amor
Escrito por: vitor* (IP registado)
Data: 30 de July de 2008 20:55

Relativamente à pergunta da Católica. Penso que os contraceptivos, não naturais podem e devem ser usados, em situações que ponham em risco o próximo e a sua saúde, a sua vida. O Amor é a lei maior.
Se faço alguma coisa por Amor, ao próximo então não peco. O Amor é perfeito. Mesmo que use objectos que usualmente são de pecado, se o faço por Amor, então não peco.
É Paulo que o diz.

O contraceptivo não natural não deve ser usado se isso reduzir a dignidade da mulher/homem como simples bunch of meat. A mulher/homem sai reduzido na sua dignidade, quando uma das partes não tem consciência da sua feminidade/virilidade e do seu potencial gerador de vida. Logo existe aqui alguma coisa de inconciliável. Gostaria de ouvir as feministas sobre este assunto.
O fim do casamento não é o Amor, como muitos confundem, porque o Amor já deve estar no príncipio. Os fins do casamento segundo o catolicismo é a procriação, a complementariedade homem/mulher e a sua entreajuda.

Ao lcarlos, tenho a dizer que se as suas palavras não forem fundamentadas nas escrituras, ou na tradição então de nada valem. Explico porquê. Em ciência mesmo os grandes génios, são obrigados a colocar as referências, que fundamentam e apoiam as suas teorias. Mesmo quando são grandes as sua descobertas e aumentam os horizontes da ciência. Em religião a mesma coisa. Não podemos alterar o que foi dito só podemos ampliá-lo, dar uma outra dimensão.
Se as suas palavras são fundamentadas em literatura light do tipo "Conversas com Deus" de Neale Donald Walsh, como me pareceu o seu post, então de nada valem.



Editado 3 vezes. Última edição em 30/07/2008 21:03 por vitor*.

Re: O "até que a morte nos separe" na construção da sociedade do amor
Escrito por: vitor* (IP registado)
Data: 30 de July de 2008 21:06

Citação:
Ana
Uma mãe casada três vezes e não sei que mais...esteve ela e a filha a passar ferias na casa do namorado da filha. A filha dormia com o namorado a mãe apreciava com certeza. JÁ NÃO HÁ VERGONHA!

Tenha calma Ana.
Não se condene.
Reze por essas pessoas.

Re: O "até que a morte nos separe" na construção da sociedade do amor
Escrito por: Ana (IP registado)
Data: 30 de July de 2008 21:18

Rezar só não chega! Há pessoas pior que animais!

Re: O "até que a morte nos separe" na construção da sociedade do amor
Escrito por: vitor* (IP registado)
Data: 30 de July de 2008 21:56

Citação:
Ana
Rezar só não chega! Há pessoas pior que animais!

Rezar chega. Se possível (e se vir que o consegue fazer) sem condenação no coração, ou julgamento, tentar chamar as pessoas à razão. Se for com uma atitude sincera de caridade e amor, as pessoas percebem isso e tem mais probabilidades de ser ouvida, pois Deus estará consigo. Senão pensa fazer nada, então mais vale estar calada.

De nada adianta estar para aí a praguejar, pois isso é uma inutilidade e só se condena perante Deus.



Editado 1 vezes. Última edição em 30/07/2008 21:58 por vitor*.

Re: "O até que a morte nos separe" na construção da sociedade do amor
Escrito por: Jorge Gomes (IP registado)
Data: 30 de July de 2008 23:06

O verdadeiro amor vence todos os obstáculos, ultrapassa tudo, e é como as pilhas duracel, e dura dura dura. E qdo é assim até um gajo anda mais in e feliz. :)

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