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Mensagem para a XXIII Jornada Mundial da Juventude
Escrito por: suzy31 (IP registado)
Data: 08 de July de 2008 16:00

Olá a todos!
Não podia deixar de escrever esta mensagem do Papa Bento XVI que me tocou profundamente e me deixou um pouco triste mas tambem com muita esperança ....

«Tambem hoje são necessários discípulos de Cristo que nao poupem tempo nem energias para servir o Evangelho.
São precisos jovens que deixem arder dentro de si o amor de Deus e respondam generosamente ao seu apelo urgente, como fizeram muitos jovens Beatos e Santos do passado e mesmo de épocas mais próximas de nós.
De modo particular, asseguro-vos, hoje, a serdes portadores da Boa Nova de Jesus aos vossos companheiros.
A inegável dificuldade dos adultos em se encontrarem, de modo compreensível e convincente, com os jovens pode ser um sinal do Espírito, impelindo-vos a assumir esta responsabilidade.
Vós conheceis os ideais, as linguagens e tambem as feridas, as expectativas e ao mesmo tempo o desejo de bem dos vossos companheiros.
Abre-se o vasto mundo dos afectos, do trabalho, da formação, da expectativa, do sofrimento juvenil ...
cada um de vós tenha a coragem de prometer ao Espírito Santo que conduzirá um jovem a Jesus Cristo, do modo que considerar melhor, sabendo «responder com doçura a todo aquele que vos perguntar a razão da vossa esperança» (cf. 1 Pedro 3,15)

Bento XVI
(Mensagem para a XXIII Jornada Mundial da Juventude)

Re: Mensagem para a XXIII Jornada Mundial da Juventude
Escrito por: Ana (IP registado)
Data: 18 de July de 2008 01:00

Bento 16 pede que jovens cuidem do planeta e evitem "degradação sexual" - 17/07/2008 - 14:00

O papa Bento 16 pediu hoje aos jovens do mundo que cuidem do planeta e lhes preveniu contra a "degradação sexual", em um grande ato na cidade australiana de Sydney, onde acontece a 23ª Jornada Mundial da Juventude.

Bento 16 lhes advertiu contra "um insaciável consumo" que deixa "cicatrizes em nossa terra" e que degrada não só a natureza, mas também o ser humano "através do álcool, das drogas, da exaltação da violência e da degradação sexual".

O papa começou assim seu primeiro dia de atos oficiais na Austrália, onde elogiou a "coragem" das autoridades do país por ter reconhecido as injustiças cometidas contra os aborígines.

No entanto, Bento 16 não pediu, por enquanto, o perdão que muitos australianos esperam ouvir devido aos abusos sexuais cometidos nesse país por membros da Igreja Católica.

O pontífice começou os atos protocolares com uma cerimônia de boas-vindas na Casa do Governo, onde foi recebido pelo primeiro-ministro do país, Kevin Rudd.

Em suas palavras de agradecimento, Bento 16 falou da proteção ao meio ambiente, um dos assuntos que --segundo antecipou no sábado passado-- centrarão suas atenções durante a Jornada Mundial da Juventude.

Após as visitas e reuniões de rigor com os políticos locais, e após almoçar em particular, o pontífice viveu os momentos mais populares, quando trocou seu tradicional "papamóvel" por uma embarcação, para dar um passeio pela baía de Sydney.

A embarcação do papa, na qual viajavam 500 jovens e dezenas de religiosos, entre eles vários cardeais, foi escoltado durante os 45 minutos de passeio por seis helicópteros, dezenas de policiais em jet-skis e lanchas rápidas, e centenas de católicos que viajavam em vários barcos ao redor.

Bento 16 começou a travessia na proa do navio, mas depois foi para a parte fechada a fim de se proteger do clima do inverno australiano.

Ao chegar a Barangaroo, os jovens receberam o papa com músicas e danças tradicionais dos aborígines da Austrália.

Após chegar ao píer, o papa voltou a seu tradicional papamóvel, com o qual percorreu uma parte do local e se deslocou até um gigantesco palco montado para a ocasião.

Foi então que o papa incentivou os jovens a cuidar do planeta, lhes preveniu contra o relativismo e o consumismo, para depois convidá-los a evangelizar o mundo.

"Estamos descobrindo que há cicatrizes que marcam o rosto de nossa terra, como a erosão, o desmatamento, o espólio dos recursos minerais e dos oceanos para dar combustível a um insaciável consumo", disse.

Essa degradação --segundo o papa-- acontece não só no planeta, mas também no ser humano, "através do álcool, das drogas e da exaltação da violência e da degradação sexual, freqüentemente apresentada como um entretenimento na televisão e na internet".

Bento 16 aprofundou essa questão quando disse: "pergunto-me se alguém pode estar diante de alguém que sofreu abusos sexuais e explicar que essas tragédias, no mundo virtual, são consideradas como um mero 'entretenimento'".

Também incluiu no discurso as posições tradicionais da Igreja Católica sobre a oposição o aborto, quando comentou: "como pode ter se transformado em um lugar de violência o mais maravilhoso e sagrado lugar humano, o ventre da mulher?".

O papa disse que todos esses problemas, como em relação ao meio ambiente e à marginalização, e outras preocupações, como a justiça e a paz, somente podem ser compreendidos através da "dignidade concedida por Deus" aos seres humanos.

Ao terminar o discurso, os jovens voltaram a aclamar Bento 16, que saiu do píer no "papamóvel" e se retirou para descansar até amanhã, quando participará da Via-sacra, entre outros atos.

Re: Mensagem para a XXIII Jornada Mundial da Juventude
Escrito por: Maria José Ribeiro (IP registado)
Data: 18 de July de 2008 15:03

Vale a pena ir a


[www.wydcrossmedia.org]

Re: Mensagem para a XXIII Jornada Mundial da Juventude
Escrito por: catolicapraticante (IP registado)
Data: 18 de July de 2008 16:15

"
Citação:
Também incluiu no discurso as posições tradicionais da Igreja Católica sobre a oposição o aborto, quando comentou: "como pode ter se transformado em um lugar de violência o mais maravilhoso e sagrado lugar humano, o ventre da mulher?"."

E eu que pensava que Bento XVI se estava a referir às violações, abusos sexuais e pedofilia de que são vítimas essencialmente as mulheres e meninas deste planeta.

Ou o ventre das mulheres só é sagrado quendo há gravidez e fora isso pode ser violentado que não provoca uma indignaçãozinha papal?

Sinceramente...

católica praticante

Re: Mensagem para a XXIII Jornada Mundial da Juventude
Escrito por: Ana (IP registado)
Data: 18 de July de 2008 16:25

CP

Uma mulher só é violada pelo padre porque quer....a culpa e só do padre ela não tem culpa?
Uma mulher faz sexo com um padre porque quer...Eu ja tive varios lugares na igreja e nunca nenhum padre me ofendeu.

Re: Mensagem para a XXIII Jornada Mundial da Juventude
Escrito por: catolicapraticante (IP registado)
Data: 18 de July de 2008 16:38

Não me referia á pedofilia de padres.

Referia-me ao escãndalo global do tráfico de mulheres,
Às de redes de pedofilia infantil, onde as principais vítimas são predominantemente meninas,
Referia-me à principal causa de morte das mulhers no mundo - violência de género;
Referia-me ao drama das violações em massa usadas como arma de guerra,
à pornografia violenta,
às mutilações genitais femininas,

e a todo um conjunto de violências inauditas contra o ventre sagrado das mulheres.

SE calhar era a isso mesmo que o Papa também se estava a referir.

Ficava-lhe bem uma indignação pública

católica praticante



Editado 1 vezes. Última edição em 18/07/2008 16:39 por catolicapraticante.

Re: Mensagem para a XXIII Jornada Mundial da Juventude
Escrito por: Lena (IP registado)
Data: 18 de July de 2008 16:50

Citação:
Ana
Uma mulher só é violada pelo padre porque quer

Não se confunda relações sexuais com mutuo consentimento com violação.

Que eu saiba violação é sempre um ataque brutal à integridade do individuo violado.
Um padre que viole é tão culpado e indigno como outro violador qualquer e a pessoa violada, independente do sexo, idade e status é vitima.
Não há violadores carinhosos. Quem viola não ama nem respeita.

Quem eu conheci e admirava já cá não anda, pelos vistos morreu. Em breve serei eu. Melhor assim.

Re: Mensagem para a XXIII Jornada Mundial da Juventude
Escrito por: Ana (IP registado)
Data: 18 de July de 2008 20:08

Ah...falaram em tarados sexuais?

Re: Mensagem para a XXIII Jornada Mundial da Juventude
Escrito por: catolicapraticante (IP registado)
Data: 18 de July de 2008 20:24

Não Ana, falámos de violação sexual de que são vítimas tantas mulheres e meninas.

Devia ser essa a tal situação de que falava Bento XVI, quando o " mais maravilhoso e sagrado lugar humano, o ventre da mulher?" é alvo de violência.
".

É sempre bom ve o Papa publicamente tão preocupado com a violência contra as mulheres.

Ou será que não?

católica praticante



Editado 4 vezes. Última edição em 18/07/2008 20:48 por catolicapraticante.

Re: Mensagem para a XXIII Jornada Mundial da Juventude
Escrito por: Ana (IP registado)
Data: 18 de July de 2008 20:49

Papa/Vaticano

O intenso dia de Bento XVI hoje em Sydney - 18/07/2008 - 16:18

Bento XVI iniciou cedo suas atividades em Sydney, com a celebração da Missa, em particular, na Capela da sede episcopal.

Depois do café da manhã, o Papa concedeu, na sala de visitas, uma série de audiências ao Governador e ao Primeiro Ministro de Nova Gales do Sul, Marie Bashir e Morris Iemma, o prefeito de Sydney, senhora Clover More, todos com suas respectivas famílias.

A seguir, o Santo Padre transferiu, de automóvel, à Catedral de Santa Maria, onde, na cripta, participou de um encontro ecumênico, com cerca de 40 líderes de outras Igrejas e Confissões cristãs e membros do Conselho Ecumênico da Nova Gales do Sul.

Depois da saudação do cardeal-arcebispo de Sydney, Dom George Pell, e do Bispo anglicano, Robert Forsythe, o Pontífice tomou a palavra e expressou sua satisfação pela oportunidade de se encontrar e rezar com os representantes de várias comunidades cristãs da Austrália.

A Austrália, disse o Papa, é um país caracterizado por grande diversidade étnica e religiosa. Os imigrantes chegam às praias desta majestosa terra com a esperança de encontrar felicidade e trabalho. E acrescentou:

A sua nação reconhece a importância da liberdade religiosa. Esta é um direito fundamental que, se respeitado, permite aos cidadãos agirem, tomando por base valores arraigados nas suas convicções mais profundas, contribuindo assim para o bem-estar da sociedade inteira. Deste modo os cristãos contribuem, juntamente com os membros das outras religiões, para a promoção da dignidade humana e para a amizade entre as nações.

Os australianos, frisou o Papa, gostam de um confronto franco e cordial, o que contribuiu para um bom serviço ao movimento ecumênico. Neste sentido, recordou a celebração, este ano, do bimilenário de nascimento de São Paulo, apóstolo incansável da unidade na Igreja primitiva.

O Sacramento do Batismo, disse Bento XVI, é o vínculo da unidade e, de conseqüência, o ponto de partida de todo o movimento ecumênico, que visa a celebração comum da Eucaristia, sacramento por excelência da unidade da Igreja.

Embora ainda haja obstáculos a serem superados, recordou o Papa, um diálogo sincero sobre a Eucaristia seria útil para o progresso do movimento ecumênico e para unificar o nosso testemunho diante do mundo.

A propósito, o Santo Padre disse que o movimento ecumênico chegou a um ponto crítico. Para avançar, devemos pedir continuamente a Deus que renove as nossas mentes com a graça do Espírito Santo:

Devemos precaver-nos contra toda tentação de considerar a doutrina como fonte de divisão e, de conseqüência, como impedimento daquilo que parece ser a tarefa mais urgente e imediata: melhorar o mundo onde vivemos. O diálogo ecumênico progride, não só mediante um intercâmbio de idéias, mas também partilhando dons que nos enriquecem mutuamente: o dom e o amor são essenciais para o diálogo.

A pedra angular de todo o nosso esforço, disse o Papa, é Cristo. Eis porque os cristãos devem trabalhar juntos para que o edifício seja firme.

O Santo Padre concluiu expressando sua ardente esperança de se prosseguir juntos no caminho rumo à plena unidade, mediante o testemunho comum.

Encontro Ecumênico e com líderes de outras Religiões

Depois do encontro Ecumênico, na cripta da Catedral de Santa Maria, o Bispo de Roma se transferiu à vizinha Sala Capitular, onde manteve um encontro com representantes de outras Religiões e Confissões Religiosas.

Depois dos discursos do cardeal George Pell, arcebispo de Sydney, e de um representante da comunidade judaica e de um da religião muçulmana, o Pontífice dirigiu uma cordial saudação de paz e de amizade a todos os representantes das várias tradições religiosas presentes na Austrália.

Ao agradecer o Rabino Jeremy Lawrence e o Xeque Femhi Naji El-Imam pelas cordiais saudações o Santo Padre destacou que a Austrália reconhece e respeita o direito fundamental da liberdade de religião e acrescentou:

A harmoniosa relação entre religião e vida pública é importante numa época como a nossa, em que alguns chegam a considerar a religião como causa de divisão ao invés de força de unidade. Num mundo ameaçado por indiscriminadas formas de violência, a voz concorde dos que possuem espírito religioso incita as nações e as comunidades a resolverem os conflitos, através de instrumentos pacíficos e no pleno respeito da dignidade humana”.

A religião deve colocar-se a serviço da humanidade, no respeito da pessoa, tecendo laços de amizade, indo ao encontro das necessidades dos outros e buscando caminhos concretos para contribuir para o bem comum. Todos estes valores são importantes para uma adequada formação dos jovens. Enfim, referindo-se à sua viagem à Austrália, no âmbito do DMJ, Bento XVI concluiu:

Queridos amigos, vim à Austrália como embaixador de paz! Por isso, sinto-me feliz de encontrar-me com os senhores, que também partilham do anseio e do desejo de ajudar o mundo a alcançar a paz. A nossa busca da paz deve ser de mãos dadas. O nosso esforço de chegar à reconciliação entre os povos brota da verdade que dá sentido à vida. A religião oferece a paz, mas gera no espírito humano a sede da verdade e a fome da virtude.

Com estes sentimentos de respeito e encorajamento, o Papa se despediu prometendo suas orações por pelos membros das comunidades religiosas e por todos os habitantes da Austrália.
Almoço com 12 jovens, Via-Sacra e encontro com jovens em recuperação

Depois do encontro com os representantes de outras Religiões, Bento XVI deixou a Catedral de Santa Maria e regressou à sede episcopal de Sydney, onde almoçou com o cardeal-arcebispo de Sydney, Dom George Pell, e com um grupo de 12 jovens, representantes dos cinco continentes, entre os quais uma brasileira da Bahia. Os jovens deram ao Papa presentes típicos de seus países. A brasileira deu-lhe uma camiseta do seu estado.

Na parte da tarde, o Pontífice se deslocou à praça diante da Catedral de Santa Maria de Sydney, para uma sugestiva e espetacular Via-Sacra, cujas estações foram representadas e animadas por jovens atores do DMJ. O Papa deu início à Via-Sacra e, depois, seguiu as demais estações, através de uma televisão, na cripta da Catedral.

Ao término do rito sagrado, Bento XVI transferiu-se à Capela do Sagrado Coração da Universidade de “Notre Dame”, onde manteve um encontro com um grupo de jovens dependentes de droga e álcool da Comunidade de Recuperação “Alive”, acompanhados de seus familiares.

No discurso que pronunciou, o Santo Padre expressou seu apreço pelo programa que seguem e perguntou: “O que quer dizer viver plenamente a vida”? Quantas vezes a nossa sociedade materialista nos apresenta a felicidade com falsos ídolos, bens e objetos de luxo, levando-nos à morte antes que à vida.
Recordando a passagem evangélica do Filho Pródigo, o Papa disse que, muitos jovens passam por tal experiência e depois se arrependem. O abuso de drogas ou de álcool ou então a participação de atividades criminosas é o resultado de um passo falso. Aos arrependidos, que tiveram a coragem de voltar aos seus passos e de retomarem a vida com confiança, o Pontífice afirmou:

Queridos amigos, vejo vocês como embaixadores da esperança para os se encontram em idênticas situações. Podeis convencê-los da necessidade de optar pelo caminho da vida e fugir do caminho da morte, com base na própria experiência. Vocês podem voltar a seguir as pegadas de Jesus, pois Ele os acolhe de braços abertos, oferecendo-lhes o seu amor incondicional e a sua profunda amizade, proporcionando a plenitude da vida.

Bento XVI concluiu sua mensagem aos jovens do Centro de Recuperação de Sydney, com a citação bíblica: «Escolham a vida, para que possam viver amando o Senhor».

O Papa se despediu dos jovens presentes invocando o Espírito Santo, para que os guie no caminho da vida, a fim de que deixem de lado as opções erradas, que só levam à morte, e se apeguem a Jesus, verdadeira Vida. Por fim, o Bispo de Roma deixou aos jovens presentes e a todos os que participam do DMJ a seguinte exortação: “Com a força do Espírito Santo, escolham a vida e o amor e sejam testemunhas da alegria no mundo”!

Ao término do encontro, foram apresentados ao Papa 20 jovens da comunidade de Recuperação, com seus acompanhadores.

Deixando a Capela da Universidade de “Notre Dame”, o Bispo de Roma regressou à sede episcopal da Catedral de Sydney, onde jantou e pernoitou.


www.catolicanet.com.br


Fonte: Radio Vaticano
Local:Sydney (Austrália) Inserida por: Administrador

Re: Mensagem para a XXIII Jornada Mundial da Juventude
Escrito por: Ana (IP registado)
Data: 18 de July de 2008 21:11

CP

Muitas mulheres ou meninas são violadas porquê? Porque andam na rua até às tantas da madrugada? O meu pai ensinou-me que a noite era para dormir.
Aqui no Canadá algumas são violadas e até mortas mas a maioria são prostitutas. Venham dai exemplos. Tem de haver mais precaução com a mulher ou com as meninas! Há mães que deixam as crianças entregues aos vizinhos; francamente!

Re: Mensagem para a XXIII Jornada Mundial da Juventude
Escrito por: Lena (IP registado)
Data: 18 de July de 2008 22:01

As mulheres são violadas porque andam à noite?!? Pera lá.... e os violadores naturalmente fazem a sua função que é violar... deve ser.

Ana
tu fazes de propósito, certo?
Tu andas a rir na cara do pessoal.
Pá... até te dou os parabéns pois conseguiste criar um boneco (personagem) que não lembra a ninguém.

Quem eu conheci e admirava já cá não anda, pelos vistos morreu. Em breve serei eu. Melhor assim.

Re: Mensagem para a XXIII Jornada Mundial da Juventude
Escrito por: Ana (IP registado)
Data: 18 de July de 2008 22:17

Lena

Aqui nos trabalhos e quando querem receber dinheiro dizem ser violadas. Um homem não pode mexer numa mulher...ou uma mulher num homem também. Algumas ate rasgam as blusas e vestidos a elas proprias.Nem boleia se deve dar a ninguém. Um dia um senhor deu boleia a uma jovem depois deu queixa dele a policia que a tinha violado; como se não houvesse bons investigadores.

Re: Mensagem para a XXIII Jornada Mundial da Juventude
Escrito por: Ana (IP registado)
Data: 18 de July de 2008 23:00

Papa/Vaticano

Discurso do Papa aos jovens em recuperação: "escolham a vida" - 18/07/2008 - 10:36

Prezados jovens amigos,

É com prazer que me encontro hoje convosco, aqui em Darlinghurst, e de coração saúdo a todos aqueles que participam no programa «Alive» e ainda ao pessoal que o gere. Elevo a minha oração para que todos vós possais beneficiar deste apoio que a Social Services Agency da arquidiocese de Sidney coloca à vossa disposição, e para que o bem que aqui se está a realizar dure por muito tempo no futuro.

O nome do programa que seguis leva-nos a formular esta pergunta: Que quer dizer realmente estar «vivo», viver plenamente a vida? Isto é o que todos nós queremos, especialmente na juventude, e é isto o que Cristo quer para nós. Assim falou Ele: «Eu vim para que tenham vida, e a tenham em abundância» (Jo 10, 10). O instinto mais radicado em todo o ser vivo é conservar a vida, crescer, desenvolver-se e transmitir aos outros o dom da vida. Consequentemente é de todo natural questionar-se sobre o modo melhor que há para realizar tudo isto.

Talvez no vosso pensamento vos pareça muito improvável que, no mundo atual, as pessoas adorem outros deuses. Mas, às vezes as pessoas adoram «outros deuses» sem dar por isso. Os falsos «deuses» – independentemente do nome, da imagem ou da forma que lhes atribuamos – estão quase sempre ligados à adoração de três realidades: os bens materiais, o amor possessivo, o poder. Deixai-me explicar o que pretendo dizer.
Em si mesmos, os bens materiais são bons. Não poderíamos sobreviver por muito tempo sem dinheiro, vestuário e uma casa. Para viver, temos necessidade de alimento. Mas, se formos glutões, se recusarmos partilhar o que temos com o faminto e o pobre, então transformamos estes bens numa falsa divindade. Quantas vozes se levantam na nossa sociedade materialista dizendo-nos que a felicidade se encontra dotando-se da maior quantidade possível de bens e de objetos de luxo! Mas isto significa transformar os bens em falsas divindades. Em vez de nos trazer a vida, levam-nos à morte.

O amor autêntico é certamente uma coisa boa. Sem ele, a vida dificilmente seria digna de ser vivida. O amor dá satisfação à nossa carência mais profunda; e, quando amamos, tornamo-nos mais nós mesmos, tornamo-nos humanos de forma mais plena. E todavia como se pode facilmente transformar o amor numa falsa divindade! As pessoas muitas vezes pensam que estão a amar, quando na realidade procuram possuir ou manipular o outro. Por vezes tratam-se os outros mais como objectos para satisfazer as próprias necessidades do que como pessoas que se devem prezar e amar. Isto é adorar uma falsa divindade. Em vez de nos trazer a vida, leva-nos à morte.

O poder que Deus nos deu para plasmar o mundo que nos rodeia é certamente uma coisa boa. Utilizado de modo apropriado e responsável, permite-nos transformar a vida das pessoas. Todas as comunidade têm necessidade de guias capazes. Como é forte, porém, a tentação de agarrar-se ao poder por si mesmo, de procurar dominar os outros ou explorar o ambiente natural para os próprios interesses egoístas! Isto é transformar o poder numa falsa divindade. Em vez de nos trazer a vida, leva-nos à morte.

O culto dos bens materiais, o culto do amor possessivo e o culto do poder levam muitas vezes as pessoas a «comportar-se como se fossem Deus»: procurar assumir o controle total, sem ter qualquer consideração pela sabedoria ou pelos mandamentos que Deus nos deu a conhecer. Este é o caminho que conduz à morte. Pelo contrário, a adoração do único Deus verdadeiro significa reconhecer n’Ele a fonte de tudo o que é bem, confiarmo-nos nós mesmos a Ele, abrirmo-nos à força regeneradora da sua graça e obedecer aos seus mandamentos: este é o caminho para quem escolhe a vida.

Um exemplo elucidativo do que significa afastar-se do caminho da morte para tomar o caminho da vida encontramo-lo numa página do Evangelho que todos vós – estou certo – bem conheceis: a parábola do filho pródigo.

Muitos de vós experimentaram pessoalmente a vivência por que passou aquele jovem. Talvez tenhais feito escolhas de que agora vos lamentais, decisões essas que vos levaram por um caminho que, embora então pudesse apresentar-se como atraente, na verdade conduziu-vos apenas para um estado ainda mais profundo de miséria e solidão. A decisão de abusar de droga ou álcool, de entrar em actividades criminosas ou autolesivas pôde então aparecer como um caminho para sair duma situação de dificuldade ou de confusão. Agora sabeis que, em vez de trazer a vida, levou à morte. Reconheço de bom grado a coragem demonstrada quando decidistes regressar ao caminho da vida, precisamente como o jovem da parábola. Aceitastes a ajuda: dos amigos ou dos familiares, do pessoal do programa «Alive», de quantos têm vivamente a peito o vosso bem-estar e a vossa felicidade.
Em vós, queridos amigos, vejo embaixadores de esperança para quantos se encontram em idênticas situações. Podeis convencê-los da necessidade de optar pelo caminho da vida e fugir do caminho da morte, porque falais com base na experiência. Em todos os quatro Evangelhos, vemos aqueles que tomaram decisões erradas ser particularmente amados por Jesus, porque, quando se deram conta do seu erro, abriram-se mais do que os outros à sua palavra regeneradora. Aqueles que desejavam reconstruir a sua vida eram os que se mostravam mais disponíveis para ouvir Jesus e tornar-se seus discípulos. Vós podeis seguir as suas pegadas e sentir uma particular proximidade a Jesus, precisamente porque decidistes regressar a Ele. Podeis estar certos de que Jesus, como fez o Pai na narração do filho pródigo, acolhe-vos de braços totalmente abertos. Oferece-vos o seu amor incondicional: e é na profunda amizade com Ele que se encontra a plenitude da vida.
Disse atrás que, ao amarmos, damos satisfação às nossas carências mais profundas e tornamo-nos mais nós mesmos, tornamo-nos humanos de forma mais plena. Amar é aquilo para que estamos programados, aquilo para que fomos projectados pelo Criador. Naturalmente não estou a falar de relações passageiras, superficiais; falo do verdadeiro amor, que é o cerne da doutrina moral de Jesus: «Amarás o Senhor, teu Deus, com todo o teu coração, com toda a tua alma, com todo o teu entendimento e com todas as tuas forças» e «amarás o teu próximo como a ti mesmo» (cf. Mc 12, 30-31). Isto é o que os homens são chamados a cumprir; é o que significa estar realmente «vivo».

Com a força do Espírito Santo, escolhei a vida, escolhei o amor e sede diante do mundo testemunhas da alegria que daí jorra. Esta é a minha oração por cada um de vós nesta Jornada Mundial da Juventude. Deus vos abençoe a todos!

A versão integral dos discursos pronunciados pelo Santo Padre está disponível no site da Santa Sé www.vatican.va e nas várias edições do jornal L'Osservatore Romano.



www.catolicanet.com.br


Fonte: Radio Vaticano
Local:Sydney (Austrália) Inserida por: Administrador

Re: Mensagem para a XXIII Jornada Mundial da Juventude
Escrito por: catolicapraticante (IP registado)
Data: 19 de July de 2008 08:14

O papa Bento 16 pediu desculpas aos australianos neste sábado (sexta-feira em Brasília) pelos abusos sexuais de crianças cometidos por membros do clero da Igreja Católica e disse que os responsáveis "devem ser levados à Justiça". "Eu sinto muito pela dor e pelo sofrimento que as vítimas suportaram", disse o papa, durante uma missa acompanhada por bispos católicos em Sydney. Bento 16 falou sobre "a vergonha que todos nós sentimos" e disse que esses atos representam "uma grave traição de confiança" e merecem "condenação inequívoca".

Segundo o correspondente da BBC em Sydney, Nick Bryant, 107 membros do clero da Igreja Católica já foram condenados na Austrália por alegações de abuso sexual.

Vítimas
Grupos de apoio afirmam que milhares de australianos foram vítimas desse tipo de abuso e vinham exigindo um pedido de desculpas do papa.

católica praticante

Re: Mensagem para a XXIII Jornada Mundial da Juventude
Escrito por: Lena (IP registado)
Data: 19 de July de 2008 17:43

107 é muita coisa
Condenados mesmo?!

Bem, muito preocupante também. Que tipo de formação é dada a esses membros do clero, que tipo de análise de perfil é feita?

Pedir desculpa pelo mal provocado é importante, reconhecer os erros e imperfeições. Mas tem que ser mais que limpeza cosmética. Há que repensar toda a politica de vocações, toda a formação e mecanismos de regulação interna.

Quem eu conheci e admirava já cá não anda, pelos vistos morreu. Em breve serei eu. Melhor assim.

Re: Mensagem para a XXIII Jornada Mundial da Juventude
Escrito por: Ana (IP registado)
Data: 19 de July de 2008 18:04

Lena e CP

Que culpa tem o Papa dos outros fazerem mal? Se os vossos filhos ou irmãos fizerem algo de mal vão voces pedir desculpa? Que culpa temos nós pelos erros dos outros? Eu não penso como voces!!!

Re: Mensagem para a XXIII Jornada Mundial da Juventude
Escrito por: Lena (IP registado)
Data: 19 de July de 2008 18:53

O papa não fala só por ele. Fala por toda uma instituição, por uma cultura, por um poder.
É como um representante de um povo pedir desculpa pelas injustiças do passado sobre outro.
Ele pode não ter culpa mas quando assume o cargo carrega tudo com ele, as boas e as más que a História e a Tradição originaram.

Quem eu conheci e admirava já cá não anda, pelos vistos morreu. Em breve serei eu. Melhor assim.

Re: Mensagem para a XXIII Jornada Mundial da Juventude
Escrito por: Ana (IP registado)
Data: 19 de July de 2008 21:14

A formação dos do clero deve ser igual à dos professores. Aqui até os professores fazem sexo com os alunos.

Re: Mensagem para a XXIII Jornada Mundial da Juventude
Escrito por: Lena (IP registado)
Data: 19 de July de 2008 21:42

Quanta infantilidade...

Em todo o lado há professores que se envolvem sexualmente com alunos. Agora querer comparar esses casos com os do clero é completamente no sense.
Os professores não andam a pregar uma moralidade restritiva em relação ao sexo, nem fazem votos de castidade.
Os tais de que falas, se as queixas forem comprovadas, são julgados, condenados e excluídos da profissão. Tal e qual como acontece no clero...
não?!?! é pena.

Quem eu conheci e admirava já cá não anda, pelos vistos morreu. Em breve serei eu. Melhor assim.

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