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D. José Policarpo e o Motu proprio
Escrito por: Renato Rosa (IP registado)
Data: 15 de September de 2007 20:43

No dia em que entrou em vigor o motu proprio Summorum Pontificum, D. José Policarpo escreveu uma carta a todos os padres acerca da celebração das missas tridentinas, e que foi já publicada pela Ecclesia.

Carta aos padres sobre o Motu proprio

Parece-me que mostra sobriedade e sentido da realidade. Aplica o motu proprio mas também procura evitar que as coisas caiam numa balbúrdia, que é o que aconteceria se cada um fizesse o que bem queria, sem regras.

Em muitas coisas, esta legislação poderia ser modelo para as outras dioceses.

Re: D. José Policarpo e o Motu proprio
Escrito por: Alef (IP registado)
Data: 16 de September de 2007 01:58

Caro Renato:

Aproveito para te dar as atrasadas boas-vindas a este fórum e para te saudar pelas tuas boas intervenções, na forma e no conteúdo.

Relativamente a esta carta de D. José Policarpo, e numa primeira reacção, confesso que alguns detalhes de redacção me surpreenderam. Por exemplo:

Citação:
O Santo Padre reconhece que a notícia da publicação destas Normas provocou duas reacções: uma entusiasta aceitação e uma férrea oposição. Espero que, entre nós, nenhuma destas atitudes extremas prevaleça.

«Entusiasta aceitação» como «atitude extrema» é uma expressão algo ambígua ou que se presta a leituras menos «benévolas»...

Também não fica claro o que significa «saber o latim», como condição para que um padre possa presidir a uma missa tridentina. Muitos padres pós-conciliares tiveram um, dois, três anos de latim. Significa isto saber latim? Há situações em que determinados padres celebram o «Novus Ordo» em línguas que não conhecem. Apenas lêem, com dificuldade. Isso nota-se em Fátima, não só em relação ao português, lido por bispos estrangeiros, como em relação ao latim de todos os concelebrantes... Pela simples leitura, o latim não tem especiais dificuldades...

Supreendeu-me ainda um pouco o tom normativo-proibitivo (por exemplo, a proibição da adaptação dos espaços litúrgicos existentes), não porque não esteja de acordo, mas porque os tradicionalistas encontrarão aqui mais uma «razão de viver».

Em todo o caso, aquilo que me chama mais a atenção -- e positivamente -- é a nota da necessidade do «discernimento pastoral», tendo em conta o «bem dos fiéis» e não simplesmente o gosto pessoal de um dado padre ou de algum(ns) leigo(s). Neste sentido, o documento mostra abertura, não é definitivo, e chama a atenção para a prudência.

Evidentemente, as reacções não se farão esperar.

a) O blogue «Gazeta da Restauração» diz que D. José Policarpo é «publicamente e descaradamente modernista e maçon». Não podia faltar a calúnia...

b) «A Casa de Sarto», conhecido blogue tradicionalista, também já tem assunto para um anunciado «fulminante post». Num comentário deixado na «Gazeta da Restauração» JSarto classifica esta carta de «monstruoso texto patriarcal» e a D. José classifica-o de «herege contra a Santa Missa». Veremos o que sai no «fulminante post»...


Há um elemento que já por aqui foi comentado e que tem estado presente nas reacções dos bispos: o fenómeno tradicionalista em Portugal é verdadeiramente residual e os bispos devem atender em primeiro lugar a situações mais urgentes. Há já muitas paróquias em Portugal onde não há missa dominical!

Um dado curioso é que apesar de os tradicionalistas se moverem bastante bem pelo mundo da Internet (que lhes tem dado visibilidade), a tentativa da «Gazeta da Restauração» de reunir muitos nomes de tradicionalistas para mostrar aos bispos que são mesmo muitos, resultou num tremendo fiasco: apenas vinte e uma pessoas! Assim reconhecia o mesmo promotor há uns dias:

Citação:
Dando contas de como corre a iniciativa "Tradicionalistas em Portugal", só podemos avaliar negativamente todo o processo. 21 pessoas de 8 dioceses é manifestamente pouco, mesmo num país com fraca adesão à Tradição comparativamente com outros territórios europeus e da América-Latina.

Alef



Editado 2 vezes. Última edição em 16/09/2007 02:07 por Alef.

Re: D. José Policarpo e o Motu proprio
Escrito por: Diogo Taveira (IP registado)
Data: 16 de September de 2007 02:15

"Um verdadeiro lobo com pele de cordeiro" Isto não soa a Fidelli? [encontra-se na caixa de comentários].

Como vocês sabem, eu não tenho nada contra a celebração do usus antiquor, e até gostava de participar, para de facto, saber como é.

Li a intervenção de D. José, e tenho a dizer o mesmo que o Alef. Realmente, saltou-me à atenção a "entusiasta aceitação" e a proibição de se alterarem os espaços. No entanto, é perfeitamente adaptável uma mesa comum como encontramos nas igrejas novas, para um altar preparado para o usus antiquor.

Vejemos o que isto vai dar. Sinceramente, acho que em Portugal vai haver uma expressão reduzida desta forma da Liturgia Romana, o que é uma pena, pois Portugal até tem um rito próprio, o Bracarense.

Abraçando-vos em Cristo,

Diogo, A.M.D.G.

Re: D. José Policarpo e o Motu proprio
Escrito por: Renato Rosa (IP registado)
Data: 16 de September de 2007 15:09

Acho bem que se proíba a mudança dos espaços, porque é um desrespeito. Qualquer dia andava-se para aí a virar as igrejas de alto a baixo só por caprichos deste e daquele. Mudar as coisas só por causa de determinada missa é abrir a porta a que se mude tudo segundo os apetites do momento, em qualquer circunstância.

Além disso, não há necessidade: as igrejas até 1970 têm todas altares laterais, onde dá para celebrarem de costas. Não estou a ver os fiéis tridentinos a irem para igrejas modernistas, onde não há esses altares...

Gostei foi da referência de D. José de que se pode celebrar essa missa versus populum, e desse modo até se podia usar o altar principal e na posição do costume.
Não me parece é que os tradicionalistas adiram muito a essa ideia, sabe-se lá porquê... Mas se quiserem por força celebrar numa igreja cujo altar só permita a celebração versus populum, têm é de se sujeitar.

Re: D. José Policarpo e o Motu proprio
Escrito por: Diogo Taveira (IP registado)
Data: 16 de September de 2007 17:20

Como disse no meu post, a proibição não constitui nenhum impedimento: é simples alterar uma altar comum de alguma igreja num altar com as características pretendidas, de maneira a que no fim ele retome a sua forma normal.


Para além disso, o rito tridentino pode ser celebrado no vernáculo, e de frente para as pessoas. Mas seria interessante pensar: porque não colocar todos ad orientem?

Abraçando-vos em Cristo,

Diogo, A.M.D.G.

Re: D. José Policarpo e o Motu proprio
Escrito por: Rita* (IP registado)
Data: 16 de September de 2007 20:22

Mas como o Papa Joao Paulo II tornou tudo tao facil e este esta a por tudo tao dificil, quando a maioria dos padres nem sequer sabem o latim?

Re: D. José Policarpo e o Motu proprio
Escrito por: Diogo Taveira (IP registado)
Data: 16 de September de 2007 21:47

Tão fácil, Rita?

Imaginas sequer a dificuldade que um padre tinha em obter autorização da Comissão Ecclesia Dei, através do bispo?

O que Bento XVI fez foi isso mesmo, facilitar. Além disso, a carta que enviou aos Bispos (que é extensível a todos os fiéis) e o Motu Proprio em si, é uma atitude de abertura e muito pedagógica.

O facto de não saberem Latim é triste, muito triste mesmo. Nem é por causa da missa, mas também porque muitos documentos da Igreja e variadíssimos recursos teológicos se encontram nessa língua. Digo como alguém disse: "Qual é o mal de, num contexto internacional, um grupo de sacerdotes comunicar em Latim?". O Latim sempre foi a língua da Igreja, desde o Concílio de Niceia, o mesmo que definiu o Credo que rezamos aos Domingos (nos sítios onde ainda se reza. porque, com tanta "criatividade" litúrgica, há muito padre que nem reza o Credo na missa).

A culpa do esquecimento do Latim, infelizmente, é imputada ao Concílio Vaticano II. Essa ideia é errada. O próprio Concílio diz:

“Salvo o direito particular, seja conservado o uso da Língua Latina nos Ritos latinos.” (Concílio Ecumênico Vaticano II. Constituição Sacrosanctum Concilium, 36, § 1)

Mas a ideia de que o Latim tinha sido abolido espalhou-se. E parece que veio para ficar. Mas seria bom que se voltasse a ensinar aos futuros padres.

Abraçando-vos em Cristo,

Diogo, A.M.D.G.

Re: D. José Policarpo e o Motu proprio
Escrito por: Rita* (IP registado)
Data: 16 de September de 2007 23:31

E porque os padres precisam de dizer a missa em Latim se o povo não entende essa língua? Se poucos vão a igreja, com a missa em Latim muito menos lá irão!!!
Devia haver era outro Papa com o pensar e agir do Papa João Paulo II. Esse tem ideias arcaicas, ai, ai.

Re: D. José Policarpo e o Motu proprio
Escrito por: (IP registado)
Data: 16 de September de 2007 23:50

Rita, a missa em latim será celebrada a pedido. Ou seja, ninguém será obrigado a ter missa em Latim. :)

Re: D. José Policarpo e o Motu proprio
Escrito por: Rita* (IP registado)
Data: 17 de September de 2007 00:06

So para cerimonias?

Re: D. José Policarpo e o Motu proprio
Escrito por: Diogo Taveira (IP registado)
Data: 17 de September de 2007 03:01

Rita,

Leste o Motu Proprio, ou mesmo a carta que vem junta para os Bispos?

Resumidamente, o Papa autoriza que os padres celebrem a missa no rito antigo (nem tudo é uma questão de Latim) e que os fiéis que se sentem mais favorecidos por esse tipo de liturgia que a celebrem. É uma forma extraordinária, e, nua e cruamente, vai ser tipo um buffet litúrgico: cada um escolhe.

Sei que és uma pessoa piedosa e muito crente. Assim, acredito também que crês na acção do Espírito Santo quando os Cardeais escolhem o Papa.
Se Deus permite que as coisas aconteçam, elas têm algum desígnio a cumprir.

A Igreja universal, Rita, não corresponde à tua pequena paróquia no Canadá. Existem pessoas que realmente se interessam pela missa no rito antigo, e é-lhes tão importante como o resto da vida religiosa. A Eucaristia é o centro da vida de muitos, e esses devem ter o direito de a viver como o fizeram tantos outros antes deles, antes que alguém se tivesse lembrado que era altura de cortar o cabelo, comprar umas calças de ganga e calçar sapatilhas.

Abraçando-vos em Cristo,

Diogo, A.M.D.G.

Re: D. José Policarpo e o Motu proprio
Escrito por: cristina dinis saraiva (IP registado)
Data: 17 de September de 2007 09:42

Estive a ler a Carta de D. José e em certo espacto compreendo as suas preocupações.

Parece que a FSSPX distibuiu a todos os Padres de Lisboa uma carta onde convidava os Padres a re-apresender a Missa Tridentina facultando a possibiidade de terem acesso a um DVD que ensina a rezar a Missa Tridentina.

Alguns aceitaram o convite e pediram os DVDs o que terá enervado o Patriarcado o que se compreende.

Não faz sentido que se instale qualquer caos liturgico. Há Padres muito idosos que ainda conservam o gosto pelo rito antigo e poderiam ser tentados nas duas Igrejas e rezar a Missa em Latim a seguir a 14 de Setembro.

Por outro lado é triste mas a grande maioria dos Padres não sabe a lingua oficial da Igreja e concordo que não saiba latim não seja idoneo para celebrar a Missa em Latim (o mesmo se passa com o Inglês quemn não sabe falar Ingles não deve celebrar a Missa em Inglês).

O que não compreendo é que p Papa considere extrema a "entusiasta aceitação" do documento Papa.

Então aceitar com entusiamos uma decisão do Papa é uma atitude extrema?

Passando por cima dessa infelicidade o que penso que é importante ter emconta é que o Bispo de Lisboa (e bem) pretende que seja salvaguardado que as Misas Tridentinas que venham a ser celebradas são participadas não por grupos anti-concilio que pôem em causa tudo e todos, mas por grupos que dentro de um espirito de unidade e de plena comunhão com a Igreja pretedem exercer o direito que o Papa lhes concede de experimentar a tradição num rito latino extraordinário.

Esses grupos existem e estão a organizar-se e podem inclusive ser um veiculo muito iportante receber pessoas que se sentem atraidas pela Missa Tridentina mas que agora, e por não terem outra hipotese, se vêm na necessidade de se aproximarem de movimentos que estão na franjas da plena comunhão.

Por exemplo em Lisboa há todos os Domingos uma Missa Tridentina da FSSPX mas não há (ainda) nenhuma do Motu Proprio.

Quando houver muitas pessoas que não vão à Missa da FSSPX mas adorariam poder participar numa Missa Tridentina têm uma resposta da Igreja e outras que hoje participam nas Missas da FSSPX terão tendencia para se re-aproximarem.

O mesmo se diha com os Padres das FSSPX que hoje vive no bebate interno entre os favoráveis a um acordo e os que se opoem.

Cristina

Re: D. José Policarpo e o Motu proprio
Escrito por: Tecno (IP registado)
Data: 17 de September de 2007 09:57

Perdoem-me a ignorância, mas o que significa: "FSSPX" ?

Re: D. José Policarpo e o Motu proprio
Escrito por: cristina dinis saraiva (IP registado)
Data: 17 de September de 2007 10:50

FSSPX são as iniciais de Fratarnidade Sacedotal de S Pio X.

É uma organização fundada nos anos 70 por Mons Lefevre Bispo Francês.

Este Bispo ficou conhecido por fundar um Seminário na Suiça onde conservou a formação de sacerdotes segundo as regras anteriores à reforma liturgica e ao Concilio Vaticano II que considerava ser um grande erro para a Igreja.

Em 1988 já muito velho e por forma a evitar que após a sua morte a sua obra morresse sagrou 4 bispos sem autorizaçãodo Papa.

Esse acto de desobedeincia vale~lhe a excomunhão. Morreu em 1991 mas os 4 Bispos sagrados continuaram a sua obra até hoje, mas em desobediancia para com as autoridades Romanas.

Um dos motivos do Motu Proprio do Papa é conseguir a reconciliação com este movimento.

A FSSPX está presente em Portugal com um unico Padre.


Cristina

Re: D. José Policarpo e o Motu proprio
Escrito por: Albino O M Soares (IP registado)
Data: 17 de September de 2007 11:51

Estou convencido que Jesus não o excomungava.
Talvez dissesse:
Então pá, ordenas bispos sem dar cavaco!?

*=?.0



Editado 1 vezes. Última edição em 17/09/2007 12:18 por Albino O M Soares.

Re: D. José Policarpo e o Motu proprio
Escrito por: firefox (IP registado)
Data: 17 de September de 2007 14:53

Citação:
Diogo Taveira
crês na acção do Espírito Santo quando os Cardeais escolhem o Papa.
Se Deus permite que as coisas aconteçam, elas têm algum desígnio a cumprir.

Que ótimo exemplo de fundamentalismo!

Agora todas as barbaridades que os homens cometem em nome da igreja são "vontade de Deus". O que conta é idolatrar os cardeais e o papa. O papa mandou matar mulçumanos em Jerusalém? Ótimo, ele está sob a ação do Espírito Santo, então morte aos infiéis. Os cardeais elegem um papa corrupto, ou assassino, ou pervertido? É "desígnio de Deus", claro, a quem deve agradar muito ter a igreja sob o comando de criminosos e pervertidos. E os cardeais que dão escandalos? Ora, sem dúvida que é "desígnio de Deus", a quem agradam muito os escândalos.

Enfim, qualquer atrocidade se torna, com apoio no fundamentalismo, a "vontade de Deus".

Que inhaca!



Editado 1 vezes. Última edição em 17/09/2007 15:00 por firefox.

Re: D. José Policarpo e o Motu proprio
Escrito por: cristina dinis saraiva (IP registado)
Data: 17 de September de 2007 15:04

Albino

Sagrar Bispos sem mandato do Papa é grave. Muito grave mesmo.

É a sucessão apostólica que estamos a falar e deve sempre haver um mandato do sucessor de Padro.

Foi uma ferida muito grande que foi aberta na Igreja e que urge sarar.

Cristina

Re: D. José Policarpo e o Motu proprio
Escrito por: Renato Rosa (IP registado)
Data: 18 de September de 2007 16:01

Neste caso da ordenação de bispos sem mandato, não é a Igreja que os excomunga: são eles que se excomungam a si próprios, por cometerem um acto que, de raiz, é contra a Igreja.

Quanto ao latim, penso que saber latim não é simplesmente saber lê-lo, mas sim compreender o significado de cada palavra (e não só o sentido geral). De outra forma, cai-se no ritualismo vazio, em que se papagueiam palvras desconhecidas, o que poderia ser feito por um robot.

Re: D. José Policarpo e o Motu proprio
Escrito por: camilo (IP registado)
Data: 18 de September de 2007 17:44

Citação:
firefox
Citação:
Diogo Taveira
crês na acção do Espírito Santo quando os Cardeais escolhem o Papa.
Se Deus permite que as coisas aconteçam, elas têm algum desígnio a cumprir.

Que ótimo exemplo de fundamentalismo!

Agora todas as barbaridades que os homens cometem em nome da igreja são "vontade de Deus". O que conta é idolatrar os cardeais e o papa. O papa mandou matar mulçumanos em Jerusalém? Ótimo, ele está sob a ação do Espírito Santo, então morte aos infiéis. Os cardeais elegem um papa corrupto, ou assassino, ou pervertido? É "desígnio de Deus", claro, a quem deve agradar muito ter a igreja sob o comando de criminosos e pervertidos. E os cardeais que dão escandalos? Ora, sem dúvida que é "desígnio de Deus", a quem agradam muito os escândalos.

Enfim, qualquer atrocidade se torna, com apoio no fundamentalismo, a "vontade de Deus".

Que inhaca!

que excesso de agressividade



Editado 1 vezes. Última edição em 18/09/2007 17:45 por camilo.

Re: D. José Policarpo e o Motu proprio
Escrito por: Diogo Taveira (IP registado)
Data: 18 de September de 2007 21:22

Por isso nem respondi.

Abraçando-vos em Cristo,

Diogo, A.M.D.G.

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