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Re: As Ordens Religiosas - que futuro?
Escrito por: Cassima (IP registado)
Data: 08 de November de 2007 10:26

Ontem apanhei quase no fim uma reportagem na RTP1 sobre uma ordem religiosa feminina de clausura.

Várias freiras foram entrevistadas e uma delas, uma rapariga nova, explicou como as pessoas suas conhecidas reagiram à sua decisão de entrar para o convento:
- Que pena! Tão bonitinha que és!
- Ainda és tão nova!
- Tiveste algum desgosto?

Nos comentários da família, também algo me chamou a atenção: questionaram a rapariga que, já que queria ser freira, porque não ia para uma ordem activa e ser "útil".

Conclusão: segundo as pessoas conhecidas daquela freira, só se deve ir para freira se:
- For feia
- For velha
- Tiver tido algum desgosto (com todas as probabilidades de ser um desgosto amoroso)
- Se desejar ter uma vida inútil.

Pode ser um pouco caricato, mas não será esta, mais coisa menos coisa, a ideia que as pessoas têm sobre as ordens religiosas?

Cassima

Re: As Ordens Religiosas - que futuro?
Escrito por: (IP registado)
Data: 08 de November de 2007 10:39

Lembra-me a reacção de muita gente quando lhes dizia o curso que ia tirar... :)

Re: As Ordens Religiosas - que futuro?
Escrito por: Cassima (IP registado)
Data: 08 de November de 2007 11:00

:)

Re: As Ordens Religiosas - que futuro?
Escrito por: Lena (IP registado)
Data: 08 de November de 2007 11:06

Esse estereótipo tem alguma razão de ser pois ainda não há muito tempo seguir a vida religiosa era uma forma de garantir o futuro para quem as perspectivas não eram lá muito agradáveis.
Entrava-se no seminário para seguir os estudos,ia-se para freira para não ficar para tia...
Além de que era bonito em certos sectores culturais ter alguém na família que fosse padre ou freira. Era uma espécie de selo de garantia como aquela família tinha bons princípios.

Felizmente este tipo de "vocação" tem diminuido e só para lá vão o que sentem mesmo vontade.

Quanto à questão de utilidade... embora todos tenhamos direito a escolher o nosso estilo de vida e sermos respeitados por isso, há que concordar que ir para uma ordem de clausura, morrer para o mundo, é meio "inútil" para esse mundo.
Afinal anda o resto do pessoal a suar as estopinhas e a ser um escravo para o estado e há quem se dê ao "luxo" de virar as costas e ser sustentado.

Não critico quem considera que ela optou por ser inútil. A ver bem o que ela vai fazer pelo resto da sociedade daqui para o futuro? Orar? Isso gera impostos colectáveis?
Tanta coisa com a defesa das famílias numerosas, promoção da natalidade com justificações económicas e isto da clausura já é "útil"? Como?

Já lá dizia o meu prof de Antropologia Biológica que quem não tem filhos é como se não existisse, pois não contribui para o pool genético da espécie. Discutível sem dúvida, quando há muitas formas de contribuir para o sucesso das gerações futuras.
Mas essa mocita no que contribuirá fechada num convento?

Em vez de voltarem as costas ao mundo, mais valia que abrissem os olhos para ele e se dessem ao trabalho, sempre inacabado, de o tornar mais agradável e justo.

Quem eu conheci e admirava já cá não anda, pelos vistos morreu. Em breve serei eu. Melhor assim.

Re: As Ordens Religiosas - que futuro?
Escrito por: Cassima (IP registado)
Data: 08 de November de 2007 11:40

Citação:
Lena
Afinal anda o resto do pessoal a suar as estopinhas e a ser um escravo para o estado e há quem se dê ao "luxo" de virar as costas e ser sustentado.

Não sei se as ordens de clausura recebem algum tipo de ajuda económica da Igreja, mas elas não são sustentadas. Sustentam-se a si mesmas, com as mais variadas artes e trabalhos. Por exemplo, vê o que se faz no Mosteiro das Carmelitas do Porto.

Citação:
Lena
Não critico quem considera que ela optou por ser inútil. A ver bem o que ela vai fazer pelo resto da sociedade daqui para o futuro? Orar? Isso gera impostos colectáveis?
Tanta coisa com a defesa das famílias numerosas, promoção da natalidade com justificações económicas e isto da clausura já é "útil"? Como?

Citação:
Em vez de voltarem as costas ao mundo, mais valia que abrissem os olhos para ele e se dessem ao trabalho, sempre inacabado, de o tornar mais agradável e justo.

Sendo tu ateia, Lena, é normal que não valorizes a oração. Mas para um cristão é de muito valor. Até Jesus orou. E com a oração pode-se, sim, ajudar a tornar um mundo mais agradável e justo. O que sucede é que não se vê esse esforço a resultar em algo concreto e, portanto, não se lhe reconhece o esforço. Sabes que uma das pessoas mais activas e empenhadas em melhorar o mundo, a Madre Teresa de Calcutá, quando tinha obstáculos e dificuldades, contactava casas de clausura pelo mundo para que rezassem pela sua resolução?

Cassima

Re: As Ordens Religiosas - que futuro?
Escrito por: Cassima (IP registado)
Data: 08 de November de 2007 13:38

Citação:
Lena
Mas essa mocita no que contribuirá fechada num convento?

Sabes que há umas mocitas que, mal saindo dos conventos, tiveram uma influência enorme no seu tempo? :)

Assim de repente lembro-me:
- S. Teresa de Ávila: reformou, ou contribuiu fortemente para a reforma da Ordem das Carmelitas e foi autora de várias obras. É Doutora da Igreja.
- S. Catarina de Siena: Teve uma grande influência sobre o papa, principalmente no seu regresso de Avinhão para Roma e ajudou a sanar conflitos vários. É Doutora da Igreja. Não sendo religiosa viveu um período de clausura em sua casa.
- Rainha S. Isabel: Medianeira e feitora de paz entre o marido e o filho, com todas as vantagens que isso trouxe ao país (paz e sossego da arraia miúda).

E mais haverá de certeza...

Cassima



Editado 2 vezes. Última edição em 08/11/2007 13:41 por Cassima.

Re: As Ordens Religiosas - que futuro?
Escrito por: pontosvista (IP registado)
Data: 08 de November de 2007 15:09

Lena

À lista da Cassima podemos ainda juntar Sta. Teresa de Lisieux que é também doutora da Igreja e padroeira das missões.

O impacto da vida destas pessoas vai muitíssimo além do que se poderia esperar observando do ponto de vista humano aquilo que fizeram.

pontosvista

Re: As Ordens Religiosas - que futuro?
Escrito por: firefox (IP registado)
Data: 08 de November de 2007 19:18

Citação:
Lena
Felizmente este tipo de "vocação" tem diminuido e só para lá vão o que sentem mesmo vontade.

Sim, e os monges agradecem :) É sério, eles não tem nenhum tipo de "pastoral vocacional", mudam seu ritmo de vida para acudir quem aparece, e é claro que se não existe uma vontade profunda ninguém resiste num mosteiro muito tempo.

Os monges não reclamam, mas uma vez um abade me disse que apareceram mais de 100 candidatos em um mês, e ao final não restou nenhum: foi quando exibiram na TV o "Irmão Sol, Irmã Lua", um musical sobre a vida de S.Francisco de Assis. Lembro-me de ter comentado que deviam ter imaginado que os monges ficavam cantando e pregando para passarinhos. O abade deu um sorriso, não disse nada, mas acho que deve ter rido por dentro. A vida de um monge não é mole. Levam bem a sério o lema de São Bento: "Oração e Trabalho".

Citação:
Lena
Quanto à questão de utilidade... embora todos tenhamos direito a escolher o nosso estilo de vida e sermos respeitados por isso, há que concordar que ir para uma ordem de clausura, morrer para o mundo, é meio "inútil" para esse mundo.

Sem chance. Se tem católicos que não entendem, para uma atéia não deve fazer sentido nenhum a vida de um monge. Uma vez um visitante perguntou a um monge sobre a utilidade da vocação dele, a resposta foi quase imediata: - Nenhuma. Depois perguntei ao monge pq ele não respondeu a pergunta. Ele disse: - Eu respondi. Como eu fiquei em silêncio, ele me explicou: - "Se alguém procura uma vida "útil" dentro da igreja, existem outras vocações. Um monge deve ter um desejo muito grande de procurar a Deus na oração, ele não se preocupa com perguntas sobre "utilidade" pq está certo de estar fazendo algo muito importante, senão o mais importante. Quem não sente isso do fundo do coração será sempre tentado num mosteiro, não seria feliz aqui". Não perguntei mais nada, tudo já havia sido dito.

Curiosamente, a Europa foi "construída" pelo trabalho silencioso dos monges.

Citação:
Lena
A ver bem o que ela vai fazer pelo resto da sociedade daqui para o futuro? Orar? Isso gera impostos colectáveis?
Tanta coisa com a defesa das famílias numerosas, promoção da natalidade com justificações económicas e isto da clausura já é "útil"? Como?

Do ponto de vista dela, buscar a Deus já tem grande importância. Garanto que não estava preocupada com impostos ;)

Citação:
Lena
Mas essa mocita no que contribuirá fechada num convento?
Em vez de voltarem as costas ao mundo, mais valia que abrissem os olhos para ele e se dessem ao trabalho, sempre inacabado, de o tornar mais agradável e justo.

Outros olhos, outros ouvidos, outras perguntas. Também não fazia muito sentido o Gandhi sonhar que a não-violência podia vencer até a Alemanha de Hitler. Os monges são todos loucos! No mundo há bastante espaço para algumas loucuras, e oxalá fossem todos os loucos pacíficos.

Abraços ;)

Re: As Ordens Religiosas - que futuro?
Escrito por: Cassima (IP registado)
Data: 09 de November de 2007 09:55

Citação:
firefox
Também não fazia muito sentido o Gandhi sonhar que a não-violência podia vencer até a Alemanha de Hitler.

firefox? Gandhi e a Alemanha de Hitler?!! Não querias dizer o Reino Unido?!

Abraços

Cassima

Re: As Ordens Religiosas - que futuro?
Escrito por: Lena (IP registado)
Data: 09 de November de 2007 09:57

De facto não vejo utilidade social na oração, visto não acreditar que o simples facto de orar mude alguma coisa. No entanto não nego que a prática da oração possa de alguma forma apaziguar quem ora, ajudando-a a reflectir sobre as suas experiências.

Quando falei aqui em impostos, é lógico que estava a ser sarcástica. Pessoalmente acho que não há problema algum em alguém encerrar-se num convento para o resto da vida. Eu não o faria e sinceramente acho que é preciso ter uma certa dose de pancada, mas é uma opção válida.

O que eu queria mesmo, e parece que não me fiz entender, era de alguma forma mostrar que quando se fala em falta de utilidade neste caso, isso não deveria causar espanto, pois em muitas outras situações há essa classificação para estilos de vida que não nos agradam ou não entendemos.

Ainda há famílias que consideram que seguir a vida artística é algo inútil.
Muitos consideram que a carreira de modelo é inútil.
Muitos consideram que viver dos rendimentos e do nome é ser inútil.
A inutilidade está muita vezes associada a trabalhos de ordem intelectual sem projecção mediática - um escritor falhado, um filosofo medíocre, um historiador, um antropólogo, um matemático remoendo a vida inteira o mesmo problema sem nunca atingir a solução...
Já nem vou falar aqui nas culturas alternativas associadas a estilos de vida considerados marginais.
Tudo isto são escolhas e para cada um de nós, umas mais que outras, podem cair nesse saco de desperdício que chamamos de actividade inútil.

Por isso repito, é perfeitamente natural que cause estranheza e até um certo vazio ver uma filha, uma amiga, optar por um estilo de vida que não faz sentido. Quem a conhece de certo sabe as suas potencialidades e custa ver isso guardado entre quatro paredes.
Estar viva ou estar morta os efeitos seriam os mesmos.
É como se guardassem um jardim longe do olhar de todos. Ele pode estar belíssimo ou completamente seco e abandonado... ninguém nota a diferença.
Pode fazer sentido para vcs, para mim é perfeitamente estúpido, logo... inútil.

Quem eu conheci e admirava já cá não anda, pelos vistos morreu. Em breve serei eu. Melhor assim.

Re: As Ordens Religiosas - que futuro?
Escrito por: Lena (IP registado)
Data: 09 de November de 2007 10:16

Não Cassima
era mesmo Hitler... Ghandi até escreveu umas cartas endereçadas a Hitler.

[koenraadelst.bharatvani.org]

Ghandi pode ter sido enorme na sua generosidade, mas até o pacifismo deve ter limites. Esperar que o regime nazi parasse com o sofrimento por si, enquanto o resto do mundo ficava a olhar não me parece uma ideia muito louvável.

Quem eu conheci e admirava já cá não anda, pelos vistos morreu. Em breve serei eu. Melhor assim.

Re: As Ordens Religiosas - que futuro?
Escrito por: Cassima (IP registado)
Data: 09 de November de 2007 14:37

Não sabia! Parece-me que Gandhi foi ingénuo...

Re: As Ordens Religiosas - que futuro?
Escrito por: firefox (IP registado)
Data: 09 de November de 2007 15:58

Citação:
Lena
Por isso repito, é perfeitamente natural que cause estranheza e até um certo vazio ver uma filha, uma amiga, optar por um estilo de vida que não faz sentido. Quem a conhece de certo sabe as suas potencialidades e custa ver isso guardado entre quatro paredes.

Mas Lena, acho mesmo que a escolha pela vida monástica causa estranheza para qualquer um que não esteja lá! É o que eu tentava dizer: faz sentido para quem vive aquela vida, na verdade tem que fazer todo sentido, senão ninguém permaneceria lá.

Citação:
Lena
Estar viva ou estar morta os efeitos seriam os mesmos. É como se guardassem um jardim longe do olhar de todos. Ele pode estar belíssimo ou completamente seco e abandonado... ninguém nota a diferença.
Pode fazer sentido para vcs, para mim é perfeitamente estúpido, logo... inútil.

Bom, o sentimento é seu e entendo que não veja mesmo nenhum sentido. Afinal, que sentido faria para uma atéia uma vida cujo único sentido é religioso? Para não dizer também que não faz sentido mesmo para muitos que são crentes, mas que têm uma visão mais "ativista" da experiência religiosa. A vida monástica sempre será "escandalosa", como deve ter sido para os pagãos ver um bando de loucos que perdiam a vida devorados pelas feras por pura teimosia.

Se tiver curiosidade, houve um monge que escreveu sobre a experiência dele lá. De certa forma é algo raro, que normalmente monges não se interessam por esse tipo de "preocupação mundana" (rs). Estou falando de Thomas Merton. Era americano e as palavras dele começaram a incomodar uma ala do governo, foi acusado de "comunista" e certo dia sofreu um acidente fatal meio estranho: morreu eletrocutado. Ele escreveu muitos, mas há um livro que tem título sugestivo: "Nenhum homem é uma ilha".

Abraços.

Re: As Ordens Religiosas - que futuro?
Escrito por: firefox (IP registado)
Data: 09 de November de 2007 16:09

Citação:
Cassima
Não sabia! Parece-me que Gandhi foi ingénuo...

Mas não é incomum os santos serem ingênuos :)

Tenho certeza que Gandhi sabia que morreria se se metesse na frente dos nazistas, era ingênuo mas não era tonto. Jesus tb sabia que morreria se seguisse naquele caminho..

Para além do discurso cristão com aquelas narrativas teológicas, não há tanta diferença: os dois tinham esperança de que muitos se converteriam, e que a morte deles geraria vida.

Faça um teste (estranho): recorde toda a catequese, o plano de Deus, a história do pecado e de um ungido que viria para mostrar o caminho e..... imagine que o ungido fosse o Gandhi morrendo assassinado pelos nazi.

De repente faria sentido. Só que não somos hindus :)

Abraços.

Re: As Ordens Religiosas - que futuro?
Escrito por: firefox (IP registado)
Data: 09 de November de 2007 16:20

Citação:
Lena
Ghandi pode ter sido enorme na sua generosidade, mas até o pacifismo deve ter limites. Esperar que o regime nazi parasse com o sofrimento por si, enquanto o resto do mundo ficava a olhar não me parece uma ideia muito louvável.

Mas imagino que Gandhi pensava algo mais do que simplesmente um sujeito (ele) ir lá e ser morto. Imagino que sonhava com algo parecido com o que aconteceu na Índia, tudo parado!

Imagine agora se o mundo fizesse o mesmo, e também os alemães que não concordassem com a estupidez nazista, tudo parado. Quem pilotaria os tanques, produziria as armas, etc?

Eu tb não entendo Lena, escolheria outro caminho por não suportar saber do que acontecia nos campos de extermínio. Não tenho tanta esperança nos homens qto Gandhi, mas com certeza devia fazer sentido para ele que quase morreu de fome mais de uma vez.

Abraços.

Re: As Ordens Religiosas - que futuro?
Escrito por: Lena (IP registado)
Data: 09 de November de 2007 20:04

fox
eu sei que sabes ao que me quero referir...

Penso que nunca coloquei a questão da utilidade/inutilidade da escolha para quem a faz.
A questão, como a vejo, é a ponderar as razões e fundamentos que levam familiares, amigos e desconhecidos a considerar essa escolha inútil.

Em última análise até podemos dizer que nada é intrinsecamente inútil ou útil, mas o será certamente para alguém.
E será que poderemos afirmar, de modo categórico, quem está certo? Não me parece.

Quem eu conheci e admirava já cá não anda, pelos vistos morreu. Em breve serei eu. Melhor assim.

Re: As Ordens Religiosas - que futuro?
Escrito por: Verabarata (IP registado)
Data: 08 de June de 2009 17:48

Sabe-me dizer o contacto do Sr. Padre Luciano, Capelão da UBI?
Obrigado

Re: As Ordens Religiosas - que futuro?
Escrito por: Cassima (IP registado)
Data: 08 de June de 2009 21:11

Que tal contactares a UBI?

Devem ter o contacto dele.

Cassima

Re: As Ordens Religiosas - que futuro?
Escrito por: Alef (IP registado)
Data: 09 de June de 2009 01:54

Indo à versão online do Anuário da Igreja Católica e procurando na diocese da Guarda os padres de nome Luciano, encontram-se vários contactos do P. António Luciano Santos Costa, incluindo o telemóvel. As suas funções estão assim descritas: «Pároco de Orjais e Aldeia do Souto; Administrador paroquial do Curato de S. José, Capelão da UBI, Tribunal Eclesiástico; Conselho Presbiteral; Prof.no I.S.T.»

Alef

Re: As Ordens Religiosas - que futuro?
Escrito por: Verabarata (IP registado)
Data: 09 de June de 2009 13:32

Olá Obrigado já consegui o nºdo Sr. Padre Luciano

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