Na edição impressa do Público de hoje pode ler-se (destaque meu):
Citação:Público, 19-6-2007, p. 3
O grupo executivo da Comissão Pró-Aeroporto na Ota, constituída em 1998, integra a Região de Turismo Leiria/Fátima, Adlei - Associação de Desenvolvimento de Leiria, reitoria do Santuário de Fátima, Nerlei - Associação Empresarial da Região de Leiria, CEC - Conselho Empresarial do Centro, AMAE - Associação de Municípios da Alta Estremadura, câmaras de Leiria, Batalha e Ourém, o empresário Henrique Neto, o docente universitário Carlos André e o deputado municipal José Augusto Esteves.
Será ético que uma instituição católica se envolva numa opção considerada pela maioria dos técnicos gravíssima para o país, agindo apenas como mais uma instituição local de turismo? Queremos apenas facilitar o acesso de peregrinos a Fátima, custe isso ao país o que custar?
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