João Paulo II


Revelação sobre beatificação


O diário francês “Le Fígaro” revela, na sua edição de hoje, a identidade da miraculada que será peça fundamental no processo de beatificação do Papa João Paulo II.

Trata-se de Irmã Marie-Simon-Pierre, da Congregação das Irmãzinhas das Maternidades Católicas.

A religiosa, de 45 anos, padecia de Parkinson, a mesma doença de João Paulo II. A doença tinha sido diagnosticada em 2001, paralisando-a gravemente e impedindo-a, inclusivamente de escrever.

A 13 de Maio de 2005, quando Bento XVI abdicou dos cinco anos de espera para abrir o processo de beatificação, as religiosas da sua comunidade começaram a rezar a João Paulo II pedindo o milagre da cura, coisa que de facto aconteceu no dia 14 de Maio.

Hoje, a Irmã Marie-Simon-Pierre, totalmente curada, retomou a sua actividade de enfermeira na maternidade onde sempre trabalhou

Esta identidade da Irmã, mantida até agora em segredo, para salvaguardar a própria miraculada e a congregação a que pertence – será divulgada oficialmente no próximo fim de semana em Aix-en-Provence, diocese de origem da sua comunidade.

www.rr.pt

A minha costela de questionadora militante leva-me a olhar este fenómenos com muita , mas muita desconfiança.. Porque é que os protagonistas destes milagres espetaculares têm de ser mulheres e religiosas? SErá coincidência? Será que a misericórdia curativa de deus tem alvos preferidos?

Ou a explicação é provavlemnte mais simples?

católica praticante



Editado 1 vezes. Última edição em 31/03/2007 12:53 por catolicapraticante.

OS milagres acontecem apenas a mulheres?

"Ama e faz o que quiseres" - Santo Agostinho

João Paulo II


Irmã Marie veio a público


A religiosa francesa curada da doença de Parkinson, alegadamente por intercessão do Papa João Paulo II, falou esta sexta-feira aos jornalistas na localidade de Aix-en-Provence.

A Irmã Marie Simon-Pierre, de 45 anos, veio dar um testemunho público desta cura, depois de a sua identidade ter sido revelada pela imprensa.

A freira não fala em milagre, mas garante que recuperou da doença de Parkinson depois de ter rezado a João Paulo II.

“Eu estava doente e agora estou curada”, disse Irmã Marie Simon-Pierre aos jornalistas.

Segundo o Postulador da Causa da Beatificação de João Paulo II, esta é já a mais impressionante de todas as curas atribuídas ao Papa polaco.

A irmã Marie Simon Pierre, da Congregação das Irmãzinhas das Maternidades Católicas, estará presente no próximo dia 2 de Abril na cerimónia de encerramento da fase diocesana do processo de beatificação do Papa João Paulo II.

A sessão terá lugar na Basílica de São João de Latrão, em Roma.


www.rr.pt

A explicação é dada pelos médicos: Não tem explicação.

"Ama e faz o que quiseres" - Santo Agostinho

Citação:

Seven
A explicação é dada pelos médicos: Não tem explicação.

Isso não é uma explicação mas uma manifestação de ignorância.

pontosvista

É verdade, os médicos pela ciência ignoram o que aconteceu. Mas a Igreja dá essa explicação. E quem quiser acredita, que não quiser não acredita. Há para todos os gostos.

"Ama e faz o que quiseres" - Santo Agostinho

Uma coruja modernista e um passarinho protestante piaram na minha janela e veio a pergunta: Será que tem alguma política nisso do Vaticano aprovar rapidamente os casos que lhes interessam? É tudo tão espiritual ou há um jogo nisso de apresentar os modelos de santidade "made in vatican"?

Por que milagres de "santos" conservadores são mais facilmente aceitos?

Caro firefox:

Tens elementos concretos suficientes para suportar essas suspeitas? Venham eles!

Alef

POis, eu também me pergunto. Então depois da canonização-turbo do fundador do Opus Dei...

Ou deus tem uma agenda burocrática muito pessoal nesta coisa da distribuição dos milagres espectaculares ou...

E que pensar da santinha de balazar?

católica praticante

Nota: Tudo tem explicação científica. Se não se compreende agora, daqui a 10 anos teremos as respostas.

Hipótese 1 - Erros de diagnóstico. É uma possibilidade que explica a "cura" de uma doença que nunca existiu.
Os erros de diagnóstico em medicina existem.

Hipótese 2 - Algumas doenças mentais mimetizam sintomas de outras patologias ...

Hipótese 3 - Um autocura excepcional. Acho que os "miraculados", a serem mesmo miraculados, deveriam ser intensamente investigados do ponto de vista biológico e laboratorial. Para se determinar quais os mecanismos biológicos activados no processo de cura espontãnea sem qualquer interpretação religiosa.

Muitas vezes é através da pesquisa de "curas espontãneas" que nascem terapias para outros doentes.

católica praticante



Editado 2 vezes. Última edição em 01/04/2007 01:02 por catolicapraticante.

Citação:

Alef
Caro firefox:
Tens elementos concretos suficientes para suportar essas suspeitas? Venham eles!

Alef

Prezado Alef:

Por enquanto estou só colocando a pergunta, talvez depois relate alguns fatos suspeitos. Por hora seria interessante começar dando uma olhada na página abaixo:

[epoca.globo.com]

[www.morasha.com.br]

Além do que não é no mínimo curioso que, em 26 anos de pontificado, o papa João Paulo II tenha beatificado 1.338 católicos e canonizado 482? Durante os últimos quatro séculos, depois da instituição de novas regras pelo Papa Clemente VIII, seus predecessores fizeram apenas 302 canonizações. Vale ainda notar que, em não poucos casos, ocorreram quebras do protocolo, algumas exigências foram relevadas e o processo foi acelerado de modo pouco comum. O caso da beatificação do papa "Pio No No" (Pio IX) foi quase um escândalo. O caso da canonização do fundador da Opus Dei, Josémaria Escrivá não foi menos suspeito. Acho que tudo isso já dá algum sentido aos pios da coruja e do passarinho, pelo menos dá o que pensar.

Paz e Bem.

Cara catolicapraticante:

Evidentemente, há lugar para as «reservas» que achares bem, mas não deixa de ser interpelador este caso da religiosa francesa. Podes «suspender o juízo», não te pronunciando, mas negar por negar talvez não seja a vida mais prudente.

Em relação ao facto de haver mais milagres para certos santos mais «mediáticos», isso pode ter uma relação directa com o número de pessoas que recorrem à intercessão de dito «candidato» à canonização.

Há também que ter em conta que o milagre não é o único elemento a ter em conta num processo de canonização (e com isto respondo também parcialmente à questão colocada pelo firefox): os escritos, o ensino, as suas actividades, tudo isso conta. Por isso se entende que os «conservadores» encontrem maiores «facilidades». Mas nem sempre é assim. Um exemplo: a beatificação do P. Dehon (inicialmente prevista para 2005) ficou, para já, pelo menos, «na prateleira», porque pouco antes de estar terminado o processo se descobriram escritos que hoje são vistos como anti-semitas.

Evidentemente, os processos de canonização são extremamente complicados, burocráticos, implicam milhares de horas de trabalho de muita gente, milhares de páginas, técnicos de vária ordem... Têm alguma semelhança com um processo judicial, onde há trâmites a seguir de maneira bastante rígida. Isto significa, na prática, bastante dinheiro. Há «candidatos» que têm por detrás um movimento, uma organização, um instituto religioso, uma diocese, etc., e isso facilita o andamento do processo. Naturalmente, o fundador do «Opus Dei» tinha estes aspectos mais «materiais» ou «burocráticos». Há muitos outros «candidatos» que encontram muitas dificuldades: escritos demasiado extensos ou com pontos que levantam algumas reservas, falta de uma «equipa» que leve o processo por diante, etc. E estou convencido de que alguns deles «mereciam» essa honra, enquanto grandes modelos de cristãos para os dias de hoje.

Enquanto escrevo estas linhas, o firefox levanta a questão do desmesurado número de beatificações e canonizações durante o papado anterior. É uma crítica habitual, que pode ter várias leituras, nem todas necessariamente negativas. Um dos elementos a ter em conta é que além de ser um papado muito longo e de terem sido beatificados/canonizados muitos fundadores de institutos religiosos do século XIX, foi muito grande o número de beatificações/canonizações de mártires do século XX. Contra o que se possa pensar, o século XX foi o século que teve maior número de mártires (e aos mártires pode-se dispensar a exigência processual do «milagre»). Evidentemente, isto não explica tudo, mas parece-me um elemento importante a ter em conta.

Finalmente, lembro que as canonizações (não as beatificações) têm carácter infalível. Isto levanta uma questão muito curiosa, cheia de ironia. Um dos santos mais «odiados» pelos tradicionalistas, nomeadamente os lefrebvrianos, é S. Josémaría Escrivá de Balaguer! E porquê? Porque é um santo que, embora a seu modo (dirão alguns), é o primeiro santo claramente «do» Concílio Vaticano II, promotor do mesmo. Ora, se a canonização é um acto infalível (e os lefrebvianos aceitam que o é)... Esta questão é bastante espinhosa para muitos tradicionalistas...

Voltando à questão dos milagres, dizes, catolicapraticante, em mensagem entretanto aparecida enquanto escrevia estas linhas, que «tudo tem explicação científica». Ora, como já disse noutras alturas, isto é um absurdo, porque a ciência não estuda o «tudo», mas apenas parte(s) do real. Dizer que «tudo tem explicação científica» é, científica e logicamente, um absurdo.

Em todo o caso, o milagre é uma categoria teológica, é um «sinal» da presença activa e surpreendente de Deus, e reconhecido como tal. Uma explicação científica pode ser um critério crítico para descartar um milagre (não é verdadeiramente «sinal»), mas não vejo que uma explicação científica «a posteriori» (por exemplo, a possível confusão entre uma possessão diabólica e uma epilepsia) seja o suficiente para descartar o «milagre». Mas isto precisaria de maior explicação e investigação, para a qual não disponho dos recursos necessários. Mas é uma pista a explorar.

Alef

Caro firefox:

Obrigado pela resposta.

Estive a ver os «links» que indicaste. Têm, evidentemente, muitas coisas verdadeiras, mas também me parecem bastante «torcidos», tendenciosos.

Por exemplo, dizer que Ratzinger «encarna tudo o que as alas mais progressistas dentro da Igreja criticam no papado que acaba de se encerrar» é tendencioso, injusto e errado. Há elementos do papado de João Paulo II que nunca se viram em Ratzinger nem agora no Papa Bento XVI. Por exemplo: o «pietismo» popular (sem dar a isto sentido pejorativo), o entusiamo pelos novos movimentos conservadores (nomeadamente os «Legionários de Cristo»), a mediatização da própria figura...

Há depois muitos dados históricos que haveria que conferir, mas há um toque de anacronismo ideológico bastante evidente, numa lógica maniqueísta. Nem Pio IX foi a «besta» que se pinta, nem João XXIII está imune de alguns aspectos menos positivos do seu pontificado. Quando o jornalista pretende substituir-se a nós e à nossa capacidade crítica, opinando com factos, parece-me um mau serviço.

E isto não significa que eu ficasse muito contente com a beatificação de Pio IX, mas considero que se ideologizou demasiado a questão.

Alef

Citação:

Alef
Podes «suspender o juízo», não te pronunciando, mas negar por negar talvez não seja a vida mais prudente

. "

Mas posso exprimir a minha dúvida metódica?

:)

Parece-me que a santidade faz-se de outros milagres quotidianos muito discretos e na forma como algumas pessoas, na sua bondade, vivem as suas vidas.
Costumo dizer que conheço muitos santos. E alguns nem são católicos.

católica praticante

Cara catolicapraticante:

Claro que podes exprimir a tua dúvida metódica. Sobretudo se for metódica... Mas a dúvida metódica cartesiana já sabe sabe demasiado e pode levar ao idealismo. Por isso, a suspensão do juízo é ainda mais prudente, pelo menos em alguns casos...

Quanto aos santos que conheces, creio que, felizmente, posso dizer o mesmo. Mas estaríamos se não fosse assim...

Alef

CP,

porque falaste na santa de Balazar? Terás tu porventura provas de que foi tudo uma farsa?

Que milagres que resultarem em canonizações, é que foram explicados mais tarde pela ciência?

Não achas que Deus não é capaz de fazer milagres? Ou não acreditas em milagres simplesmente?

"Ama e faz o que quiseres" - Santo Agostinho

Já agora, para alegria de tantos:

Diário de Notícias

João Paulo II mais perto da santidade

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As conclusões do inquérito à vida, obra, palavras e textos de João Paulo II estão desde ontem na Congregação para a Causa dos Santos, passo indispensável para a beatificação do papa polaco falecido em Roma a 2 de Abril de 2005.

Milhares de fiéis assistiram, ontem de manhã, à cerimónia na Basílica de São João de Latrão, em Roma, em que a documentação reunida pela diocese da capital italiana foi depositada em três cofres de couro, seguidamente selados de acordo com um ritual velho de séculos e entregues à Congregação dirigida pelo cardeal Saraiva Martins.

Será a Congregação a analisar os testemunhos e documentos antes de se pronunciar pela beatificação que muitos consideram inevitável, como será também inevitável a sua canonização. Esta era ontem a opinião do Presidente polaco Leck Kaczynski, que disse estar convicto da canonização do seu compatriota antes de 2010. Os resultados serão comunicados a Bento XVI, que se pronunciará então sobre a beatificação.

Realizado sob a responsabilidade da diocese de Roma, o inquérito comporta dezenas de milhares de páginas, recolhe 130 testemunhos de pessoas que privaram com o papa polaco e documentação relativa ao caso da freira Marie Simon-Pierre, que alega ter sido curada da doença de Parkinson por intercessão de João Paulo II.

A cerimónia, em que estiveram presentes a freira francesa e Kaczynski, foi presidida pelo cardeal Camillo Ruini, o mesmo que entregou há dois anos, na abertura do conclave que escolheu Bento XVI, uma carta de inúmeros cardeais pedindo a rápida canonização do papa polaco.

Foi ontem também Ruini a lembrar o exemplo de João Paulo II, da "sua luta contra o totalitarismo comunista" à sua "batalha" pela "justiça dos povos" e contra o que designava como a "cultura da morte".

À tarde, na missa que assinalou o segundo aniversário da morte do papa polaco, Bento XVI lembrou o exemplo e a extraordinária "dimensão da universalidade" do seu antecessor.

João Paulo II marcou a história com o perfume da fé

O Papa Bento XVI acalmou os ânimos de quem pedia a imediata santificação de João Paulo II, mostrando que serão cumpridas todas as etapas do processo exigido pela Igreja. O Santo Padre celebrou uma missa em memória de João Paulo II, na tarde da segunda-feira, 02 de abril, ao recordar os dois anos da morte do seu predecessor e iniciar a investigação vaticana da santidade de Karol Wojtyla na Congregação para as Causas dos Santos.

Ao falar para milhares de fiéis reunidos na Praça São Pedro, Bento XVI disse que Servo de Deus é o título apropriado para João Paulo II neste momento e que esse deve ser respeitado até que a Igreja se manifeste sobre os próximos passos do processo de beatificação.

O papa sutilmente, em sua homilia, demonstrou que o Vaticano não tem pressa em fazer mais um santo para a Igreja, mas admitiu que o processo de beatificação de João Paulo II progride rapidamente. Na parte da manhã do mesmo dia foi encerrada a fase diocesana sobre a vida, as virtudes e a fama de santidade do Papa da Paz.

Bento XVI recordou os últimos momentos da vida do predecessor e precisamente da morte de JPII, fato que o mundo inteiro viveu com uma participação jamais vista na história. “O perfume da fé, da esperança e da caridade do papa encheu a sua casa, encheu a Praça São Pedro, encheu a Igreja e se espalhou pelo mundo inteiro”, destacou o Pontífice.

A Praça não estava lotada como era esperado, mas cerca de 40 mil pessoas compareceram para homenagear o papa mais popular do século XX, entre eles muitos poloneses.

Apesar de Bento XVI ter deixado claro que o processo para a santificação de João Paulo II tem que passar pelas etapas necessárias e exigidas pelos cânones da Igreja, não parece que os católicos do mundo terão que esperar muito. Ontem, o Presidente da Polônia, Lech Kaczynski, disse que após uma conversa com o Secretário de Estado do Vaticano, Dom Tarcisio Bertone, saiu convencido de que João Paulo II será canonizado até 2010, quando termina o mandato do líder polonês. “Antes de terminar o mandato, o senhor poderá dar aos poloneses uma bela noticia”, teria dito o Secretário de Estado. Cabe agora saber se o Cardeal Bertone falava da beatificação ou da canonização de João Paulo II.

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Sevilha prepara um monumento para João Paulo II - 13/04/2007 - 10:07

O site da Arquidiocese espanhola de Sevilha anuncia a preparação de um monumento a João Paulo II, cujo esboço se encontra ali, para a apreciação de todos.

Segundo a Arquidiocese, a iniciativa é da "Plataforma pro monumento" a João Paulo II, que foi criada no dia 2 de abril de 2006, quando se cumpria o primeiro aniversário da morte do papa polonês.

Francisco Valderrama e Julián Aguilar - promotores da iniciativa - destacam que o monumento obedece ao desejo da iniciativa popular sevilhana. De fato, os custos da obra serão financiados com doações populares, que terão início às vésperas da solenidade de Corpus Christi. Para a ocasião, serão abertas contas bancárias, para arrecadar os donativos dos fiéis. O custo do projeto ainda não foi publicado.

O lugar em que será colocado o monumento está sendo discutido pela Prefeitura de Sevilha, mas os promotores manifestaram seu desejo de que a estátua dedicada a João Paulo II seja colocada do lado de fora da catedral de Sevilha.

O projeto da obra foi confiado ao pintor sevilhano Ricardo Suárez, e a escultura será obra do professor da Faculdade de Belas Artes de Sevilha, Juan Manuel Miñarro, que já antecipou os primeiros dados técnicos. A estátua será de bronze e representará o pontífice de braços abertos, revestido da casula que utilizou na cerimônia de beatificação da Irmã Ángela de la Cruz, no dia 5 de novembro de 1982, e portando o báculo que Paulo VI usara pela primeira vez, e que João Paulo II universalizara durante seu longo pontificado.

Segundo informações fornecidas durante a coletiva de imprensa, a estátua será fundida na província de Sevilha. A imagem será realizada em tamanho natural, levemente aumentado, com uma altura de 2,25 metros da base até a mitra. A estátua se apoiará sobre uma base clássica, de 1,80m, aproximadamente, construída de pedra procedente das jazidas de Cabra. A cor dessa base estará em consonância com o da pedra da fachada da catedral, que fará de cenário ao monumento, e terá um espaço reservado para as inscrições de todos os sevilhanos que João Paulo II beatificou e canonizou, durante seu pontificado.

Esta manhã foi apresentada a maquete do monumento. O passo seguinte será a realização do modelo intermediário. Uma cópia do esboço será entregue a Bento XVI, no curso de uma audiência, cuja data deverá ainda ser marcada.



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Fonte: Radio Vaticano
Local:Sevilha (Espanha)