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Re: Os nossos livros favoritos
Escrito por: catolicapraticante (IP registado)
Data: 04 de January de 2006 00:41

Ovelha:

Não me parece que esta nova geração do ciberespaço ( que desde os cinco anos navegam na net e jogam jogos virtuais e aos sete oito falam com o amigos no messenger e aos catorze dominam a tecnologia digital de todo o tipo) tenah menos capacidae d emepatia.
Pelo contrário.
os meus filhos são tipicamente crianças que peretencem a uma geração que cresceu diante dos ecrãs e passou grande parte do seu tempo desperto a navegar na realidade virtual .

Como são eles?

Em primeiro lugar muito mais cultos, inteligentes e com uma capacidade de criatividade mais elevada que os miúdos da nossa geração. Desenvolvem muito precocemente uma capacidade espantosa de acesso á informação, sabem aceder a ela e utilizam-na com sentido crítico.

Outra grande diferença - o sentido da universalidade, a preocupação com questões globais, como o ambiente, as relações internacionais, as questões políticas, as religiões.

EStou afalar de miudos de nove, onze , catorze anos, com quem podes falar destes temas , que gozam com os morangos com açucar e contam anedotas parvas a arrasar os d'zart.

Quanto á empatia - os miudos comunicam cada vez mais uns com os outros. Na verdade estão sempre a comunicar. Fazem-no face a face e prolongam a comunicação através de dispositivso electrónicos, comunicam permanentemente...


Falta de empatia?

Definitivamente, não. Interessam-se plos miúdos de áfrica como se interessam pelos miúdos que fabricam bolas de futebol com trabalho escravo. Não querem certos brinquedos por questões ecológicas.

Os universos simulados do ciberespaço são reais. EStão na mente humana.


Re: Os nossos livros favoritos
Escrito por: Ovelha Tresmalhada (IP registado)
Data: 04 de January de 2006 20:50

Cara catolicapraticante:

Tenho é que felicitá-la vivamente pelos filhos que tem, o que só pode dever-se, certamente (para além das qualidades inatas de cada um deles), à preciosa e bem sucedida educação que os pais têm sabido transmitir-lhes.

Mas isto em matéria de filhos - e passe a grosseria da comparação - é como quem joga à sueca: a uns saem ases, biscas e bons trunfos, a outros só saem duques...

Agora, falando mais sério:

Dos meus filhos, um aproxima-se do modelo dos filhos da catolicapraticante: criatividade, espírito crítico, sentido de universalidade, grande capacidade de comunicação virtual e pessoal, etc. e tal; outro está mais próximo, pelos vistos, do modelo dos jovens americanos a que se refere a citação do livro que mencionei: vive mergulhado no mundo virtual, ofuscado pelos ambientes artificiais dos jogos on line e dos chats, que lhe ocupam quase todo o tempo, tem pouca capacidade de comunicação pessoal, tem reduzido sentido de universalidade, pouco sentido crítico, pouca cultura humanista, fraca empatia; a outra ainda vive na doce ilusão da infância...

Nos adolescentes e jovens que conheço pessoalmente (filhos de colegas e familiares meus e colegas dos meus filhos), predomina, infelizamente, a espécie dos alienados, dos acéfalos, com escassa noção das realidades concretas do mundo em que vivem, sem espírito crítico, sem a dimensão de universalidade, profundamente egocêntricos e nada solidários, instalados no seu comodismo consumista sustentado pelos paizinhos, pouco cultos, de gostos estéticos rascas e rudimentares, com reduzida capacidade de interacção pessoal e emocional.

A sua vivência é essencialmente a do ecrã, ora encarnando o papel de personagens que interagem em mundos irreais com outros figurantes ignotos na execução de "façanhas" imateriais , ora teclando monossílabos com interlocutores que nunca viram, que nunca ouviram, a quem nunca deram abraço, com quem nunca tiveram uma conversa "ao vivo", a quem nunca viram a expressão do rosto e de quem só conhecem um nickname.

Isolados e mergulhados nesse mundo fantasioso, obsessivo e ao mesmo tempo sedutor da web, não têm tempo nem pachorra para se cultivarem com a leitura e a reflexão e correm o risco de não construirem uma sua própria identidade, diluindo-se numa multiplicidade de personalidades. E, talvez por isso, é vê-los a agir e a reagir com o espírito da horda ou do rebanho: cavalgam sempre a onda "do que está a dar", trilham, acriticamente, os mesmos caminhos por onde vai a grande massa dos seus iguais.

Estou a ser exagerado e algo caricatural? Sim, sem dúvida, mas a realidade dos efeitos do ciberespaço na personalidade de elevado número de adolescentes e jovens (e também em muitos adultos) penso que é bem mais prosaica do que a do quadro idílico que a catolicapraticante traçou (não duvido, obviamente, que com genuína veracidade) em relação aos seus filhos e aos jovens de hoje...



Re: Os nossos livros favoritos
Escrito por: catolicapraticante (IP registado)
Data: 04 de January de 2006 23:44

Caro amigo:

Vai-me desculpar a sinceridade, mas lido muito com jovesn e adolescentes e de forma alguma concordo com a sua visão apocalíptica de que predomina "a espécie dos alienados, dos acéfalos, com escassa noção das realidades concretas do mundo em que vivem, sem espírito crítico,"...

De forma alguma....
Questiono-me muitas vezes se algumas características de certos jovens - como aparente passividade, a falta de iniciativa, ou o medo de correr riscos, por exemplo, se deve muito mais ao tipo de educação superprotectora até ao ridículo que hoje têm as nossas crianças do que ao acesso às novas tecnologias.
Nada de comer chocolates porque é um terrível erro alimentar ( embora o chocolate até faça bem á saúde segundo os nutricionistas), nada de se sujarem na relva porque tem bactérias e podem contraír doenças, nada de irem a pé ou de autocarro até á escola, que horror, por causa dos raptos e dos assaltos e dos carros ( os fantasmas dos pais) nada de irem acampar sózinhos com amigos, mesmo que tenham 19 anos, nada de andar de bicicleta sem capacete, joelheiras, e toda uma parafrenália de equipamentos anti-arranhões, nada de brincadeiras arriscadas, como subir às árvores ou correr em cima de muros, ou experimentar andar de patins em linha sem a supervisão da mãmã, nada de combinar idas ao teatro com colegas de turma, eu sei lá....



A obssessão do controle dos filhos é de tal maneira intensa que eu acredito que são os próprios pais quem incentiva que os miudos fiquem em casa agarrados aos computadores e Playstations de última geração, porque assim estão sossegadinhos no ninho e não correm riscos...

E quanto á imagem dos jovens "instalados no seu comodismo consumista , pouco cultos, de gostos estéticos rascas e rudimentares, com reduzida capacidade de interacção pessoal e emocional. ", parece-me que é mais uma imagem dos adultso que temos e de um certo tipo de valores sociais dominantes do que uma caracteristicas das crianças ou adolescentes...



Re: Os nossos livros favoritos
Escrito por: Ovelha Tresmalhada (IP registado)
Data: 05 de January de 2006 00:39


Dou-lhe toda a razão na parte em que se refere ao tipo de educação superprotectora que os pais hoje dão às crianças e aos jovens, e aos nefastos efeitos que isso tem na (de)formação da sua personalidade. Parece que falou direitinha a uma pessoa que me é muito chegada...

Quanto ao mais, sem querer ser muito pessimista, daquilo que conheço, e por tudo aquilo que vejo, ouço, leio, experimento, sem ignorar também a experiência que vou colhendo na minha actividade profissional, não creio que o "consumo" crónico e excessivo da web por parte dos jovens tenha só os efeitos positivos que a cara amiga referiu. O reverso negativo dessa maravilha da tecnologia também existe e creio estar a avançar em larga escala!

Desde logo, um primeiro risco: o vício! Sim, a internet é viciante para jovens e adultos e não são poucos os que sucumbem à habituação crónica, prejudicando aspectos importantes da vida pessoal, profissional e familiar. Não é nos EUA que já há umas dezenas de clínicas de desintoxicação da net?

Depois, a superficialidade na assimilação da informação e da cultura. Quantos jovens têm hoje o gosto pela leitura, pela leitura serena, reflectida, lúdica, com o gosto pelo conhecimento e pelo enriquecimento do espírito? Falo por mim: a minha guerra está perdida quanto ao desejo de fomentar nos meus filhos o gosto pela leitura. A resposta que me dão é que também lêem muito na net. Será a mesma coisa? É que eu só os vejo a saltitar de sites em sites, de blogs em blogs, de jogos em jogos, em conversas intermináveis no Messenger, não os vejo propriamente entretidos na leitura digital de obras literárias, filosóficas, científicas, históricas, artísticas ou outras de referência.

Há ainda a dificuldade de saber separar o trigo do joio. Sabemos que no gigantesco universo da internet não há só pérolas, há muito pechisbeque...

Estarão todos os pais atentos e preparados para orientar os filhos, sobretudo os mais novos, nas andanças do ciberespaço?

Mas, enfim, viva a Internet! - ou não fosse eu um dos apaixonados por esta grande teia digital que enleou o mundo e tornou mais global a aldeia em que vivemos!

Re: Os nossos livros favoritos
Escrito por: Ana (IP registado)
Data: 06 de January de 2006 17:43

Os casais novos sabem muito bem que se os filhos forem ao ginásio que lhes faz bem ou que pratiquem qualquer tipo de desporto, que é essencial para a saúde.
A minha filha dá cursos a jovens de 12, 14 e 16 anos para poderem entrar num ginásio. Pelo menos os pais sabem onde andam os filhos, aí não são autorizados a tomar droga, são vigiados. Andando a brincar na relva, sujam-se, estragam as roupas e não têm quem olhe por eles, creio. Há casais bem formados para educarem os filhos.
Nos computadores há bom e mau, é preciso é sabermos escolher.

Re: Os nossos livros favoritos
Escrito por: Ana (IP registado)
Data: 29 de January de 2006 23:08

Vaticano: O conteúdo da Encíclica de Bento XVI




"Deus é Amor", a primeira Encíclica do Papa Bento XVI, dividida em duas grandes partes - uma sobre o amor e a outra sobre a caridade.




A Encíclica divide-se em duas grandes partes: a primeira é uma reflexão teológico-filosófica sobre o amor nas suas várias dimensões; a segunda trata do exercício concreto do amor ao próximo.

Como a palavra "Amor" está gasta, Bento XVI faz uma reflexão a partir da raiz do conceito e contrapõe a expressão grega Eros - referente ao amor-desejo entre homem e mulher à expressão Agape - que exprime um amor oblativo e benevolente.

Mas, explica que ambas se completam: "O Eros necessita de disciplina e purificação. E se não se deixar de subjugar pelo instinto, o homem torna-se ele mesmo, corpo e alma, em função de uma realidade maior, porque o amor visa a eternidade. E é nesta justa unidade que o homem se realiza".

Em Cristo, estas dimensões coincidem e o Papa também explica que o matrimónio baseado num amor exclusivo e definitivo é o ícone o modo como Deus se relaciona com o seu povo.

A segunda parte da Encíclica fala da caridade - o exercício concreto do amor ao próximo.

Mais do que assistência social, ou filantropia, mais do que a estrita competência profissional, a acção da Igreja deve partir de um encontro pessoal com Cristo.

E se a Igreja é a família de Deus no mundo, os seus agentes devem actuar com "os olhos do coração". Por isso, a actividade caritativa da Igreja deve ser independente de partidos e ideologias e não pode ser proselitista, porque é gratuito.

No actual contexto de activismo e secularismo que ameaça muitos cristãos empenhados na acções da Igreja, o Papa alerta para a necessidade da oração - o único modo de salvar o homem da ideologia de tentar fazer por si algo que não pode fazer sozinho. Quem reza não desperdiça o seu tempo, mesmo nas situações mais difíceis.





Re: Os nossos livros favoritos
Escrito por: JMA (IP registado)
Data: 15 de March de 2006 14:30

Um livro com fama de "chato" mas interessante de ler e debater em comum: "As Confissões" de Santo Agostinho.
Pronto, benzam-se e digam "vade retro ideia louca".
Depois pensem no caso.
Os problemas lá retratados são mais actuais do que podemos pensar.
Até fala do problema das beatas, aquelas que vão à Igreja para "gastar o tempo em vãs conversações e tagarelices de velhas"...
E da indisciplina dos alunos...

João (JMA)

Re: Os nossos livros favoritos
Escrito por: camilo (IP registado)
Data: 24 de March de 2006 00:45

Foi um dos meus favoritos mas já esqueci a maior parte do que li.

Na altura achei-o absolutamente fascinante.

Re: Os nossos livros favoritos
Escrito por: (IP registado)
Data: 24 de March de 2006 10:07

JMA, obrigado pela sugestão (e obrigado ao Camilo pela opinião). Vai para a minha lista de livros "a ler".
Ultimamente tenho andado a ler uma entrevista ao actual Papa, cujo título não me lembro, que sou bem despistado para estas coisas. Choca um bocado com um relato do Vaticano II que li recentemente e que me foi recomendado, penso eu, pelo Alef. Visões diferentes da realidade, suponho. :)

Re: Os nossos livros favoritos
Escrito por: CP (IP registado)
Data: 06 de June de 2006 14:59

Encontrei hoje este forum e achei-o muito interessante.
Parabéns aos moderadores e (muitos!) participantes.

Aproveito para publicitar que alguns dos livros aqui sugeridos estão disponíveis na Feira do Livro do Porto, no stand das Edições Salesianas (C8).

Para além dos livros da Editora, estão representados os títulos de:

Gráfica de Coimbra
Apostolado da Oração
Editorial do Perpétuo Socorro
Difusora Bíblica
Editorial Missões
Editorial Franciscana


Na Feira do Livro do Porto estão, também, em stands individuais, as Editoras Católicas Paulus e Paulinas.

Votos de boas leituras!

Re: Os nossos livros favoritos
Escrito por: Alef (IP registado)
Data: 07 de June de 2006 11:11

A propósito de uma troca de comentários entre mim e a Bluesmile (catolicapraticante) à volta do tema «Anorexia Sagrada e o Corpo das Mulheres», no Muralidades, sugiro um interessante livro que tenho andado a ler:

Experiencia cristiana y psicoanálisis,


de Carlos Domínguez Morano, editado pela Sal Terrae. O índice, prólogo e primeiro capítulo estão disponíveis online, em formato PDF.

Pode-se ver (no meio de outros artigos) uma entrevista com o autor noutro lugar da Net. Título: «Freud e a religião».

Alef

Re: Os nossos livros favoritos
Escrito por: catolicapraticante (IP registado)
Data: 09 de June de 2006 16:21

Outro livro que pode ter interesse, porque usa uma linguagem para leigos é este:

PIO ABREU (2001) Como tornar-se doente mental Qurteto Editora, coimbra.

Um extracto interessante em


[muralidades.blogspot.com]

Re: Os nossos livros favoritos
Escrito por: Luis Gonzaga (IP registado)
Data: 14 de June de 2006 00:51

Caros amigos,

Terminou há pouco a Feira do Livro de Lisboa. Bem sei que a maioria dos participantes deste fórum não moram na zona de Lisboa, mesmo assim, gostaria de vos convidar a partilhardes connosco as vossas leituras mais recentes.

Das minhas visitas à Feira do Livro, destaco um livro publicado o ano passado pela Paulus, Maria Madalena, A Discípula Amada de Esther de Boer, ISBN: 972-30-1162-X. Foi um dos livros que comecei a ler recentemente e estou a gostar muito. No Amazon podem encontrar a descrição e algumas opiniões sobre a tradução inglesa (o original foi escrito em holandês): Mary Magdalene: Beyond the Myth.

Os últimos três livros que li (e terminei) foram:
- The Four Agreements, Don Miguel Ruiz, Amber-Allen Publishing
- O Livro dos Segredos, Deepak Chopra, Estrela Polar
- A New Earth, Eckhart Tolle, Dutton Adult

Gostei muito de todos eles e recomendo-os embora antes de ler o terceiro seja preferível ler O Poder do Agora do mesmo autor, publicado pela Pergaminho, para se compreender melhor o seu conteúdo.

Todavia, sou incapaz de ler apenas um livro ao mesmo tempo, e gosto de ter uma boa meia-dúzia deles na mesinha de cabeceira, para poder escolher uma leitura antes de adormecer. Assim, na mesinha de cabeceira com marcador de página para lá do prefácio ou introdução, tenho os seguintes livros:

- The Mastery of Love, Don Miguel Ruiz, Amber-Allen Publishing
- Uma Teoria de Tudo, Ken Wilber, Estrela Polar (outro destaque desta Feira do Livro)
- Sadhana, Um Camino de Oración, Anthony de Mello, Sal Terrae
- La Oración de la Rana, Anthony de Mello, Sal Terrae
Todos eles, muito bons e de difícil escolha, pelo que muitas noites, opto por ler um capítulo de cada um deles.

Fico à espera das vossas leituras.

Um abraço,
Luís Gonzaga

Re: Os nossos livros favoritos
Escrito por: Maria José Ribeiro (IP registado)
Data: 14 de June de 2006 20:04

Livro que gosto de ler, de reler, treler..... superficial? Não!!!

Diz coisas muito sérias. É uma banda desenhada e chama-se "Toda a Mafalda" de Quino, Publicações D. Quixote.
Quem a não conhece?

Acho que nos faz falta!!!

Re: Os nossos livros favoritos
Escrito por: Maria José Ribeiro (IP registado)
Data: 21 de June de 2006 00:53

Conhecem o livro: "Meditações sobre a Fé"?
Eu acho que vale a pena lê-lo e meditá-lo.
Ajuda, em minha opinião, a centrar o diálogo com Deus em certos dias mais difíceis...

Foi escrito pelo fundador do Movimento Famílias de Nazaré: Tadeuz Dajczer

É de Edições SÃO PAULO.
Uma sugestão a não perder...

Re: Os nossos livros favoritos
Escrito por: quimpe2 (IP registado)
Data: 02 de December de 2006 00:46

Tenho o prazer de comunicar que a minha editora (ENTRELINHAS) acaba de colocar à venda, na generalidade das livrarias, o livro «A Palavra no Tempo II» , da autoria do Padre João Resina Rodrigues.
Agradece-se desde já a sua divulgação.

Cumprimentos cordiais
Joaquim Pedro Cardoso da Costa

--------------------------------------------------------------------
"Em volume publicado em 1995 reuniram-se os resumos das homilias do Pe.
João Resina Rodrigues na Capela de Nossa Senhora, no Centro Comercial
da Amoreiras, entre 1987 e 1995.
O grande interesse suscitado por esse livro levou um grupo de pessoas
a solicitar ao Pe. João que repetisse a iniciativa, agora com os
resumos das suas homilias dos anos de 2001 a 2004, na Igreja da Cruz
Quebrada, onde é pároco.
Surge, assim, A Palavra no Tempo II"

"João Resina Rodrigues nasceu em 1930, licenciou-se em Engenharia
Química no Instituto Superior Técnico em 1953. Foi ordenado padre no
Patriarcado de Lisboa, em 1959. Doutorou-se em Filosofia na
Universidade Católica de Lovaina, em 1969. Professor Associado
Jubilado do Departamento de Física do Instituto Superior Técnico e
sócio efectivo da Academia de Ciências de Lisboa, é pároco da paróquia
da Cruz Quebrada, na periferia de Lisboa"
----------------------------------------------------------




ENTRELINHAS (Jogo de Palavras, Lda.)
Apartado 30336
1401-991 LISBOA
entrelinhas.editora@gmail.com

Re: Os nossos livros favoritos
Escrito por: Rita* (IP registado)
Data: 03 de December de 2006 14:38

Estimados amigos

Nós acreditamos no amor! (1 João 4,16)

Desejo que este novo tempo seja de renovada esperança a todos.

Venho apresentar a 2ª. Edição da obra Vida e Sentido de minha autoria. Trata-se de um livro com reflexões sobre aspectos da existência humana e da busca do ser humano pelo sentido da vida. São crónicas ou temas que são desenvolvidos recorrendo também à Terceira Escola de Psicoterapia de Viena conhecida como Logoterapia, fundada por Viktor Emil Frankl. Os temas se abrem para uma descoberta do Evangelho como o caminho para o Sentido.
Estou programando Palestras e Cursos sobre o assunto para apresentação do livro.
Gostaria de contar com seu apoio para a divulgação desse trabalho de apresentação do livro assim como do Projecto Logos ( www.josealem.com.br ).
Contactos podem ser feitos através do tel. (19) 32 42 22 58 ou pelo endereço electrónico projetologos@yahoo.com.br
Para solicitar exemplares do livro fazer contacto com a Editora Servus Dei: Rua da Felicidade, 123 – 02006-006 – São Paulo – SP. Fax: 11 – 2006-2006 ou ainda pelo endereço electrónico: servusdei@servudei.com.br.
Agradeço a sua atenção e desejo a você e a toda a sua comunidade ou família, paz e bem.

Atenciosamente,

Padre José Alem, cmf

Re: Os nossos livros favoritos
Escrito por: Felisberto Areias Lopes (IP registado)
Data: 08 de December de 2006 19:38

Se algum de vós me pudesse indicar onde encontrar esse livro (as confissões) de Santo Agostinho, eu gostaria de ler e já agora aconselho o (mostra-me o teu rosto) de frei Ináçio larranaga imperdível

Re: Os nossos livros favoritos
Escrito por: JMA (IP registado)
Data: 07 de February de 2007 13:14

Caro Felisberto,

Encontras as "Confissões" na generalidade das livrarias. Tenta Bertrand, fnac, bulhosa, localmente ou online.

Prefere a edição da Colecção Clássicos de Filosofia,editada pela Imprensa Nacional Casa Moeda, em 2004.

A tradução, segundo os que percebem de latim, é melhor.

E compra a edição simples, não a bilingue a menos que percebas alguma coisa de latim.

João (JMA)

Re: Os nossos livros favoritos
Escrito por: Tilleul (IP registado)
Data: 07 de February de 2007 14:27

Ando a ler um livro que foi recomendado pelo Luis e que recomendo vivamente.

- Uma Teoria de Tudo, Ken Wilber, Estrela Polar


Muito bom. Divertido, muita informação e o que ao primeiro instante poderia ser fonte de dúvida de fé, resulta numa injeção de vigor.

Em comunhao

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