Deste e doutros temas.
Também pode ser aplicado a outros casos, como um patrão que não paga o salario minimo aos seus trabalhadores, um filho que não visita a mãe no lar, a uma prostituta, a um estudante que se embriaga, etc.

Muito bom! E tão difícil de fazer. Mas muito bom mesmo.´

Só não percebi o aspecto construtivo da intervenção do Camilo...

Abraço fraterno,

Miguel

Bem,

Eu acho incrível como gostam de por textos com palavras bem lindas, mas que servem para de certa forma insultar quem está a dialogar. É realmente giro. É giro quando põem a Igreja ao nível de um cego a ajudar outro cego. Esse texto está mesmo bom para quem não aceita ser corrigido pelo outro. É só a sua opinião que conta. Mas é engraçado também(hoje estou muito bem disposto) ver que dão mais credibilidade a textos feitos por não sei quem, do que aos textos publicados pela Igreja que alguns dizem acreditar. Pois, dizer é uma coisa, acreditar é outra.

Realmente como não conseguem responder de forma coerente, preferem um anarquismo pessoal, é cada um é virado para si, e ninguém tem nada a ver com o outro. É a vida de cada um e mais nada. Já reparei que neste fórum quando há alguém com opinião contrária, ou é fariseu, ou então mandam-lhe com a frase do julgar. É realmente interessante.

Pena que as minhas questões continuem por resolver. O que é que pessoas ditas "católicas" fazem na igreja católica quando se põem a renunciar sacramentos? Já sei como vão responder. Ninguém tem o direito de julgar. Pronto, já todos sabemos. A cassete chega ao fim e volta ao princípio. Agora podem meter outra nova.

Dinis,
uma Igreja sem normas nunca funcionaria. Nada funciona sem normas. E a balda que se vê hoje em dia na Igreja, é um reflexo da balda que por aí vai.
Esse clixê típico que se usa para toda a gente que nos contraria, a meu ver é aplicado à letra sem olhar o contexto. Que giro que era ninguém mais chamar à atenção o irmão por algo que está a fazer mal. "quem és tu para me julgares" É uma frase mesmo arrogante e feia. Quando somos contrariados é muito fácil dizer isso. E argumentar? Pois!

Mas não se preocupem, eu desisto. Vocês ganham com o argumento do julgamento. Pronto. Não há mais discussão. Não vos julgo mais.

"Ama e faz o que quiseres" - Santo Agostinho

s7v7n,

És sempre bem-vindo. É no debate de diferentes pontos de vistas que se calhar todos nós conseguimos compreender um bocado mais o que nosso Deus quer de nós.
Não sei se chegaste a ler o texto do site de Taizé, mas o que se diz lá não é simplesmente "calar e deixar passar". A pergunta que se põe não é "quem és tu para me julgares" mas sim "quem sou eu para julgar".
Mas prontos, concordo consigo de que este tema já não há muito mais para discutir. Penso que todos nós já dissemos "mais do que o suficiente" e portanto agora passa por cada um reflectir e "julgar-se a si próprio".

Um abraço,

Dinis

O que são textos publicados pela Igreja? Não percebi.

E não encontrei insulto nenhum, até porque acabei de chegar ao forum depois de largos meses de ausência.

O que é que pessoas ditas "católicas" fazem na igreja católica quando se põem a renunciar sacramentos?

Pois, não sei. Se a questão é mesmo renunciar, não sei. Mas também acho que cada caso é um caso e a atitude não deve ser de julgar mas de compreender, antes mesmo de esclarecer, ensinar e ajudar. A Igreja não é um tribunal nem a Assembleia da República nem sequer uma Escola. É muito mais um lugar de escuta. E de procura de compreender.

Abraço fraterno

Miguel

rmcf

Pois, a casa de Deus deve ser um lugar de escuta, de compreender e cumprir tambem...

O Rmcf está coberto de razão. Como se pode ser católico e rejeitar o sacramento do matrimónio? Ou da Reconciliação... é recusar a graça de Cristo.
Não é estar em comunhão... logo receber uma hostia consagrada e nada é muito semelhante. Não recebe a graça nela contida.
Porque não quer. É so isso.
Tens razão pois.