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Re: A Igreja e a contracepção
Escrito por: Rita* (IP registado)
Data: 06 de October de 2007 04:36

Pontosvista

Mas se fazem sexo sozinho, ai nao estao a preparar-se para o outro corpo, nem a preparar o outro corpo...como e isso?!

Re: A Igreja e a contracepção
Escrito por: s7v7n (IP registado)
Data: 06 de October de 2007 10:26

Citação:
firefox
A masturbação continua sendo pecado, aliás, um ato "intrinsecamente mau". A moral sexual pregada pelo Vaticano permite sexo entre casados visando reprodução. O resto é proibido ou tem restrições.

Vê-se mesmo que a tua ideias de Igreja está bem longe daquela que existe. Vives revoltado com a mesma. E isso nota-se em cada resposta que dás. Estás a precisar que rezem muito por ti. Aqueles malandros do Vaticano. O melhor era acabar com aquele poder todo. Com aquela malandragem que oprime os fieis!!! O melhor era invadirmos aquilo e dar tudo aos pobres e pronto.

"Ama e faz o que quiseres" - Santo Agostinho

Re: A Igreja e a contracepção
Escrito por: (IP registado)
Data: 06 de October de 2007 10:32

s7v7n, julgo que a frase que citas do firefox é factual, nada mais que isso.

Re: A Igreja e a contracepção
Escrito por: pontosvista (IP registado)
Data: 06 de October de 2007 10:58

Rita

Sabes que uma grande parte do treino dos jogadores de futebol é feito sem bola?

pontosvista

Re: A Igreja e a contracepção
Escrito por: pontosvista (IP registado)
Data: 06 de October de 2007 11:02

A única excepção ao que disse o Firefox é que o Vaticano admite que os casados façam ssexo para reforçarem o seu amor, mesmo quando sabem que o mais certo é não haver gravidez, desde que não sejam eles a criar as circunstâncias para não haver gravidez ou desde que as circunstâncias de não poder haver gravidez sejam resultado da escolha da data do relacionamento sexual.

pontosvista

Re: A Igreja e a contracepção
Escrito por: Tilleul (IP registado)
Data: 06 de October de 2007 12:14

Citação:
S7v7n
O melhor era invadirmos aquilo e dar tudo aos pobres e pronto.

Invadir não invadia, mas vender maior parte daqueles tesouros para dar aos pobres? Sem dúvida.

«Se queres ser perfeito, vai, vende o que tens, dá o dinheiro aos pobres e terás um tesouro no Céu; depois, vem e segue-me.»

Em comunhão

Re: A Igreja e a contracepção
Escrito por: Rita* (IP registado)
Data: 06 de October de 2007 16:17

S7v7n
Pelo que sei aqueles tesouros no Vatiacano sao oferecidos...assim como em Fatima.


Pontovista Essa do fazer sexo sozinho e que fico sem perceber nada...se aqui estivesse o Scolari perguntava-lhe se fazia treinos sem bola:-) essa do fazer sexo sozinho, podia ficar por dizer!!!

Re: A Igreja e a contracepção
Escrito por: pontosvista (IP registado)
Data: 06 de October de 2007 16:31

Rita

Quando não nos conhecemos nem conhecemos as nossas reacções, temos mais dificuldade em nos relacionarmos com os outros. Quando fugimos das nossas reacções sempre que não estamos num acto conjugal, podemos ter dificuldade em viver essas reacções no acto conjugal.

pontosvista

Re: A Igreja e a contracepção
Escrito por: Rita* (IP registado)
Data: 06 de October de 2007 23:28

Encontrei isto na net, ficara aqui bem???


sexta-feira, 5 de outubro de 2007
O PODER DAS PALAVRAS


Para cada "má" idéia que se forma na mente, existem "boas" fórmulas verbais que a desativam. Isto acontece porque as palavras são muito mais que meros grupos de letras que têm um significado e fazem parte de um discurso: podem ser autênticas vacinas e antídotos para o negativismo psicológico e o conseqüente mal-estar emocional.



Faça o teste: ao repetir a palavra "paz" você ficará mais relaxado e, se disser "guerra" várias vezes, estará nervoso. A razão é o fato de as palavras terem um efeito poderoso sobre as emoções - tanto que podem modificá-las.



Uma das melhores ferramentas para neutralizar os pensamentos que causam mal-estar é elaborar e utilizar uma série de fórmulas neurolinguísticas ou "frases antídoto", carregadas de emoções positivas e que ajudam a criar um ambiente bom.



Os pensamentos negativos, que tendem a gerar ódio, medo, desconfiança, ira e outros sentimentos ruins, podem ser eliminados porque se baseiam em programações mentais tóxicas registradas no cérebro em nossos primeiros anos de vida.



"Copiamos modelos, crenças, formas de olhar, pensar, opinar e sentir de pessoas que admiramos e imitamos na infância, como pais, educadores e amigos", afirmou o psicoterapeuta José María Doria, diretor da Escola Transpersonal, na Espanha.



Os programas tóxicos são ativados de forma automática e reativa. Trata-se de uma associação no cérebro, diante de um estímulo determinado e do qual nem sempre temos consciência - é como ver uma pessoa que nos lembra alguém com quem não nos damos bem, ou um cachorro parecido com outro que nos mordeu.




"A ativação de um pensamento prejudicial traz uma interpretação negativa e depressiva do que está ao nosso redor. Isso não nos deixa relaxar e faz com que não gostemos de nós mesmos", apontou o especialista.



Ao mudar a idéia, há uma mudança de ação
Para conseguir se libertar dos pensamentos ruins que inundam a mente, é preciso buscar as palavras ou conceitos que representem o oposto do pensamento negativo. Elas neutralizarão este efeito e ajudarão a desenvolver um novo programa mental no inconsciente.



O processo de reprogramação consta de seis fases básicas:



1. Construa suas frases positivamente, com base em afirmações e sem mencionar a idéia que quer neutralizar, e também em tempo presente: o correto é "tenho confiança na vida", em vez de "não terei medo de nada".



2. Repita várias vezes a fórmula, inclusive diante de outras pessoas. Embora você não acredite de início ou ouça de outros que fazer isso é uma loucura, bobagem ou pretensão desmesurada, verá como a nova idéia irá se instalando em sua mente.



3. Pronuncie mentalmente ou em voz alta as frases selecionadas quando estiver sob ataque de determinados pensamentos, concentrando-se no positivo e evitando que o negativo aja contra você.



4. Durante 40 dias, escreva suas frases positivas a cada manhã: leve em conta que a linguagem cria a realidade e é uma enorme ferramenta para programar seu inconsciente - que se modifica graças às repetições.



5. Ao longo de cada dia, observe as ações que estejam de acordo com seus novos pensamentos e detecte os sintomas, às vezes sutis, da mudança de conduta, impulsionados por sua nova forma de usar a cabeça. Quem cultiva um sentimento colhe uma ação no mesmo sentido.



6. À noite, pergunte para você mesmo: "Em que progredi hoje?" Tome consciência das três ou quatro ações destinadas a expressar os novos pensamentos que você está semeando e aproveite-os: isto forma sua nova "programação mental".



A frase "O que pensarão de mim" não resiste a outras como "Evito fazer suposições que são apenas projeção dos meus complexos e histórias pessoais. Deixem-nos pensarem o que quiserem. Faço coisas que são bem recebidas pelos outros. Sou único no Universo, diferente de todos os demais e, portanto, tenho de ser eu mesmo".



Outro exemplo: o pensamento "E se me sai mal?" pode ser desativado com a seguinte repetição: "Cada obstáculo é uma forma de ajustar o rumo, a fim de que a travessia seja um êxito. A cada momento vou enfrentando os problemas que surgem. Sigo adiante sem me paralisar ou desistir ante a possibilidade de algo ir mal. Quando chegar o momento da dificuldade, minha mente estará mais preparada e estarei em outra situação. O que hoje me parece impossível daqui a algum tempo não será mais".

Por Daniel Galilea

Re: A Igreja e a contracepção
Escrito por: firefox (IP registado)
Data: 07 de October de 2007 03:10

Citação:
pontosvista
A única excepção ao que disse o Firefox é que o Vaticano admite que os casados façam ssexo para reforçarem o seu amor, mesmo quando sabem que o mais certo é não haver gravidez, desde que não sejam eles a criar as circunstâncias para não haver gravidez ou desde que as circunstâncias de não poder haver gravidez sejam resultado da escolha da data do relacionamento sexual.

O seven anda sempre irritado, zangou-se com o que escrevi mas talvez não conheça bem a doutrina da igreja católica e então é melhor relevar.

Sobre o seu comentário, providencial como de costume, queria aproveitar para esclarecer: sobre "o Vaticano admite que os casados façam ssexo para reforçarem o seu amor", há as seguintes restriçoes:
a) desde que não sejam eles a criar as circunstâncias para não haver gravidez;
b) desde que as circunstâncias de não poder haver gravidez sejam resultado da escolha da data do relacionamento sexual.

Citação:
firefox
A moral sexual pregada pelo Vaticano permite sexo entre casados visando reprodução. O resto é proibido ou tem restrições.

Tem restrições ;)

Re: A Igreja e a contracepção
Escrito por: Rita* (IP registado)
Data: 07 de October de 2007 03:59

firefox

Tem de haver restricoes em tudo, ate na comida; quem tem colesterol, nao pode comer gordura, quem tem diabetes, nao pode comer acucar,etc. Tudo tem de ser com moderacao, nao achas? :-) As vezes algumas pessoas sao tao abusadoras ate em vinho.

Re: A Igreja e a contracepção
Escrito por: firefox (IP registado)
Data: 07 de October de 2007 04:21

Citação:
s7v7n
O melhor era acabar com aquele poder todo.

Jesus disse algo para os apóstolos sobre o uso do poder, faria bem em ler.

Não deixa de ser estranho que a igreja católica possa ser confundida com um país, envolvida com escândalos financeiros de bilhões em bancos e coisas desse tipo. O messias, quando veio, não foi encontrado em palácios, mas numa casinha pobre. E ainda assim, não culpo ninguém do Vaticano por esse estado de coisas. Considero-os como quaisquer outros católicos, com desejos, pecados, erros e acertos. Mesmo quando agem como cegos, penso que respondem do modo como foram "treinados" para responder, doutrinados de algum modo esquisito e "católico". Assim também quando agem melhor. Mas é uma pena que dentro do Vaticano seja mais difícil alguém ser santo, acho eu, que a proximidade com o poder resulta em maior tentação.

Considero o papa, ou qualquer outro membro da hierarquia, como um católico ocupando um ministério na igreja, nada mais e nada menos. Não considero, por exemplo, que o papa seja um "enviado de Deus" em outro sentido que o de uma pessoa sendo escolhida para um ministério, como um catequista numa comunidade necessitada de um. Não vejo nenhuma diferença entre quem defende o contrário, que o papa é o representante de Deus, e um egípcio que acreditava que o seu faraó era representante de deus. O Bento XIV é o mesmo Ratzinger de antes, apenas agora ocupando um ministério diferente, mais carregado de pompa, e com maiores responsabilidades.

Entendo a igreja como uma comunidade de fiéis e não como clube fechado em que o presidente pode ditar regras divinas por ocupar o lugar do representante de Deus. Não fico esperando um novo dogma a cada vez que um papa abre a boca. Se um leigo me diz uma coisa boa e uma dezena de papas e bispos me dizem uma bobagem, prefiro ficar com o que disse o leigo. No fim das contas sou eu que vou ter que prestar contas diante de Deus e não servirá de nada alegar que agia daquela forma porque obedecia ordens de um papa.

Na igreja procuro dar maior atenção para aqueles que me ajudam a crescer na fé, sejam padres, teólogos, leigos, religiosos, santos e/ou amigos. Conheço muita gente na igreja com uma visão mais cristã das coisas que o papa Bento XIV, mas acontece que o Ratzinger é o papa, então que Deus o abençoe e ilumine porque o que ele faz tem maiores consequências, para a sorte e o azar, dele e nosso. Não privilegio alguém apenas por ocupar um posto hierárquico e não gosto de puxa-sacos.

... agora chega :)

É quase certo que o que escrevi soará escandaloso para vc. Vire-se! Entenda o que puder, que imagino que a maioria te soará como grego em braile :)

Hoje estou com bom humor.

Re: A Igreja e a contracepção
Escrito por: Rita* (IP registado)
Data: 07 de October de 2007 10:33

Pontosvista escreveu....Quando não nos conhecemos nem conhecemos as nossas reacções, temos mais dificuldade em nos relacionarmos com os outros.


Pontosvista

----Agora a pessoa nao se conhece? E algo muito dificil de conhecer...
agora se fosse o contrario; Quando o outro nao nos conhece!

"Mas a questao e fazer sexo sozinho"

Re: A Igreja e a contracepção
Escrito por: (IP registado)
Data: 07 de October de 2007 10:50

A quem prejudica, fazer sexo sozinho?
Se for com conta, peso e medida, é como comer chocolate. Dá satisfação e a pessoa fica mais calma e mais em paz consigo mesma e com os outros.

Não vejo que seja mais pecaminoso comer chocolate que uma pessoa masturbar-se.

Re: A Igreja e a contracepção
Escrito por: pontosvista (IP registado)
Data: 07 de October de 2007 12:48

Rita

Conhecermo-nos a nós próprios é bem mais complicado do que parece. E antes de vivermos certas experiências e sensações dificilmente poderemos saber como iremos reagir e qual o melhor modo de lidar com elas.

pontosvista

Re: A Igreja e a contracepção
Escrito por: Lena (IP registado)
Data: 07 de October de 2007 13:32

Porque tem de haver restrições ao conhecimento do nosso próprio corpo?
Não entendo.

Por acaso também há restrições ao conhecimento profundo do nosso pensamento? A reflexão sobre as nossas acções, motivações e bloqueios não é aconselhada? Acho que é sim. Todos nós temos o dever de nos conhecermos melhor para evitar situações de impulsividade irreflectida cujas consequências podem ser desastrosas para nós ou para outros.
Por que razão conhecer o nosso corpo tem de ser diferente? Não é ele uma parte importante do EU? Quantos distúrbios psicológicos nascem dessa má convivência com o corpo... se ele for encarado com naturalidade e fonte de prazer muita frustração seria evitável.

Já agora e se a masturbação for mútua... alguma objecção?
Se há, lamento, é dos jogos mais agradáveis num casal... "ensina-me a explora-te e a dar-te prazer". Claro quem quem não se conhece dificilmente entenderá.

Quem eu conheci e admirava já cá não anda, pelos vistos morreu. Em breve serei eu. Melhor assim.

Re: A Igreja e a contracepção
Escrito por: Rita* (IP registado)
Data: 07 de October de 2007 15:03

Lena


A masturbação mútua...Não e sexo sozinho.


A VIDA NAO E SO SEXO.

Re: A Igreja e a contracepção
Escrito por: (IP registado)
Data: 07 de October de 2007 15:06

Nem só proibição do mesmo. :)

Re: A Igreja e a contracepção
Escrito por: Rita* (IP registado)
Data: 07 de October de 2007 15:08

Caros amigos

Conheco aqui senhoras, que ja casaram 3 vezes. Outra casou uma vez e sei la quantos amantes. Depois choram que os filhos nao as escutam.

Pensem nisto!!!

Re: A Igreja e a contracepção
Escrito por: (IP registado)
Data: 07 de October de 2007 15:22

E isso que tem a ver com a conversa que estávamos a ter, Rita?

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