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Re: A Igreja e a contracepção
Escrito por: Rita* (IP registado)
Data: 09 de March de 2007 18:59

Que vergonha Presidente! - 09/03/2007 - 08:10

Como católico e como brasileiro, pai, professor e educador há 37 anos, sinto-me triste e envergonhado com o discurso do Presidente Lula no dia de ontem (07 março 2007) sobre o uso da camisinha.

Disse o nosso Presidente, na Cidade do Samba, na Zona Portuária do Rio, “que o país deveria criar um dia nacional de combate a hipocrisia... Ele defendeu o uso de preservativos para combater doenças como a Aids e a gravidez precoce, justificando que "Trinta por cento das meninas entre 15 e 17 anos que estão fora da escola é porque tiveram filhos".

Ele se dirigiu à Secretária nacional de Políticas para Mulheres, Nilcéia Freire, para criticar a hipocrisia da sociedade brasileira, citando, nominalmente, a Igreja: "Ano que vem, Nilcéia, você poderia, no Dia Internacional da Mulher, fazer um dia de combate à hipocrisia que está estabelecida na cabeça de todos nós. E por que digo hipocrisia? Hipocrisia porque muitas vezes nós deixamos de debater os temas da forma verdadeira que eles têm que ser debatidos por puro preconceito, porque a minha mãe não gosta, o meu pai não gosta, a Igreja não gosta, não sei quem não gosta".

O Presidente ainda disse que "Sexo é uma coisa que quase todo mundo gosta e é uma necessidade"...

Antes de mais nada quero contrapor a estas palavras do Presidente as do Papa João Paulo II sobre a camisinha:

“Além de que o uso de preservativos não é 100% seguro, liberar o seu uso convida a um comportamento sexual incompatível com a dignidade humana... O uso da chamada camisinha acaba estimulando, queiramos ou não, uma prática desenfreada do sexo ... O preservativo oferece uma falsa idéia de segurança e não preserva o fundamental” (Pergunte ao Papa, Augusto Silberstein, Legnar Informática e Editora Ltda,SP, pg. 57).

Quando falou da educação sexual, assim se expressou o Papa João Paulo II, na Carta às Famílias (1994):

“A educação sexual, direito e dever fundamental dos pais... Neste contexto é absolutamente irrenunciável a “educação para a castidade” como virtude que desenvolve a autêntica maturidade da pessoa e a torna capaz de respeitar e promover o ‘significado nupcial’ do corpo”.

“Por isso a Igreja opõe-se firmemente a uma certa forma de informação sexual, desligada dos princípios morais, tão difundida, que não é senão a introdução à experiência do prazer e um estímulo que leva à perda – ainda nos anos da infância – da serenidade, abrindo as portas ao vício” (Familiaris Consortio, 37).

“O conhecimento deve conduzir a educação para o autocontrole: daqui a absoluta necessidade da castidade e da permanente educação para ela.” (FC, 33).

Lamentavelmente o nosso Presidente acusou de “hipocrisia” a todos que condenam o uso da camisinha no combate da AIDS; ai estão incluídos os Papas (João Paulo e Bento XVI) , os nossos bispos e o povo católico fiel ao Magistério da Igreja. É uma ofensa grave ao povo católico e a seus pastores.

Na verdade é uma lástima as autoridades, especialmente o Presidente da República, oferecer à juventude um meio imoral, inócuo e vergonhoso para o combate da AIDS.

São dezenas as pesquisas de cientistas na Europa e nos EUA que mostram que a camisinha falha em cerca de 10 a 30% na prevenção à AIDS. Essas pesquisas estão em minha página da internet – www.cleofas.com.br ou www.blog.cancaonova.com

Sabemos, como dizia John Spalding, que “as civilizações não perecem por falta de cultura e de ciência, mas por falta de princípios morais”. A castidade é uma grande força moral do homem e da civilização. O sexo só tem sentido no casamento; fora dele é fornicação e adultério.

Gandhi, que não era católico, o hindu libertador da Índia, amou tanto a castidade que alterou até a sua vida conjugal. Aos 31 anos de idade fez um pacto com sua mulher para viverem sem vida sexual. Dizia ele:

“Sei por experiência que, enquanto considerei minha mulher carnalmente, não houve entre nós verdadeira compreensão. O nosso amor não atingiu o plano elevado ... No momento em que disse adeus a uma vida de prazeres carnais, todas as nossas relações se tornaram espirituais“.

Embora essa posição não seja o que ensina a Igreja, mas mostra quanto Gandhi, esse herói da Índia, amava a castidade. Ele ainda disse:

“A vida sem castidade parece-me vazia e animalesca”. Aquele que dominou os sentidos é o primeiro e o mais importante dos homens. A educação sexual deve ter como objetivo a superação da paixão sexual.”

“Um homem entregue aos prazeres perde o seu vigor, torna-se efeminado e vive cheio de medo. A mente daquele que segue as paixões baixas é incapaz de qualquer grande esforço”. (Gandhi, mensagem para hoje, Tomas Toschi, SP,Editora Mundo 3) O Presidente tentou justificar a distribuição gratuita de camisinhas porque “trinta por cento das meninas entre 15 e 17 anos que estão fora da escola é porque tiveram filhos”. Mas o que faltou para essas meninas não foi um pacote de camisinhas para elas distribuírem a seus namorados, mas sim educação para a castidade, um lar cristão, uma formação moral e a vigilância dos pais. O Presidente é mais um neste mundo que apela para “soluções fáceis e cômodas para problemas difíceis”, como disse Paulo VI.

Presidente, o que essas meninas precisam é de formação moral e não da vergonhosa camisinha que estimula o sexo e a prostituição delas. Isto nos faz lembrar Rui Barbosa:

“Sinto vergonha de mim por ter feito parte de uma era
que lutou pela democracia, pela liberdade de ser
e ter que entregar aos meus filhos, simples e abominavelmente,
a derrota das virtudes pelos vícios, a ausência da sensatez
no julgamento da verdade, a negligência com a família...
Ao lado da vergonha de mim, tenho tanta pena de ti, povo brasileiro!
"De tanto ver triunfar as nulidades,
de tanto ver prosperar a desonra,
de tanto ver crescer a injustiça,
de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus,
o homem chega a desanimar da virtude,
a rir-se da honra,
a ter vergonha de ser honesto".





www.catolicanet.com.br

Re: A Igreja e a contracepção
Escrito por: Lena (IP registado)
Data: 09 de March de 2007 19:30

Esse texto só vem dar razão ao Lula.

Quem eu conheci e admirava já cá não anda, pelos vistos morreu. Em breve serei eu. Melhor assim.

A Igreja e a contracepção
Escrito por: Tilleul (IP registado)
Data: 09 de March de 2007 22:27

E assim vai o estado da nossa Igreja. Que oprime quem já se sente esmagado e nos quer conduzir a um caminho em que o sexo continua a ser visto como mau, sujo, pecaminoso.

O pior de tudo é que a crescente clivagem entre os dois lados, os conservadores e os liberias, vai deixar os moderados cada vez mais sós.

O Presidente Lula está a fazer aquilo que o Vaticano já deveria ter feito à muito para os países de terceiro mundo, uma política real de prevenção e de combate ao flagelo da sida.

Num país em que a pobreza impede tanta gente de sobreviver, está se a espera que as pessoas sejam castas e abestémias??? Não se brinque com coisas sérias e com as vidas das pessoas.

O sexo é expontâneo e natural e graças a Deus não precisa de incentivos.

Em comunhão

Re: A Igreja e a contracepção
Escrito por: Rita* (IP registado)
Data: 09 de March de 2007 23:07

Tilleul escreveu:

Num país em que a pobreza impede tanta gente de sobreviver, está se a espera que as pessoas sejam castas e abestémias??? Não se brinque com coisas sérias e com as vidas das pessoas.
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Tilleul

Entao se há pobreza como pode haver dinheiro para preservativos? O pouco que têm devia ser para comer e as pessoas deviam ser castas. A castidade é algo que não possa ser?

Re: A Igreja e a contracepção
Escrito por: Lena (IP registado)
Data: 09 de March de 2007 23:19

Rita querida

os preservativos são caros por acaso? Aposto que um maço de tabaco fica mais caro e dura bem menos.
Castidade é muito linda para quem vive com um futuro à vista. Agora para quem vive cada dia sem saber se amanhã tem comida na mesa, um emprego ou um tecto, o sexo é bem mais reconfortante - é de graça, dá prazer garantido e é tão natural como ter fome ou sede.
Se não fosse dramático até acharia alguma graça andarem a pregar a castidade para pessoas que a única coisa que têm para oferecer a quem gostam é o carinho. Sexo é carinho, não é sujo, imundo e degradante, é uma necessidade básica. Negá-lo é arranjar ainda mais problemas.

Quem eu conheci e admirava já cá não anda, pelos vistos morreu. Em breve serei eu. Melhor assim.

Re: A Igreja e a contracepção
Escrito por: Rita* (IP registado)
Data: 10 de March de 2007 00:22

Lena


Quando não há dinheiro, não deve haver vícios.

Eu o maior vício que tenho é comprar umas roupinhas...quando não tenho dinheiro, não compro!

É como alguém que queira um computador e não tenha dinheiro para o comprar? Que não o compre!!!

Re: A Igreja e a contracepção
Escrito por: Lena (IP registado)
Data: 10 de March de 2007 01:26

Rita

desculpa... mas ísso é uma lógica que não funciona, não no mundo real.


Será sexo um vicio? Porquê?

Quem eu conheci e admirava já cá não anda, pelos vistos morreu. Em breve serei eu. Melhor assim.

Re: A Igreja e a contracepção
Escrito por: firefox (IP registado)
Data: 10 de March de 2007 05:16

A vida paroquial está morta

Em sua glória antiga e decadência como lugar sagrado, Chartres espelha a igreja em sentido amplo – católica, anglicana, ortodoxa, independente – e seu dilema não é novo. Em 1996, a revista Time indagava: “Deus está morto?”, dando seqüência a uma questão que perdura. Todavia, Ele não está morto, embora não esteja nos lugares antigos. Cabe então, perguntar: para onde foram Deus e a fé Cristã? Sabe-se há muito que as instituições do cristianismo declinam. Agora, é consenso que isso ocorre aceleradamente. “ ‘A vida paroquial está essencialmente morta’, admite um superior hierárquico do Vaticano”. Na Grã-Bretanha, a freqüência à Igreja caiu mais de 30%, desde 1980. No mesmo período, as filiações declaradas às religiões caíram mais de 20% na Bélgica; 18% nos Países Baixos e 16% na França. O cristianismo continua a principal religião européia, com cerca de 550 milhões de adeptos, mas perdeu mais do que 1/3 dos fiéis desde 1978.
Muitas vezes, a igreja tem sido o seu pior inimigo. Julgadora e enfática sobre um Deus mais do que tudo temível, ela “ ‘foi uma força opressiva’ ”,afirma Willie Walsh, Bispo de Killaloe. Ela apoiou regimes brutais – como o franquismo espanhol – e tem bloqueado o debate sobre os escândalos de pedofilia. Mas a igreja começa a se aceitar como uma força minoritária. Na Irlanda, apenas um padre jesuíta será ordenado este ano. Conforme o relatório Third Wave of the European Values, da Universidade de Tilburg, da Holanda, somente na Irlanda, Malta e Polônia mais de 50% das pessoas vão à igreja semanalmente. E na França, na Grã-Bretanha, na Alemanha, na Espanha e Países Baixos, mais de 50% das pessoas sondadas declararam que a religião não é importante para elas.

fonte: www.unisinos.br/ihuonline/uploads/edicoes/1161200402.89word.doc

O destaque foi meu! O texto acima é parte de um maior, e vale a pena conferir o link, ele traz boas reportagens sobre temas ligados ao cristianismo.



Editado 2 vezes. Última edição em 10/03/2007 05:20 por firefox.

A Igreja e a contracepção
Escrito por: Tilleul (IP registado)
Data: 10 de March de 2007 06:44

Ao contrario Rita. Onde não há dinheiro onde imperam os vicios. o alcolismo, a prostituição, a toxicodependência, a corrupção são tudo fruto da miséria que é viver sem dignidade, sem esperança, sem futuro.

Eu posso falar dos métodos naturais, como tenho feito, para pessoas que podem escolher. Para pessoas que se podem dar ao luxo de ter uma escolha. Por isso é que acho que quanto mais um país for desenvolvido menos desculpas há para se ter vícios. Quanto mais desenvolvido se for menos desculpas deve haver para se liberalizar o aborto, promover a eutanásia e toda uma cultura de visão manipulista e utilitarista da vida.

O que tu dizes de quem não tem dinheiro não tem vicios é uma ilusão. São aqueles que têm fome que não têm esperança que mais tem e procuram os vícios.

O discurso do moralista europeu que chega ao resto do mundo com vontade de impôr regras que ele próprio, com mais condições e possibilidades não cumpre, tem que acabar.

Um padre que escolheu ser padre fez uma escolha por entre as muitas que tinha. Estas pessoas que vivem nas favelas não tem escolhas.

Parabens ao Lula que se não lhes consegue dar ersperança pelo menos dás-lhe uma escolha.

Em comunhão

Re: A Igreja e a contracepção
Escrito por: camilo (IP registado)
Data: 10 de March de 2007 08:24

firefox, que tem isso a ver com o tema?
é por causa da contracepção que as pessoas deixam a religião?

Não é. Se o fosse a queda da adesão e pratica religiosa seria menor nos paises protestantes. ora esta queda é mais grave nesses paises.

mais grave nos paises e religiões que ordenam mulheres, permitem sacerdotes casados, aceitam a contracepção e até o aborto, permitem o casamento de homossexuais, etc

Não é essa a razão profunda da queda da adesão religiosa.

Re: A Igreja e a contracepção
Escrito por: catolicapraticante (IP registado)
Data: 10 de March de 2007 14:00

"camisinha que estimula o sexo e a prostituição delas. Isto nos faz lembrar Rui Barbosa:



Todo este discursilho a propósito de vícios é descontextualizado. SErá usar preservativo um vício ou um imperativo moral?
Ou o que é vício é os pobres que vivem em favelas terem sexo?
O sexo é um vício? E porqu não castrar os pobres, já agora....

Estes falsos moralismos são degradantes mas traduzem bem a rigidez , o autismo e a falta de caridade em que alguns vivem.

católica praticante

Re: A Igreja e a contracepção
Escrito por: Rita* (IP registado)
Data: 10 de March de 2007 15:24

Lena


Sexo pode não ser vicio se for feito com amor...se for sexo por sexo, presumo que seja.

"Mas" eu falei em vicio pelo tabaco, quando você disse que um maço de tabaco custava menos do que preservativos! Por acaso e felizmente desconheço o preço desses...

Re: A Igreja e a contracepção
Escrito por: pontosvista (IP registado)
Data: 10 de March de 2007 15:28

Rita*

O que caracteriza o vício não é a presença ou ausência de amor mas a adicção. Tem um significado técnico para os psicólogos. Sexo por prazer só por si não é vício.

pontosvista

Re: A Igreja e a contracepção
Escrito por: Rita* (IP registado)
Data: 10 de March de 2007 16:19

pontosvista


Sexo por prazer com a ausência do amor, se não é vício, "é o sexo dos fracos" !...?

Re: A Igreja e a contracepção
Escrito por: pontosvista (IP registado)
Data: 10 de March de 2007 22:56

Rita*

Porque é que queres colar uma etiqueta no sexo sem amor?

pontosvista

Re: A Igreja e a contracepção
Escrito por: Rita* (IP registado)
Data: 11 de March de 2007 01:30

pontosvista


Talvez porque todo o sexo tenha devia ter etiqueta :)!

Re: A Igreja e a contracepção
Escrito por: pontosvista (IP registado)
Data: 11 de March de 2007 01:38

Infelizmente há quem confunda a etiqueta da boa educação e do respeito com a necessidade de censurar a sexualidade.

pontosvista

Re: A Igreja e a contracepção
Escrito por: Rita* (IP registado)
Data: 11 de March de 2007 01:49

Não sensuro não...a responsabildade é de quem o faz!

Re: A Igreja e a contracepção
Escrito por: Rita* (IP registado)
Data: 13 de March de 2007 16:07

Côn. Vidigal - O xis da questão - 13/03/2007 - 10:14

Grande celeuma continua em torno da questão dos preservativos empregados nas relações sexuais.
Na verdade, tudo que se tem dito carece de plano de uma referência clara a mandamentos que não são dos homens, mas do Ser Supremo: “Não pecar contra a castidade” e “Não desejar a mulher do próximo”. Por força do pecado original há no ser humano a inclinação para o mal e, nem sempre, o Decálogo é observado também no que tange aos demais preceitos. Ontem, hoje, amanhã e sempre haverá a batalha entre o bem e o mal e a Parábola narrada por Jesus sobre o semeador mostrou que o Maligno semeia o joio no trigal divino.
Com a graça de Deus, é sempre possível vencer as insinuações de Satanás e praticar as virtudes. Assim sendo, tudo que leva à desobediência à Lei do Senhor deve ser evitado e condenado. Aí é que se acha o xis da questão ao disponibilizar o Governo preservativos nas Escolas que são casas de formação e não de deformação. Apesar das orientações e dos conselhos dos pais e da Igreja, infelizmente, muitos adolescentes e jovens passam a pensar que, usando os preservativos, podem pecar à vontade. Não é deste modo que se forma uma geração de fortes, de sábios, de varões prestantes, de patriotas destemidos.
È a desordem institucionalizada lá onde se devem plasmar os caracteres daqueles a quem a pátria pode confiar tranqüilamente suas bandeiras e a religião os seus altares. Roma pagã, enquanto formou cidadãos viris sob a luz da lei natural se tornou a mestra do mundo. Entregue aos vícios, foi presa fácil de seus inimigos. Vive-se neste início de milênio no contexto de um hedonismo insuflado pelos meios de comunicação social e não há, praticamente, nenhuma novela, nenhum filme que não esteja menoscabando um dos dez mandamentos.
Há expressões empregadas pelos governantes que são inteiramente deletérias como afirmar, por exemplo, que “a violência é questão de sobrevivência”! Quando o homem se julga mais sábio que Deus, e justifica o injustificável, se abre a porta de todas as desgraças. A Bíblia registra uma sentença lapidar:”O temor de Deus é o início da sabedoria”. Portanto, não respeitar o Criador é o nascedouro de toda necedade. Cumpre, isto sim, uma campanha cada vez mais vigorosa a favor da prática do bem e uma pugna persistente contra os vícios que degradam o ser humano.
A nota divulgada dia 9 de março pela CNBB diz que “a igreja não é hipócrita. Somos coerentes”. Cumpre o equilíbrio perfeito entre disciplina e liberdade e esta supõe sempre responsabilidade. Eis o que deve ser ensinado aos jovens e afirma a CNBB que “precisamos educá-los baseados em bons princípios consistentes. Essa orientação cabe em primeiro lugar aos pais. O filho encontra na família a primeira e mais importante fonte de formação desses princípios e valores humanos”.
A luta a favor do bem deve continuar! * Professor no Seminário de Mariana - MG


www.catolicanet.com.br

Fonte: Côn. José Geraldo Vidigal de Carvalho
Local:Mariana (MG)

Re: A Igreja e a contracepção
Escrito por: Rita* (IP registado)
Data: 13 de March de 2007 16:16

Para quem não gosta de ler muito coloco apenas isto:-)

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Cumpre o equilíbrio perfeito entre disciplina e liberdade e esta supõe sempre responsabilidade. Eis o que deve ser ensinado aos jovens e afirma a CNBB que “precisamos educá-los baseados em bons princípios consistentes.



Essa orientação cabe em primeiro lugar aos pais. O filho encontra na família a primeira e mais importante fonte de formação desses princípios e valores humanos”.
A luta a favor do bem deve continuar!


* Professor no Seminário de Mariana - MG


www.catolicanet.com.br

Fonte: Côn. José Geraldo Vidigal de Carvalho
Local:Mariana (MG)

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