É verdade. Que Deus leve as pessoas a darem mais importância à Eucaristia que é sobretudo o receber o Corpo e Sangue de CRisto e em comuniddae. Acho que este aspecto é muitas vezes esquecido.

Na minha paróquia, com a missa das crianças passou-se a rezar o Pai Nosso de mãos dadas. Quando isso acontece noutras missas, onde costumam ir pessoas que não estão habituadas a isso, vê-se que, apesar da perplexidade, gostam de dar a mão à pessoa do lado. Ainda na semana passada, estávamos poucos na missa, porque era a missa das crianças e os pais não as levam quando há férias de catequese (pelo menos aquela missa) e senti-me tão bem quando vi aquelas poucas pessoas a deslocarem-se para outros bancos para poderem dar a mão. Lembro-me que me apeteceu entregar aquela imagem a Jesus.

É só dar as mãos, mas significa tanto!


Não sei se o fazem nas vossas paróquias, se não tenetem. É muito bom. Peçam ao padre para dar o primeiro exemplo, a partir daí torna-se algo habitual. Habitual mas comm sentido, com amor.

Maria José

Aqui damos sempre as mãos. Mas acontece se está um homem viúvo, há senhoras que recusam a dar a mão a esses senhores. Isso magoa-me! Eu não faço isso; dou sempre a mão a qualquer pessoa, seja viúvo, seja jovem, velho ou novo...

Ana

Respondeste à Maria João mas escreveste Maria José. É só para rectificar...

Quanto ao dar as mãos no Pai Nosso, é um gesto que não me diz muito... Mas tanmbém o faço quando os outros o fazem. Não quero ser diferente... Ainda ontem o fiz...até foi de um banco para o outro. E o dar as mãos é com quem tiver ao meu lado. Seja homem ou mulher...só faltava fazer distinção...tenho grande preocupação no momento de dar a paz em cumprimentar certas pessoas que, caso o não faça, podem sentir-se melindradas...já me tem acontecido dar uma quantidade de beijos para que ninguém possa pensar que não lhe ligo. Na minha terra é usual cumprimentar as mulheres e as crianças com um beijo e os homens com um aperto de mão. Também o faço...mas quando as crianças são rapazes, dou-lhes um aperto de mão. Não imaginas como ficam emproados..sentem-se uns homenzinhos...e gostam. Mas no outro dia ia cumprimentar um rapaz já crescido com um aperto de mão, como costumo fazer, e ele disse-me: eu quero é beijos..e eu fiz-lhe a vontade...mas achei que foi pouco delicado no modo como o fez: parecia que não tinha bebido chá...em pequeno.

Mas o caso que gostei mais foi o seguinte: uma senhora muito velhinha deu-me os beijos e disse-me "a paz esteja com a gente". Ficou-me gravada...estar com a gente diz muito...Isto passou-se com uma pessoa que eu não conhecia..
Eu adapto-me aos costumes de determinada igreja. è verdade que , ao domingo, vou quase sempre à paróquia....mas vou à missa durante a semana a igrejas variadas...as que têm Missa num horário que me dê jeito. ...
Vejo muitos modos de actuar. Em Lisboa é vulgar dar-se antes aperto de mão...entre todas as pessoas, homens ou mulheres...

Sabes que é muito fácil deixar Deus de lado nas férias, como se Ele não existisse. E deixar os outros também de lado. Achar que as férias são "nossas" e ficarmos apenas centradas no nosso eu"...devemos fugir disso... mas é muito difícil...