São os padres que andam muito ocupados, por isso o povo comunga sem se confessar, assim já ficam mais livres!:-)

Eu conheço pessoas que só vão à igreja pela Páscoa, pelo Natal e quando vão à igreja comungam e se fosse só isso!!! Há coisas que dão mesmo nas vistas, por isso mesmo muita vez vou para igrejas diferentes, não conheço ninguém e sinto-me muito bem...experimentem a fazer isso...

Escreveu a CP,(19 de Julho de 2006 16:36)

Citação:

No entanto, nem B nem a sua actual mulher ( solteira antes de casar com ele) podem comungar porque "vivem em pecado." O seu pecado é terem um família.
Pela mesma razão, os seus dois filhos pequenos não podem ser baptizados porque são "fruto do pecado" e vivem no pecado.Eles afirmam que são fruto do amor, mas isso não conta. Disserem-lhes que é incoerente pedirem o baptismo dos seus filhos se não tencionam viver de acordo com a ortodoxia doutrinária da Icar.

É falso que as crianças não podem ser baptizadas. Pelo que das duas uma: ou o B está a contar uma "tanga" ou não falou com padre nenhum.

E quem lhes disse que as crianças não podiam ser baptizadas na Igreja é ignorante e não tem nada que se pronunciar sobre o assunto.

Em todo o caso não podem alegar que lhes foi recusado o baptismo dos filhos porque simplesmente nunca o foram solicitar.

Não sei o que é a "ortodoxia doutrinária da Icar" (deve ser alguma deusa egípcia redescoberta pela new age), mas no que respeita às normas do baptismo na Igreja Católica não existe nenhuma objecção ao baptismo das crianças nesta situação.

João (JMA)

Desculpa, mas não é tanga. Não podem ser baptizadas porque os pais não vivem segundo a doutrina da Igreja e, como tal, considera-se que não estão apptos a assumir o compromisso de educar o filho Baptizado na Fé católica, pelo que não faz sentido baptizá-lo.

Isto foi-lhes explicado por um padre. calculo que haja padres ignorantes que que não tenham nada que se pronunciar sobre o assunto. Mas deves compreender que perante isto, o casal não teve vontade de falar com mais nenhum.

Mas, se é como tu dizes, se a Igreja aceita baptizar todos os meninos, independentemente do estatuto conjugal dos pais ( divorciado e recasado) , vou dar-lhes essa informação.

Aliás, para esse efeito é que a Igreja - e bem - tem a figura do padrinho e da madrinha.

Que neste caso terão de assumir um papel relevante e comprometer-se a educá-los cristãmente, caso os pais o não façam.

A questão dos padrinhos não é inútil nem é para as diatribes com a sogra.

João (JMA)