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Civilização de Amor
Escrito por: Maria José Ribeiro (IP registado)
Data: 21 de June de 2006 23:09

Teoricamente todos estamos empenhados em construir uma civilização de amor

O facto de nsta sexta-feira ser a festa do Sagrado Coração de Jesus e
Bento XVI ter escrito uma carta ao padre Peter que é o chefe geral dos jesuítas.

Aqui vai um pequeno excerto da carta, que ajuda a focar o tema deste tópico, onde Bento XVI cita João Paulo II:

«junto ao Coração de Cristo, o coração humano aprende a conhecer o autêntico e único sentido da vida e de seu próprio destino, a compreender o valor de uma vida autenticamente cristã, a permanecer afastado de certas perversões do coração, a unir o amor filial a Deus ao amor ao próximo. Deste modo – e esta é a verdadeira reparação exigida pelo Coração do Salvador – sobre as ruínas acumuladas pelo ódio e a violência poderá edificar-se a civilização do Coração de Cristo» («Insegnamenti», vol. IX/2, 1986, p. 843).

Nota: o negrito é meu.

Ao falarmos no coração pensamos no amor.
Mas as palavras "coração", "amor" designam tanta coisa.


Estamos a procurar edificar uma civilização de amor?
Ou, pelo contrário temos uma cultura de morte?

Re: Civilização de Amor
Escrito por: Luis Gonzaga (IP registado)
Data: 21 de June de 2006 23:57

Maria José,

Creio que nem tudo é preto ou branco. Há alguns (muitos) tons de cinzento pelo meio. Todavia, penso que partes de uma hipótese com a qual não concordo. Acho que nem sequer no plano teórico, estamos todos empenhados em construir uma civilização de amor. Acho que nem sequer a maioria está. Estamos sim a tentar construir uma sociedade onde impere o bem-estar, mas não o amor. Não digo que não possa incluir amor. Inclui-lo-á certamente, mas não é a prioridade principal.

Isto não significa que estejamos a construir ou a viver uma cultura de morte. Creio que é uma cultura de vida. Talvez seja mais adequado chamar-lhe uma existência sadia de bem-estar.

Queria aproveitar a tua mensagem para colocar uma outra questão que me parece importante. Quando ouvimos a Igreja de hoje falar, qual o tema principal da sua mensagem, será o Amor? Quando digo "Igreja de hoje" refiro-me à Igreja no seu todo: Papa, bispos, padres, leigos, etc. Será que a tema principal da mensagem da Igreja de hoje é o Amor?
Do Papa Bento XVI será certamente e isso confirma o título da sua primeira encíclica. E o resto da Igreja?

Luís Gonzaga

Re: Civilização de Amor
Escrito por: Manuel Pires (IP registado)
Data: 22 de June de 2006 12:03

E YHWH DEUS presenteou-nos com variadíssimas cores, tão bonitas.
As várias tonalidades de cinzento, é devido ao facto de nos termos tornado DALTONICOS no espírito, devido ao pecado que nos cega.

Rom.: Ídolo & sexo!... Veja tb.: O Messias de YHWH é a minha religião. YHWH Deus amou-nos primeiro.

Re: Civilização de Amor
Escrito por: trento (IP registado)
Data: 22 de June de 2006 12:30

(desculpem a curta mensagem, mas o tempo é pouco)

O resto da Igreja não fala muito do pecado, morte e afins?

«Que a paz esteja convosco»
Fernando Cassola Marques

Re: Civilização de Amor
Escrito por: (IP registado)
Data: 22 de June de 2006 12:40

Tirado daqui

Citação:
Diz-se que todos temos que carregar a nossa cruz.
Não acho é que tenhamos de a procurar; ela encontra-nos. A questão é se fugimos a ela ou se nos mantemos firmes.

Acho demasiado misticismo para significar que em tudo nos temos de comportar de forma correcta. Ou se calhar eu é que não entendo. Na religião, às vezes dizem-se coisas simples de formas tão complicadas. Fazem-se regras tão complexas, quando o importante é saber amar (a nós mesmos, aos outros).

E isso, o saber amar, vai bem para além do cumprir prescrições. Quem ama, não mede esforços. Todas as regras da Igreja, portanto, poderão quando muito ser consequência lógica desse Amor. Mas, se à luz desse mesmo Amor, não fizerem sentido, que lógica faz persistir nas regras? Não se está a confundir tudo? Parece-me que a Igreja é uma mãe que não sabe reconhecer a maioridade dos seus filhos, e dá ordens em vez de conselhos. Mãe tirana, ainda mãe, mas ainda tirana.

Julgo que a atitude certa de quem ama é repetir o que disse um general romano ao entrar em Roma com o seu exército, quando relembrado de que por lei não se podia andar armado em Roma: "párem de citar as leis: trazemos as espadas nas mãos"* - a espada neste contexto actual entendida como o Amor.

* a minha memória é terrível, e não consigo citar o argumento do general. Mas perante as espadas, a lei tornava-se irrelevante.

Re: Civilização de Amor
Escrito por: Maria João Garcia (IP registado)
Data: 22 de June de 2006 13:15

Olá a tds. Tenho andado meio fugida, mas o trabalho é muito e não tenho computador em casa.

Falando deste tema...

Fala-se muito de amor, mas sinceramente acho que na prática a maioria da Igreja nãó está a seguir esse caminho.

Acho que as pessoas optam mais por seguir regras. Não vou dizer que o fazem por mal, é uma questão de hábito, principalmente nalguns costumes.

Também concordo com o Zé quando diz que o melhor é pegar nas espadas, ou seja, no amor e ir em frente. Não esqueçamos que Jesus apelou bastante ao espírito da lei. Não basta cumprir, há que saber o que estamos a fazer e fazê-lo com amor.


bjs em Cristo

mj

Re: Civilização de Amor
Escrito por: Manuel Pires (IP registado)
Data: 22 de June de 2006 13:48

"O resto da Igreja": «o resto» o que é que isto significa ?! ....
O ZÉ não fez nenhum comentário na sua última mensagem, mas limitou-se a copiar a mensagem de um blog (que talvez seja «autoritativo» para ele).
Eu reconheço autoridade à Palavra de YHWH.
Quanto às "regras da Igreja" de quem é que se referem ?! As regras do clero?! As regras dos leigos?! (os leigos também ditam regras para a Igreja?!), ou referem-se às palavras de Cristo ?! ...

A semente foi já lançada, há quase 2.000 anos.

Rom.: Ídolo & sexo!... Veja tb.: O Messias de YHWH é a minha religião. YHWH Deus amou-nos primeiro.

Re: Civilização de Amor
Escrito por: (IP registado)
Data: 22 de June de 2006 14:49

O blog e' meu. Devia ter esclarecido, mas o comentario foi escrito para o blog, e aproveitado para aqui.

Re: Civilização de Amor
Escrito por: Manuel Pires (IP registado)
Data: 22 de June de 2006 15:05


Re: Civilização de Amor
Escrito por: Maria José Ribeiro (IP registado)
Data: 22 de June de 2006 16:48

Concordo com o luía Gonzaga..a questão do cinzento.
Do modo que eu escrevi parecia que "civilização de amor" e "cultura de morte" eram duas coisas contrárias... na realidade são apenas incompatíveis.

Penso que é muito fácil pensar no bem-estar de um ponto de vista utilitarista...não o bem estar do homem todo e de todo o homem.
Se a procura fosse esta estaríamos a procurar que existisse uma civilização de amor. É assim que eu penso.

Quanto à pergunta que colocas eu acho pelo que vejo que, pouco a pouco, se vai interiorizando a encíclica do Papa. As coisas não avançam à velocidade da luz mas... acho que todos os Católicos (os bispos e os padres também o são)estão a reflectir mais sobre o assunto.
Todos têm cabeça e ..vão pensando...e nota-se no comportamento ..nas homilias...na minha paróquia isso acontece.
Por acaso já existia antes da publicação da Encíclica de Bento XVI.

Acho que cada um de nós tem de dar o seu contributo.
Não são teorias, têm de ser cada vez mais muitos, pequenos, actos concretos.

Acho que no princípio do dia nos deveríamos perguntar: "como vou eu procurar, hoje, contribuir para essa civilização de amor"?
E/ ou no fim do dia: "Como actuei eu hoje para ajudar nessa civilização? Ou o que fiz eu contra essa civilização?
Não é mera introspecção. Segue-se um pedido de perdão e desejos concretos de melhorar no dia seguinte...

É fácil de dizer...outra coisa é fazer... digo por mim. Lembrei-me disto enquanto estava a escrever... será que o vou pôr em prática? Eu própria não sei.. Como diz o ditado: "de boas intenções está o inferno cheio". A intenção só, não chega.

Re: Civilização de Amor
Escrito por: Manuel Pires (IP registado)
Data: 22 de June de 2006 18:25

Maria José Ribeiro comentou acerca de.

« ... ... ..."civilização de amor" e "cultura de morte" ... ...»

Ora Jesus lidou com ambas com toda a sua intensidade:

Citação:
12É este o meu mandamento: «que vos ameis uns aos outros como Eu vos amei. 13Ninguém tem mais amor do que quem dá a vida pelos seus amigos. 14Vós sois meus amigos, se fizerdes o que Eu vos mando.»

Rom.: Ídolo & sexo!... Veja tb.: O Messias de YHWH é a minha religião. YHWH Deus amou-nos primeiro.

Re: Civilização de Amor
Escrito por: Maria José Ribeiro (IP registado)
Data: 05 de July de 2006 23:21

Notícia da Rádio Vaticano de 02/07/2006 15.47.17

“Todo o homem, qualquer que seja o povo a que pertença, é irmão” – advertiu Bento XVI, domingo ao meio-dia, evocando a dramática situação no Iraque e na Terra Santa. O Papa exortou à oração e a um empenho sério e credível a favor da paz."

Se cada um desse o seu contributo positivo e pensássemos e actuássemos como o Papa nos diz, estaríamos a contribuir para a civilização de Amor. Não acham?

Re: Civilização de Amor
Escrito por: Maria João Garcia (IP registado)
Data: 06 de July de 2006 08:41

Concordo. Teríamos muito mais paz, faríamos uma melhor evangelização e, acima de tudo, louvavamos realmente a DEus. É este tipo de louvor que Ele gosta.

Haveria problemas na mesma - o mundo não é perfeito -, mas diminuiriam bastante.

Re: Civilização de Amor
Escrito por: Chris Luz BR (IP registado)
Data: 07 de July de 2006 15:32

O que Nosso Senhor quis dizer com :" Eu vim trazer a Espada"???
Vocês tem certeza que seria agápe ...
Foi dito que a palavra de Deus corte qual " faca de 2 fios ", vai até a espinha ....
Seria a espada a Palavra?
O que acham???
chris

Re: Civilização de Amor
Escrito por: Ana (IP registado)
Data: 09 de July de 2006 13:23

Valência/Família: Cidade do México acolhe encontro em 2009


O próximo Encontro Mundial das Famílias vai realizar-se na Cidade do México, em 2009, revelou o Papa, em Valência. Durante o Angelus, Bento XVI cumprimentou as famílias portuguesas.


"Saúdo com grande afecto as famílias de língua portuguesa, aqui presentes ou em comunhão connosco, sobre todas invocando a solicitude materna da Virgem Maria para que, em cada lar cristão, se mantenha viva a chama da fé, do amor e da concórdia, como suma e preciosa herança cuja entrega aos filhos deve acontecer em vida dos pais. Queridas famílias, sede abençoadas nos vossos compromissos a bem da humanidade e da Igreja! Se Deus quiser, o próximo Encontro Mundial será em 2009, na Cidade do México", disse Sua Santidade.

Terminada a missa, o Papa segue nesta altura para o aeroporto de Valência de regresso ao Vaticano, em Roma.

Na homília da missa de encerramento do V Encontro Mundial das Famílias, Bento XVI reafirmou a importância do matrimónio como a união entre homem e mulher.

[www.rr.pt]

Re: Civilização de Amor
Escrito por: Maria José Ribeiro (IP registado)
Data: 09 de July de 2006 15:26

Obrigada Ana.

Acho óptimo que tenhas colocado a notícia neste tópico. Vem mesmo a propósito.
Vai dar-nos para continuar o debate tendo como suporte as palavras do Papa.

Re: Civilização de Amor
Escrito por: Maria José Ribeiro (IP registado)
Data: 14 de October de 2006 19:18

Está intimamente relacionado com o tópico.

Ver:[www.casadelamisericordia.org]

Acho que vale a pena conhecer

Re: Civilização de Amor
Escrito por: Maria José Ribeiro (IP registado)
Data: 02 de December de 2006 22:52

Acho que a civilização de amor se vai construindo. Lentamente...dão-se passos nesse sentido. Vejam o artigo que se segue.

" Bento XVI conseguiu "a paz de istambul"

O Papa esvaziou os protestos muçulmanos mais radicais, estendeu pontes à Turquia e confirmou o diálogo com a Igreja Ortodoxa.
Por António Marujo

O Papa Bento XVI deixou ontem Istambul, após quatro dias de visita à Turquia, lançando quatro pombas como símbolo da paz. Governo e imprensa turcos, líderes religiosos muçulmanos, o Vaticano e a Igreja Ortodoxa - todos estão satisfeitos com o modo como o acontecimento decorreu. "A paz de Istambul", sintetizava em título o diário liberal turco Milliyet. Uma visita para escrever história, reagiram jornais e comentadores.
Na despedida de Istambul, antes de embarcar, o Papa voltou a repetir que a cidade é uma "ponte entre a Europa e a Ásia" e manifestou o desejo de que a sua visita tenha contribuído para "uma melhor compreensão" entre as religiões, em especial entre cristãos e muçulmanos. E confessou depois que "uma parte" do seu coração ficava em Istambul, agradecendo às autoridades da cidade a organização da viagem e reconhecendo que a população sofrera com a sua presença.
A delicadeza de que a visita à Turquia se revestia devia-se ao facto de, em Setembro, o Papa ter provocado a reacção negativa de muitos muçulmanos. Num discurso em Ratisbona, na sua Baviera natal, Ratzinger citou o imperador bizantino Manuel Paleólogo, quando este se referia a Maomé, dizendo que o profeta do islão só trouxera "coisas más e desumanas". Apesar de se demarcar da citação, o facto de a ter feito lançou meio mundo muçulmano contra ele.
Havia um mau ambiente à espera do Papa. Domingo passado, uma manifestação de protesto reuniu em Istambul mais de 20 mil pessoas. Mas o Papa deu logo sinais de que queria sobretudo pacificar o clima entre a Igreja Católica, por um lado, e o islão e a Turquia, por outro.
Ainda no avião, Bento XVI disse que a Turquia era uma ponte entre Oriente e Ocidente e elogiou o modelo turco de laicidade: o fundador da moderna república turca, Kemal Atatürk, seguiu como modelo a França. Logo, "o diálogo entre a razão europeia e a tradição muçulmana está inscrito na existência da Turquia moderna".
Depois, no encontro com o primeiro-ministro Erdogan, o Papa afirmou que encoraja o processo de integração da Turquia na União Europeia. A declaração deixou contente Erdogan, que quase até à última se recusara a encontrar com o Papa, alegando o compromisso com a cimeira da NATO na Letónia.
A declaração de Bento XVI e outros gestos que se seguiram na viagem - o Papa passou por Ancara, Éfeso e Istambul - revelaram a faceta de diplomata do teólogo Joseph Ratzinger, analisava ontem a Associated Press. Tanto mais importante quanto, enquanto cardeal, Ratzinger considerara um erro a possibilidade de a Turquia integrar a União.

O momento mais simbólico
Não por acaso, na quinta-feira de manhã, horas antes de Bento XVI protagonizar outro gesto importante, uma nova manifestação de protesto convocada para Istambul não conseguiu reunir mais que uma dezenas de pessoas. As primeiras declarações do Papa tinham já esvaziado a ira de Setembro.
Para essa tarde estava guardado aquele que é, porventura, o momento mais simbólico destes quatro dias turcos de Bento XVI: o Papa a rezar numa mesquita, voltado para Meca. Um gesto que o cardeal francês Roger Etchegaray comparou ao de João Paulo II a rezar no Muro das Lamentações, em Jerusalém, em 2000 (ver texto nesta página).
Com os ortodoxos, motivo número um da viagem - foi o patriarca de Constantinopla, Bartolomeu I, quem convidou Bento XVI - também foi positivo o ambiente em que decorreram os encontros previstos: o Papa e o líder espiritual ortodoxo encontraram-se três vezes e assinaram uma declaração comum.
O documento ganha significado por dar consistência à reaproximação mútua, depois de alguns anos de relações mais esfriadas, sobretudo entre o Vaticano e o patriarcado ortodoxo de Moscovo. O cardeal-patriarca de Lisboa avalia positivamente o facto de nele se referir o reatamento do debate sobre a autoridade na Igreja - ou seja, também o papel do Papa -, tema de fractura entre ambas as igrejas (ver entrevista).
Ontem mesmo, retribuindo a presença do Papa, na véspera, num serviço litúrgico ortodoxo, Bartolomeu assistiu à missa celebrada por Bento XVI na catedral católica. No final, abençoaram ambos os fiéis presentes. "Vê-los a dar a bênção juntos foi como se eles nos dessem uma missão, a de trabalharmos juntos pela paz", dizia, citada pela AFP, a irmã Felícia, ida de Bucareste, na Roménia.
Na missa, o Papa insistiu na necessidade do respeito pela liberdade religiosa e afirmou que a Igreja "não quer impor nada a ninguém". E na véspera à noite, perante a hierarquia da Igreja Arménia, o Papa agradeceu "a fé e o testemunho cristão do povo arménio, muitas vezes em circunstâncias trágicas, como aconteceu no século passado" - numa referência ao genocídio arménio do início do século XX. "

Os mais pessimistas já estão a ver que vai haver retrocessos...mas mesmo que hajam...os passos dados foram deveras importantes.
Fico chocada com a pouca importância que é dada a acontecimentos tão importantes .Se fosse um escândalo , isso sim....vinha logo...

Bento XVI atirou-se de cabeça.
O Papa não é alguém com medo....



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