Fóruns Paroquias.org
paroquias.org

  A participação no Fórum Paroquias.org está condicionada à aceitação das Regras de Funcionamento.
Inteligência Espiritual
Fóruns Paroquias.org : Geral

 

Ir para tópico de discussão: AnteriorPróximo
Ir para: Lista de fórunsLista de mensagensNovo tópicoPesquisarEntrar
Ir para a página: Anterior12
Página actual: 2 de 2
Re: «Deus Caritas Est»: a primeira encíclica de Bento XVI
Escrito por: JMA (IP registado)
Data: 19 de March de 2006 22:13

Na próxima quinta feira, 23 de Março, vai ser apresentada uma visão Franciscana desta Encíclica no Centro Cultural Franciscano, Largo da Luz, 11 em Lisboa.

Serão oradores os padres David Azevedo, Isidro Lamelas, João Lourenço, Joaquim Carreira das Neves, Vítor Melícias, Filipe Rosário e Hermínio Araújo.

A entrada é livre (senão nem parecia franciscana...).

Apareçam.

A propósito: a entrada é pelo portão do Externato da Luz/Centro Cultural Franciscano.

João (JMA)

Re: «Deus Caritas Est»: a primeira encíclica de Bento XVI
Escrito por: Luis Gonzaga (IP registado)
Data: 20 de March de 2006 01:07

João (JMA),

Faltou apenas dizer a hora :-) 21h30, deduzo... ou será às 21 horas?

Um abraço,
Luís

Re: «Deus Caritas Est»: a primeira encíclica de Bento XVI
Escrito por: Ovelha Tresmalhada (IP registado)
Data: 20 de March de 2006 20:01

É uma pena que esse encontro não seja transmitido pela internet!

Não haverá nos franciscanos quem arranje um site que disponibilize esse serviço? Não deve ser assim tão caro...

Re: «Deus Caritas Est»: a primeira encíclica de Bento XVI
Escrito por: trento (IP registado)
Data: 20 de March de 2006 21:44

Pois, pois, ovelha tresmalhada, é precisamente o mesmo pensamento que tenho sempre que aqui é anunciado, alguma conferência, debate, encontro, etc., dado que para as pessoas que não são de Lisboa (nem de perto nem de longe) ficamos sempre impossibilitados de participar. Eu até nem me importava de pagar para poder assistir via net :).

Ai ai as desigualdades regionais :(

«Que a paz esteja convosco»
Fernando Cassola Marques

Re: «Deus Caritas Est»: a primeira encíclica de Bento XVI
Escrito por: JMA (IP registado)
Data: 21 de March de 2006 10:56

A conferência é às 21H30.

Nunca coloquei a questão de se transmitirem estas conferências via net. Vou falar com um entendido nestas matérias (também conhecido por Luís Gonzaga) para saber o que poderia ser necessário para tal.

Caso seja tecnicamente possível, usarei os meus "dotes oratórios" para os convencer, o que talvez não seja muito dificil.

João (JMA)

Re: «Deus Caritas Est»: a primeira encíclica de Bento XVI
Escrito por: Albino O M Soares (IP registado)
Data: 24 de March de 2006 08:31

Enquanto lia lembrei-me da história da freira a viajar em Angola com um saco de medicamentos para o paludismo. A viagem foi várias vezes interrompida por homens armados, que surgiam do capim, e que lhe pediam uma mão cheia desses comprimidos.
É isso mesmo. Noutros sítios seria preciso um saco de medicamentos para a lepra etc. Bonito. Mesmo a condizer com a "biciclete" de Bento XVI.

*=?.0

Re: «Deus Caritas Est»: a primeira encíclica de Bento XVI
Escrito por: JMA (IP registado)
Data: 24 de March de 2006 11:00

Boas notícias,

As intervenções ficaram gravadas, espero que tenham ficado em condições.

A ver vamos

João (JMA)

Re: «Deus Caritas Est»: a primeira encíclica de Bento XVI
Escrito por: trento (IP registado)
Data: 24 de March de 2006 11:40

Obrigada João (JMA) pela atenção.
Quando tiveres novidades para nos dar avisa.
Estou ansioso por ouvir as apresentações, até porque estou precisamente a escrever um artigo científico sobre a encíclica, portanto, todas as posições e perspectivas existentes são muito bem vindas da minha parte.

Bem hajas!

«Que a paz esteja convosco»
Fernando Cassola Marques

Re: «Deus Caritas Est»: a primeira encíclica de Bento XVI
Escrito por: JMA (IP registado)
Data: 29 de March de 2006 12:57

Uma leitura de uma teóloga sobre a encíclica:


Separating charity and justice
By ROSEMARY RADFORD RUETHER
Commentators miss the point with Benedict's encyclical on love

I have read or heard on the radio a number of reviews of Benedict XVI's
recent encyclical on love. These seem to take two forms. One is the effort to find some hidden code language that indicates the pope's continued repressiveness toward sexuality. The other is to exclaim with delight at the discovery of a "kinder, gentler" pope who seeks to reconcile young people to his tender embrace. I suggest that both of these takes on the encyclical are mostly irrelevant and miss some important messages.

Although the pope undoubtedly hasn't changed his mind on questions of homosexuality, sex outside marriage, abortion, birth control and the like,he has chosen not to discuss these in this letter. More important, he wrote this letter because he has a theologian's vision of a message of divine gratuitous love and our response to it that he wants to reaffirm as the heart of his own faith and vision. The second part of the encyclical is a discussion of the works of love or caritas as the specific work of the church, with particular attention to the relation of church and state. This part of the letter has generally been passed over by reviewers as uninteresting. I personally found it the more important part of the message.

Benedict wants to define the charitable work of the church in a way that does not neglect the work of justice and simply maintain the social status quo, in contrast to traditional Marxist charges. Here one senses the agenda of a Professor Ratzinger still sparring with radical Marxist students at the University of Tübingen who so offended him in the '60s and are credited with driving the once-liberal scholar to the right. Perhaps there is still a fight with liberation theologians lurking here. For Professor Ratzinger, now Pope Benedict XVI, the Marxist challenge is now largely over, and it is time to clarify the difference between the roles of church and state, love and justice.

The pope's view of church and state reflects what in Latin America is called a "new Christendom" view. The roles of church and state are interconnected but should be carefully separated. The church (that is, clergy) should keep clear of direct involvement in the state. The clergy's sphere is salvation,but the clergy should prepare the conscience of the laity to be the extension of the teaching of the church in society. The state and secular society is the realm of the laity, which the church influences indirectly.
The church points upward to heaven. The state's role is maintenance of order with the help of the social teachings of the church.

Benedict still operates with this dual framework of church and state, but he has transformed the terms in an important way. The role of the state is defined as that of justice. In a striking phrase, he declared, "Justice is both the aim and the intrinsic criterion of the state." In a world where the role of the state is war abroad and police repression of dissent at home to make the world safe for American corporations, this phrase has prophetic potential.

It is not the job of the church to take over the state's work of justice.
But this does not mean that the church cannot have a vision of justice and peace that it proclaims, by which it critiques the injustice of the state and inspires its people (the laity) to actively participate in creating more just societies. Indeed, this is an important role of the church.

At the same time, Benedict says that there will always remain areas of human vulnerability and hurt that go beyond what even a "perfectly just" (if such a thing were possible) state could achieve. It is the work of the church to be the sphere where these works of love take place. But the church should work with other religious and nonreligious communities in the work of charity. The encyclical says that charity should not be a tool of proselytism. We have come a long way from the old Catholic Christendom of the 19th century and before.

We need to know more about what relationship and what limits the pope actually envisions when he seeks to separate the works of love and the works of justice in this way. What are churchmen allowed to do in the works of justice and what is declared off-limits? One longs for a good open debate between Benedict and Leonardo Boff on this point. Here is where the conversation between Rome and Latin American liberation theologians, so cruelly shut off by repressive measures in the '90s, needs to be opened up in the context of a 21st-century world more impoverished and violence-ridden than ever.

Re: «Deus Caritas Est»: a primeira encíclica de Bento XVI
Escrito por: (IP registado)
Data: 29 de March de 2006 13:52

Interessante, JMA. Obrigado por colocares isso! Gostei de ler.

Re: «Deus Caritas Est»: a primeira encíclica de Bento XVI
Escrito por: Maria José Ribeiro (IP registado)
Data: 18 de May de 2006 16:16

O tempo voa.

Muitas das vezes não aprofundamos os assuntos.
Pensei que seria útil, parA todos, reflectirmos mais sobre a encíclica.

Tomei conhecimento deste artigo, que não é recente.

Aqui vai

"O amor como programa
Manuel Clemente


A encíclica saiu com o título e o tema que sabemos: "Deus é amor." Retomando, esclarecendo e concluindo em termos práticos e programáticos a verdade essencial da vida e doutrina de Jesus Cristo. (...) É necessária a Bento XVI uma boa e dupla dose de sabedoria e humildade para nos surpreender desta maneira. Para nos dizer que, tanto teórica como praticamente, não temos outro "programa", quer como comunidade
crente quer como concidadãos do mundo

Ao escolher o tema e o título da sua primeira encíclica - Deus Caritas est -, Bento XVI arriscou muito. Arriscou a incompreensão e a repetição. A incompreensão, porque a palavra gastou-se e "amor" quase já não diz nada, à força de dizer tudo e igualmente o seu contrário... A repetição, porque, bem vistas as coisas, a religião que representa fala de amor há dois mil anos... Mas arriscou e teve efeito.
É por isso que o primeiro ano do Papa Ratzinger se pode classificar como surpreendente. De um homem desta idade e condição, de um prelado com tal currículo e apreciação pública, esperou-se realmente outra escolha para a primeira encíclica. Os prognósticos eram vários nos primeiros meses do pontificado, mas insistiam na temática da verdade. Parecia lógico e natural em quem fora, tão definidamente, prefeito da Congregação da Doutrina da Fé. Mais ainda em quem insistira, tanto e tanta vez, na necessidade de se ultrapassar o relativismo contemporâneo, dentro e fora da Igreja. Por razões humanitárias até, para que nos possamos entender em torno de valores inquestionáveis para a vida de todos os habitantes da Terra.
Mas a encíclica saiu com o título e o tema que sabemos: "Deus é amor." Retomando, esclarecendo e concluindo em termos práticos e programáticos a verdade essencial da vida e doutrina de Jesus Cristo. Recordou-me logo uma história da Igreja Antiga acerca de São João, o apóstolo, contando que nos seus últimos anos só sabia repetir: "Amai-vos uns aos outros, irmãos; amai-vos uns aos outros!" E, a quem estranhava a repetição, esclarecia: "É que todo o Evangelho se resume assim!"
Seja como for, é necessária a Bento XVI uma boa e dupla dose de sabedoria e humildade para nos surpreender desta maneira. Para nos dizer que, tanto teórica como praticamente, não temos outro "programa", quer como comunidade crente quer como concidadãos do mundo.
Claro que o filósofo e teólogo se revela desde a primeira página. O filósofo que ensina a pensar, com uma essencialidade simples que muito poucos conseguem. Esclarecem-se conceitos e termos, conjugam-se autores e referências, caminha-se paulatinamente para a conclusão: o amor só se realiza no dom de si mesmo. O teólogo ilumina este discurso com a figura de Jesus Cristo, fundamento único da acção da Igreja. Parece "fácil", mas também isto é sumamente evangélico, da parte de um Deus que revela os seus segredos precisamente aos simples. E é de grande actualidade, quando de novo aparecem gnosticismos que querem reservar a "salvação" a um restrito grupo de iniciados em "verdades ocultas", que só elas libertariam o espírito...
Mas o carácter programático desta encíclica, que dá o tom ao primeiro ano do actual pontificado, reforça-se com a sua oportunidade apologética. Apologia significa defesa duma causa, da causa cristã no caso. Em vinte séculos, foi efectivada por sábios gregos e latinos, por escolásticos medievais e controversistas modernos. Ciclicamente porém, volta-se ao argumento primeiro: o cristianismo comprova-se pela bondade da sua concretização.
Esta bondade causava estranheza e admiração ao paganismo romano (Bento XVI cita Juliano o Apóstata a tal propósito). Devia abrir as portas da missão europeia na Alta Idade Média (cf. as instruções missionárias de S. Gregório Magno, no final do séc. VI). Representava-se na Baixa Idade Média, quer no campo interno quer já nas relações ecuménicas, com um S. Francisco de Assis (séc. XIII). Causava admiração e recuo aos anticatólicos, mesmo em tempo de "guerras religiosas", quando era testemunhada por um S. Francisco de Sales (séc. XVII). Evidenciou-se, como legitimação social dos crentes, desde os primórdios do movimento social católico, com um Frederico Ozanam, por exemplo maior (séc. XIX). Redescobriu-se no século XX, com figuras como Teresa de Calcutá ou João XXIII, para dar só dois nomes a uma grande multidão.
Coube à lucidez de Bento XVI retomá-la agora - à bondade -, fundada na caridade divina, como única apologia e programa possíveis para o século XXI. E, assim sendo, acabou por falar-nos também da verdade e da beleza de Deus."

Bispo auxiliar de Lisboa; presidente da Comissão Episcopal para a Cultura

Não acham que, agora, poderíamos ver mais aspectos práticos?

Re: «Deus Caritas Est»: a primeira encíclica de Bento XVI
Escrito por: camilo (IP registado)
Data: 10 de October de 2006 02:55

resumo em pps:

[url=http://www.buscandonovasaguas.com/SL/EncíclicaDeuséAmor.pps]Deus é amor - resumo em pps[/url]

do site:

[www.buscandonovasaguas.com]

Re: «Deus Caritas Est»: a primeira encíclica de Bento XVI
Escrito por: Paulo (IP registado)
Data: 10 de October de 2006 03:23

Obrigado Camilo.Execlente ajuda para apresentar a Enciclica. Eu ia falar dela a um grupo, Jesus veio em meu auxilio hoje.
Bem haja.

Re: «Deus Caritas Est»: a primeira encíclica de Bento XVI
Escrito por: JMA (IP registado)
Data: 16 de February de 2007 20:13

Desculpem a colagem, mas achei curioso que a encíclica ultrapassasse as barreiras da Igreja Católica desta forma.

"Uma Encíclica Oportuna

Para aqueles que não exultámos com a escolha do cardeal Joseph Ratzinger para o mais alto cargo da Igreja Católica Romana, a primeira Carta Encíclica que o novo papa tornou pública foi uma agradável surpresa. Deus é amor é um texto de grande clareza teológica e extremamente oportuno "num mundo em que o nome de Deus - como o próprio Bento XVI escreve na Introdução se associa por vezes a vingança ou mesmo o dever do ódio e da violência".

Era sem dúvida esta sólida reflexão sobre "0 centro da fé cristã", como o papa chama ao amor-ágape, que o mundo necessita com urgência na hora histórica que vivemos. É verdade que a Encíclica não é senão uma longa perífrase sobre um pequeno texto do Novo Testamento [I João 4, 16], mas não podemos senão ficar felizes por ter o papa aprofundado esse texto, mostrando as suas imensas consequências para a vida cristã.

Nos quarenta parágrafos [77 páginas na edição portuguesa] da Encíclica não haverá mais que meia-dúzia de frases que um cristão não católico-romano tenha de objectar, porque, com essa excepção, trata-se de um texto cuja leitura é aconselhável a todos.
Embora alguns comentadores tenham lamentado o estilo filosófico e teológico da Encíclica, pessoalmente achei-a muito pastoral, como que um ser- mão no sentido original da palavra [sermo, em latim, e homilia, em grego = conversa], sem o tom grandíloquo que os textos papais por vezes apre- sentam, onde, neste caso, não faltam mesmo informações filológicas sobre amor-ágape-philia-eros, algumas digressões ilustrativas do amor na His- tória da Igreja e muitas citações da Santa Escritura. Aliás, citações fiéis à melhor exegese bíblica.

O papa faz muito uso da palavra "caridade", em alternativa a "amor" - a Encíclica, de resto, chama-se no original Deus Caritas est - mas é neces- sário perceber que a caridade na sua perspectiva é o amor que vai além do sentimento e se torna acção social. Neste aspecto o papa Bento XVI mantém-se fiel ao teólogo Ratzinger que julgou tão severamente a Teologia da Libertação, de Leonardo Boft. Embora o papa reconheça a obrigação dos cristãos de cooperarem na criação de sociedades mais justas, são evidentes as suas reservas em relação a qualquer "leitura política do Evangelho".

Justamente por causa do passado de Joseph Ratzinger, enquanto responsável pela Doutrina da Fé, o leitor da Encíclica pode dizer: "Falar ou escrever sobre o amor é fácil; difícil é pô-lo em prática". Terá o antigo cardeal Ratzinger desacreditado o papa Bento XVI? Pergunta insidiosa - e ociosa.

A condenação da Teologia da Libertação não pode ser designada um acto de ódio ou de indiferença - mas uma decisão objectiva de um órgão que assim julgou servir melhor a Igreja Católica Romana. Podemos discordar da condenação de Boff e de muitos outros teólogos mas o que não podemos esquecer é que os teólogos condenados eram membros da Igreja que os condenou e anteriormente aceitavam-na como Mãe e Mestra. Mais impor- tante é saber se os conceitos que o papa Bento XVI veicula nesta Encíclica são legítimos à luz da Sagrada Escritura, se são racionalmente dignos de aceitação e se, colocados em prática, poderão ser úteis. Se ao nível das ideias merecerem todo o apoio, então aceitemos esta Encíclica como uma contribuição valiosa para o melhoramento espiritual do mundo em que vivemos.

Neste tempo em que o fanatismo religioso, por um lado, e a indiferença, por outro, parecem querer pôr o planeta em fogo, é bem-vinda a palavra moderada e profunda do papa.

Manuel Pedro Cardoso
Pastor Presbiteriano


Podem ver o texto aqui

João (JMA)

Re: «Deus Caritas Est»: a primeira encíclica de Bento XVI
Escrito por: Luis Gonzaga (IP registado)
Data: 16 de February de 2007 20:51

E por falar na encíclica Deus Caritas est, a Paulinas Editora publicou um Guia para o Estudo e Aplicação da Encíclica «Deus É Amor».

Já tive oportunidade de dar uma vista de olhos breve pelo livro e recomendo-o a todos quantos se interessam pela encíclica.

Citação:
«Na origem deste guia está a convicção do enorme potencial reflexivo e pastoral que a Encíclica contém. Entendendo-se como contributo para a formação contínua dos cristãos, o presente trabalho associa de forma muito sugestiva o momento do saber teórico (a dimensão de conhecimento, juntamente com a leitura crente da realidade) e a necessária concretização existencial (a dimensão prática, com seus modos concretos de acção).
Estamos, pois, diante de uma obra que tem uma marca própria: muito mais do que um livro para ler é um livro para trabalhar e uma proposta para praticar. Daí que a sua publicação entre nós constitua um sinal que, indiscutivelmente, vale a pena acolher» (Professor José Eduardo Borges de Pinho, Professor da Faculdade de Teologia da UCP).

Luís Gonzaga

Ir para a página: Anterior12
Página actual: 2 de 2


Desculpe, apenas utilizadores registados podem escrever mensagens neste fórum.
Por favor, introduza a sua identificação no Fórum aqui.
Se ainda não se registou, visite a página de Registo.

Nota: As participações do Fórum de Discussão são da exclusiva responsabilidade dos seus autores, pelo que o Paroquias.org não se responsabiliza pelo seu conteúdo, nem por este estar ou não de acordo com a Doutrina e Tradição da Igreja Católica.