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Re: A cidadania
Escrito por: catolicapraticante (IP registado)
Data: 05 de July de 2007 17:02

Acho que o JCN leu mal o acordão.

católica praticante

Re: A cidadania
Escrito por: Maria José Ribeiro (IP registado)
Data: 05 de July de 2007 23:23



Não percebo onde está indicado JCN. Please, diz-me, que eu não estou a perceber...

Re: A cidadania
Escrito por: (IP registado)
Data: 06 de July de 2007 08:50

JCN é João César das Neves. Conhecido pela alcunha: o Abominável César das Neves.

Re: A cidadania
Escrito por: Lena (IP registado)
Data: 06 de July de 2007 10:41

Abominável é ser simpático...

Quem eu conheci e admirava já cá não anda, pelos vistos morreu. Em breve serei eu. Melhor assim.

Re: A cidadania
Escrito por: catolicapraticante (IP registado)
Data: 06 de July de 2007 12:56

;))

católica praticante

Re: A cidadania
Escrito por: camilo (IP registado)
Data: 06 de July de 2007 13:11

como são intolerantes os supostos defensores da tolerancia

Re: A cidadania
Escrito por: (IP registado)
Data: 06 de July de 2007 13:25

E como têm falta de sentido de humor os supostos conhecedores do verdadeiro significado da tolerância.

Re: A cidadania
Escrito por: camilo (IP registado)
Data: 06 de July de 2007 13:48

se o sentido de humor se ressume à arte do insulto prefiro não o ter.

Re: A cidadania
Escrito por: (IP registado)
Data: 06 de July de 2007 14:00

Apenas vês em "abominável césar das neves" um insulto se não tiveres sentido de humor neste particular. :)

Re: A cidadania
Escrito por: camilo (IP registado)
Data: 06 de July de 2007 16:36

a arte com que se dirige um insulto não o torna menos grave, antes pelo contrario.
Um insulto não se torna menos grave se for dito com inteligencia e humor, bem pelo contrario, torna as pessoas mais predispostas a engolirem a denegrição que se pretende fazer de alguem.

Re: A cidadania
Escrito por: Lena (IP registado)
Data: 06 de July de 2007 21:26

E os escritos do Abominável não são eles próprios uma forma insultuosa de análise de uma sociedade que se diz pluralista, com agravante de ser escrita por alguém que supostamente devia ser brando para com os "fracos pecadores"?

Quem eu conheci e admirava já cá não anda, pelos vistos morreu. Em breve serei eu. Melhor assim.

Re: A cidadania
Escrito por: Maria José Ribeiro (IP registado)
Data: 06 de July de 2007 22:35

Olhem lá

Acabei de ver que tinha recebido a Newsletter aqui do paróquias.org

Chamou-me a atenção uma notícia que pensei logo: tem mesmo a ver com a cidadania

Como sabem sempre defendo a nossa actuação na vida pública... até vos contei que era militante de um partido, até vos falei nas minhas idas a congressos como delegada de secção (ou seja com direito a voto, eu gosto muito de votar...)

Aqui vai a notícia que vem mesmo a calhar:

"Cristãos e vida pública - Intenção Geral do Santo Padre para o mês de Julho
Fonte:Ecclesia

1. Direito de participação na vida pública
Este é um direito que vem com a democracia. Não é, porém, um direito que a democracia inventa e generosamente concede aos cidadãos. Pelo contrário, é um direito dos cidadãos, direito natural que resulta da condição mesma de pessoa e cidadão e que a democracia se limita a reconhecer. Tratando-se de um direito das pessoas, é anterior ao Estado e este, enquanto forma organizada de viver em sociedade, tem o dever de criar condições para o seu exercício. A perversão da democracia começa precisamente quando, em nome da mesma, se instala uma estrutura burocrática, centralizada e intervencionista, com a pretensão de regular a vida toda dos cidadãos, eliminando ou controlando as estruturas sociais intermédias e imiscuindo-se mesmo na vida quotidiana e nos comportamentos privados dos cidadãos.

2. Dever de participação na vida pública

Ao direito de participação corresponde o dever de participar na vida pública. Este resulta também da condição de pessoa e cidadão – não se pode, porém, impor, antes fica ao critério de cada um. Não se trata de um tem de, mas de um deve, no sentido moral do termo. Daí que esteja sempre dependente da formação da consciência e, em muitos casos, do compromisso com ideologias ou modos de vida que se deseja ver respeitados e promovidos na sociedade. Não é por acaso que, entre nós, os cidadãos mais intervenientes e participativos na vida pública se apresentam com uma forte carga ideológica, visando aceder ao exercício do poder ou, pelo menos, à possibilidade real de influenciar o seu exercício. Como resultado, verifica-se um estreitamento do que se entende por participação na vida pública, ficando esta entregue aos partidos políticos, os quais, aparentemente, ocupam todo o espaço público, reduzindo a política a uma coisa de partidos e não a algo próprio de todos os cidadãos.


3. Cristãos e vida pública

Participar activamente na vida pública é um direito e um dever de todos os cidadãos. Para os cristãos, é-o ainda mais, pois não lhes é permitido, em consciência e na fidelidade ao Evangelho, «conformarem-se» com este mundo. Se as dificuldades são muitas, as oportunidades e os meios disponíveis também são abundantes. Cruzar os braços e deixar acontecer passivamente o mundo à nossa volta já não é opção. Formar-se, informar-se e intervir, usando todas as possibilidades ao nosso dispor, contribui para o enriquecimento do regime democrático, valoriza o debate constante que o atravessa e promove modos de vida com provas dadas ao longo de séculos na humanização das sociedades e no progresso das culturas. Nem todos quantos se encontram activos na praça pública podem dizer o mesmo...


4. Que todos possam participar...

Entre o direito e o dever de participar na vida pública coloca-se o poder participar. Em regimes ditatoriais, a questão resolve-se pela supressão, legal e pela força, de qualquer dissidência. Nas democracias, os impedimentos à participação de todos são de tipo diverso. Veja-se o caso daquelas democracias onde se vem afirmando de modo cada vez mais sistemático um laicismo de exclusão, para o qual tudo quanto tenha alguma ressonância religiosa deve desaparecer da praça pública e limitar-se ao âmbito estritamente privado. Este laicismo, sendo típico dos países ocidentais, de tradição religiosa judaico-cristã, aplica-se com especial empenho em excluir da praça pública os cristãos e o cristianismo – e, de caminho, vem desenvolvendo inevitáveis tiques de anti-judaísmo encapotado mas cada vez mais evidente. Como responder? Não lamentando-se, mas organizando-se para, usando os meios que a democracia põe ao nosso dispor, promover o nosso modo de vida, no qual acreditamos e que julgamos o melhor para a edificação de uma sociedade mais humana e justa. Ou seja, a resposta só pode ser maior participação na vida pública, afirmando claramente que, no debate público, os argumentos cujo fundamento é a fé cristã têm o mesmo direito de cidadania de quaisquer outros. Aliás, a maior parte dos argumentos que se cruzam na praça pública são da ordem do acreditar, mesmo quando não se trata de uma crença religiosa – afinal, até o ateísmo é da ordem da fé...

Elias Couto"


Então meninos e meninas o que acham? Vamos lá dizer o que pensamos, desafio-vos...
Ó Zé ainda tens aquele receio que tinhas...( assim me pareceu) dos partidos políticos?...

Re: A cidadania
Escrito por: (IP registado)
Data: 09 de July de 2007 09:34

Maria José, não tenho receio dos partidos. Acho é que estes têm acolhido muita mediocridade. Mas também não tenho melhor sistema a propôr que este dos partidos. Tenho pena é que não se auto-regulem no sentido de produzir e atrair dirigentes de maior qualidade. Compreendo que seja difícil, mas era tão necessário...

Re: A cidadania
Escrito por: (IP registado)
Data: 09 de July de 2007 09:41

Camilo, abominável quer dizer detestável. Não acho que dizer que alguém seja detestável seja um insulto, nem que tenha algo de ofensivo, até porque remete aos sentimentos dos outros, e não directamente às qualidades do objecto do adjectivo.

Obviamente que abominável César das Neves é um trocadilho com abominável homem das neves. Mas não é mais que isso, um trocadilho. Talvez desse para ser despedido se fosse dirigido ao primeiro ministro nos tempos que correm, mas mesmo assim duvido.

Re: A cidadania
Escrito por: JMA (IP registado)
Data: 09 de July de 2007 14:16

Trata-se de um exercício de cidadania:
____________________________________________
Bispos muito zangados com Governo
09.07.2007 - 08h49 António Marujo, PÚBLICO

O conselho permanente da Conferência Episcopal Portuguesa (CEP) reúne amanhã, terça-feira, em Fátima, com uma agenda carregada de zangas com o Governo: solidariedade, comunicação social, educação, segurança social, capelanias hospitalares e prisionais e aplicação da Concordata - vários são os temas que os bispos consideram que não estão a correr bem no diálogo com o executivo, para dizer o mínimo.

Da CEP, ninguém quer, para já, abrir mão dos argumentos e das alternativas que estão em jogo. Mas vários responsáveis católicos garantem ao PÚBLICO que o conselho permanente pode decidir convocar uma assembleia extraordinária da CEP para discutir estes temas - coisa rara na história do episcopado português. Em alternativa, podem escolher publicar uma nota pastoral, que daria expressão pública ao seu "mal-estar" no diálogo com o Governo. Em qualquer dos casos, já foi pedida uma audiência dos bispos ao primeiro-ministro, para tentar aplanar terreno. O pedido estará até agora sem resposta.

Entre os vários responsáveis ouvidos pelo PÚBLICO, não se poupa nas palavras: perversão, exigências exorbitantes, ataque à Igreja Católica, falta de diálogo. O padre Lino Maia, presidente da Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade (CNIS), diz que este organismo tem "muitas preocupações". A CNIS congrega cerca de 2500 instituições, pouco mais de metade estão ligadas à Igreja.

Lino Maia diz que, em primeiro lugar, a divergência tem a ver com os ATL. "Corremos o risco de ter que encerrar." Esta consequência pode ter um custo social: 20 mil desempregados em 870 instituições, ligadas à Igreja e não só. Em causa está "o direito dos pais a escolher entre a resposta pública do prolongamento do horário escolar ou a resposta dos ATL".

O responsável da CNIS acredita que pode chegar a acordo com o Governo, mas de um princípio não arreda pé: "Não prescindimos deste direito de escolha e espero que o Governo o contemple". "O prolongamento do horário escolar é bom", afirma, "mas a resposta do ATL é uma escolha normal para muitos pais".

Lino Maia cita como exemplo uma reunião realizada a 30 de Junho. Apesar de convocada em cima da hora, compareceram 400 responsáveis de instituições particulares de solidariedade social (IPSS) com ATL. "Só um estava de acordo com a proposta do Governo." Maia compreende que a preocupação maior dos responsáveis da Igreja seja com os centros sociais paroquiais. Em relação às direcções destes organismos, diz, "há exigências exorbitantes do Estado que não podem ser asseguradas por voluntários", situação em que está a maior parte dos seus dirigentes.

Desagrado católico

"As IPSS são instituições que prestam um serviço de qualidade. Mas exige-se muito mais às IPSS que aos equipamentos públicos. E o Estado só comparticipa 42 por cento dos custos reais das valências. O resto é obtido com comparticipação dos utentes, dádivas e ofertas dos dirigentes."

A comissão dos bispos para a Pastoral Social irá entretanto fazer um levantamento dos principais problemas que as medidas do Governo podem provocar, quer em termos de emprego quer de custos para as instituições.

Na comunicação social, o desagrado católico não é menor. "Quem se quer atingir com a nova lei?", pergunta um responsável ligado à estrutura da Conferência Episcopal. Referindo-se à proposta de lei do Governo sobre o pluralismo e a não concentração dos media, o mesmo responsável afirma: "Parece que não se pode ter sucesso. O Estado pode, mas um outro proprietário já não. A lei parece que está feita para atingir a SIC e a Igreja, nomeadamente a Rádio Renascença". Entre os responsáveis católicos do sector, conta a mesma fonte, já houve quem apontasse uma alternativa para contornar, por exemplo, a limitação dos 30 por cento de capital que um mesmo proprietário pode deter: vender a RFM à Conferência Episcopal Espanhola. "É óbvio que isto não é solução, mas o que o Governo quer fazer também não nos agrada", diz este responsável.

João (JMA)

Re: A cidadania
Escrito por: Maria José Ribeiro (IP registado)
Data: 22 de July de 2007 01:05

Mais um exercício da cidadania

Vou apresentar o texto tal como o encontrei mas chamo-vos a atenção para os objectivos e acções que estão a promover e querem continuar a fazer

Não podemos ficar de braços cruzados... há que ajudar, realmente, a que as pessoas tenham todos os apoios para que tenham os filhos.

Aqui vai o texto da Agência Ecclesia de 16/7/07

"In Família" apela à vida em Braga
A associação "In Família" esteve ontem de manhã junto ao Hospital de São Marcos, em Braga, a manifestar silenciosamente o seu desacordo pela entrada em vigor da regulamentação da lei do aborto. Uma iniciativa conjugada com os outros movimentos associativos pró-vida que estão a realizar este fim-de-semana acções semelhantes em diversos hospitais do país.

Esta acção pública a favor da vida envolveu em Braga cerca de três dezenas de associados da "In Família" e constou essencialmente da distribuição de folhetos da Associação nas redondezas do Hospital. A maior parte das pessoas abordadas desconhecia a entrada em vigor da lei da Interrupção Voluntária da Gravidez.

Diogo Vasconcelos, um dos porta-vozes da In Família, disse ao DM que durante a iniciativa não foram feitos apelos directos contra o aborto, mas sim apresentadas alternativas à lei. «As pessoas com quem contactamos ficaram a conhecer que há em Braga uma associação que dá apoio às gravidezes não desejadas, quer de mães solteiras, quer de mães casadas, e que não é necessário recorrer ao aborto», assinalou.

A Associação procurou também convidar a população para uma «reflexão urgente acerca da necessidade de inverter a política anti-natalista em vigor».
«Continuamos a defender que o aborto é crime, que provoca sequelas e é prejudicial, quer física, quer psiquicamente para a mulher e psiquicamente para o companheiro», sustentou Diogo Vasconcelos.

A "In Família" anunciou que tem agendadas outras iniciativas, a primeira das quais será divulgada a meio da próxima semana. Prometeu desenvolver acções de sensibilização e apelo à vida junto dos meios onde o aborto acontece, independentemente da idade, condição económica, social ou profissional.
Diogo Vasconcelos refere que o aborto tanto é praticado por mulheres com pouca formação como por mulheres licenciadas, sendo que há muitas jovens universitárias que não querem estragar a sua carreira profissional por causa de uma gravidez não planeada.
Este associado da "In Família" está convicto de que, a pesar dos hospitais afirmarem ter condições para praticar o aborto, as pessoas não deixarão de procurar clínicas privadas, porque nos hospitais ficam mais expostas e são registadas. «Como o aborto é livre, estou convencido que vão procurar ainda mais clínicas de vão-de-escada. As estatísticas por todo o mundo dizem que o aborto aumenta a partir do momento em que é liberalizado », notou.
Diogo Vasconcelos assinalou que a lei tem que proteger a natalidade e os pais deviam ter uma licença mais alargada para poderem ficar a tratar dos filhos em casa. Na Suécia, exemplificou, a licença de maternidade vai até quatro anos e na Alemanha há prémios de natalidade para que possa haver «sustentabilidade social», ou seja, reformas e outras prestações.
O Hospital de São João (Porto), o Hospital Garcia da Orta (Almada) e o Hospital Dr. José Maria Grande (Portalegre) foram os outros locais onde os movimentos anti-aborto estiveram presentes em acções de protesto. Para hoje, estão marcadas acções contra a lei do aborto nos Hospital de Faro e no Hospital de Bragança.

A Associação "In Família" foi criada em Braga, em Maio de 2007, com o intuito de lutar pela defesa da vida e pela valorização da família. Sediada no n.º 2-A da rua de Santa Margarida, está preparada para dar apoio a situações de gravidezes indesejadas. Além de aconselhamento médico e psíquico, ajuda na constituição de enxovais e procura colocar mulheres desempregadas no mercado de trabalho.

Os objectivos da Associação - que surgiu da união de esforços de vários colaboradores do movimento cívico "Minho com Vida", após o referendo da liberalização do aborto - passam por promover actividades de apoio e formação à família; educação e consciencialização para a responsabilidade social; formação profissional dos cidadãos, integração e promoção social; e prevenção e reparação de situações de carência ou exclusão social.
Têm ainda como objectivos a cooperação para o desenvolvimento e para a paz, no espaço lusófono e internacional; a defesa da vida, protecção e promoção dos direitos humanos e da igualdade de oportunidades e intervenção e reivindicação social e pública do reforço da família como núcleo fundamental da sociedade. "


Congratulo-me com o que está a ser feito



Editado 1 vezes. Última edição em 22/07/2007 01:06 por Maria José Ribeiro.

Re: A cidadania
Escrito por: Maria José Ribeiro (IP registado)
Data: 23 de July de 2007 21:12

Aqui vai mais uma informação:

Federação pela Vida lança apoio à maternidade

25.05.2007

Anúncios nos jornais e na Internet, para já, nas televisões se o dinheiro chegar para tal: a Federação Portuguesa Pela Vida (FPPV) decidiu lançar uma campanha de informação com o objectivo de dar a conhecer às pessoas as "possibilidades reais de apoio" que têm, em caso de dificuldades relacionadas com a maternidade.
Sob um fundo amarelo, foram já publicados anúncios em diversos jornais a apelar: "Diz não ao "tratamento voluntário da gravidez" porque juntos encontramos a esperança." E indica-se o telefone 800 208 090, do Ponto de Apoio à Vida, nome da linha criada para o efeito.
José Maria André, porta-voz da campanha, diz que o objectivo é "que as pessoas saibam onde encontrar ajuda - seja económica, para problemas concretos como ir buscar as crianças quando não têm horários compatíveis ou para enfrentar pressões várias".
A linha telefónica ajudará a pessoa em cada situação a encontrar a instituição mais próxima e mais vocacionada para resolver determinado problema. A federação congrega 15 instituições de âmbito regional ou nacional, vocacionadas para o apoio a mulheres grávidas e a situações ligadas à maternidade. A.M."



Então, têm mais informações? Acho óptimo mas já passou algum tempo e não sei mais nada... vocês sabem?

Re: A cidadania
Escrito por: Tozé Monteiro (IP registado)
Data: 24 de July de 2007 08:34

Medidas concretas de incentivo de apoio ás famílias: aqui, [dn.sapo.pt], [dn.sapo.pt],

Outra excelente iniciativa que deve ser aplaudida de pé por quem tem filhos foi o prolongamento do horário escolar e o facto do estado estar a proporcionar ATLs gratuitos a todos os meninos em idade escolar, sem que os pais tenham de gastar enormidades em instituições privadas.

Re: A cidadania
Escrito por: Maria José Ribeiro (IP registado)
Data: 05 de March de 2008 20:37

Acho que é útil conhecer o comunicado

Em minha opinião ele significa um exercício de cidadania

COMUNICADO



Na semana em que se assinalam quatro anos sobre o aniversário da entrega da Petição Mais Vida Mais Família (http://www.peticao-vida.org) , vimos por este meio tornar público que:



1. A referida petição foi subscrita por 217 mil cidadãos eleitores, consubstanciando assim a maior iniciativa de ímpeto cívico alguma vez entregue no Parlamento;

2. Os quatro pedidos feitos pelos portugueses foram ignorados ou contrariados pelos Deputados na sua actividade legislativa, facto a acrescentar à pendência da própria petição. Quatro anos é o tempo de um legislatura: é tempo de dar espaço à intervenção cívica e democrática para bem do panorama político nacional;

3. A temática da defesa da vida e da família, transversal aos vários pontos da petição, tange com a vida quotidiana de todos os portugueses, pelo que acresce ao que já foi referido o desrespeito pelos cidadãos enquanto destinatários do trabalho político;

4. Exigimos a urgência do despoletar do processo de tramitação adequado ao bom acolhimento – finalmente! – do pedido dos portugueses.



Numa época em que a abstenção eleitoral é um grave problema democrático, ao qual apelam os políticos em tempo de eleições, não compreendemos como podem ser ignoradas movimentações de cidadania de dimensão como a da Petição Mais Vida Mais Família.



5 de Março de 2008

Mais Vida Mais Família







Contactos para a Comunicação Social

mvidamfamilia@gmail.com

213526127

Re: A cidadania
Escrito por: Maria José Ribeiro (IP registado)
Data: 21 de March de 2008 10:36

E aqui vai a notícia

"Audição dos subscritores da Petição Mais Vida Mais Família

.
Os representantes dos subscritores da Petição Mais Vida Mais Família (http://www.peticao-vida.org) serão recebidos pela Comissão de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias da Assembleia da República no próximo dia 19 de Março de 2008 (Quarta-feira), pelas 14h00, no Parlamento.

A Petição Mais Vida Mais Família consubstancia a maior iniciativa cívica ao abrigo do direito de petição que reuniu mais de 217 mil subscritores em apenas um mês, pedindo ao poder legislativo nomeadamente:

«1. O reforço da protecção da vida e dignidade de cada ser humano, no decorrer da actual revisão constitucional;
2. Um regime legal de protecção jurídica de cada ser humano, na sua fase embrionária;
3. A promoção da família nos domínios fiscal, laboral, habitacional, da segurança social, da saúde e da educação e
4. A defesa da vida e da dignidade de cada ser humano, em particular, da mulher, muito em especial de apoio à mãe grávida em dificuldade, bem como ao recém-nascido.»

Esta petição foi entregue na Assembleia da República no dia 3 de Março de 2004, sendo agora iniciado o devido processo de tramitação."

Não sei mais nada...algum de vocês tem mais informação?

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