O grande problema não está na forma, está no conteúdo.

Pois é;

Nós já tivemos aqui um padre parecido a esse, o povo fugiu-lhe todo da igreja. A igreja ficou quase vazia. Não baptizava os filhos dos separados. Quando alguém comungava e via que nem devia comungar, nem lhe dizia "O Corpo de Cristo". Recusava casar casais que tivessem vivido juntos, não queria casamentos aos domingos, etc. E assim se destrói uma igreja!

como disse aqui:

[www.paroquias.org]

prefiro apontar os bons exemplos para entusiasmar alguem a segui-los que apontar sistematicamente os maus exemplos. E esse padre falta à caridadem o que é um erro.

Jesus não apaga a mecha que ainda fumega Mt 12, 20

Existem aspectos da doutrina cristã que sejam mais dificeis de aceitar por muitas pessoas. Alguns não são essenciais e podem adaptar-se ou evoluirem mas muitos outros não e mesmo sendo certo que muitas pessoas se afastam por causa da dificuldade de seguir a Jesus Cristo também é verdade que a ansia de conseguir adeptos não pode levar a deturpar o anuncio da Reino de Deus.
Deturpar o anuncio da fé cristã para conseguir mais seguidores lembra-me a tentação de Jesus no deserto quando o demonio lhe diz:

- Tudo isto te darei, se prostado, me adorares.

A ganancia espiritual de conseguir cativar mais algumas pessoas de nada serve se não conresponder a uma verdadeira conversão, o que não se dará se a mensagem cristã for adulterada. Para que serve o sal se perder o seu sabor?
Jesus não hesitou em anunciar em Verdade o Reino de Deus mesmo quando sabia que por algumas das coisas que anunciava muitos o abandonariam. Preferiu que o abandonassem por anunciar a Verdade que oculta-la.

Por isso algum do conteudo da fé cristã afastará muitas pessoas porque seguir Jesus implica ir pelo caminho estreito e ingreme mas não se pode adulterar esse conteudo simplesmente para conseguir mais socios para o clube.

Incêndios: Executivo pede apoio à Igreja


O Ministério da Administração Interna começou esta semana a enviar cartas a todos os Bispos e padres portugueses, onde pede apoio na prevenção dos incêndios florestais.

O secretário de Estado Ascenso Simões vê na Igreja Católica um excelente aliado para a sensibilização das populações.

O objectivo é difundir o mais possível alguns conselhos e regras básicas, que podem prevenir e ajudar a combater incêndios.

"Grupos informais de jovens que desenvolvem acções filantrópicas, grupos de escuteiros, grupos corais podem dar consistência a campanhas de formação e de informação de cada um dos cidadãos. A Igreja Católica é, por natureza, uma instituição relevante que, ela própria, com a sua capacidade de imaginação e com a sua capacidade de mobilização, pode ajudar a resolver um problema nacional", disse.

O objectivo é difundir o mais possível alguns conselhos e regras básicas que podem prevenir e ajudar a combater incêndios.

As cartas começaram a ser enviadas na passada segunda-feira.

Tive a ler um pouco as mensagens deste item...Quero dizer duas coisas! Vamos à Igreja por causa do padre? Eles tem uma função especial...de guiar as pessoas da paróquia!Mas cada um tem a sua identidade tal como cada um de nós! Também é importante ensinar ao padre a moldar-se!De um modo fraterno! Porque o crescimento de uma paróquia é de todos!Não é só dar ou só receber!

Em relação ao que a Ana partilhou! A Igreja deve ser humanizante! Deve humanizar as pessoas...como tal, é algo que chama a razão!:-p

huguenote

Sempre a igreja consegue mover o Mundo. Quando os políticos não conseguem, pedem aos padres ajuda, que bom...

Não é preciso ver as coisas só nesse prisma...como uma utilização do governo...Mas mais um reconhecimento que a Igreja tem um papel importante na sociedade

Aqui um professor que acabe de tirar o curso, se andou envolvido na igreja, imediatamente arranja trabalho, seja para a escola católica ou publica.

Sempre a igreja, é igreja, tem mais valor do que muitos pensam.

Ana!!! Vou-te puxar as orelhas por mensagem privada. :P

Zé

Que fiz eu??? :))

Não pensei entrar neste tópico. Nem o consultava.

Consultei-o e fiquei muito admirada. Encontrei discussões sérias, textos que considero de referência, mas também encontrei ...

AVISO: Vou ironizar um pouco. Desculpem, se não gostam do estilo, mas agora é como me sai. Se calhar, nós os que não somos padres é que somos os bons cristãos... esses os padres, coitados, são de segunda, há as críticas negativas aos padres, com nome ou sem ele. Fizeram-se generalizações... Neste tópico é possível atacar as pessoas? É um tópico especial, em que os intervenientes são advogados de acusação ou uma espécie de juízes. Que eu saiba nenhum de vocês foi nomeado para isso, nem sequer para jurados...Que eu saiba... AVISO: Acabou a ironia, passo a falar a sério.

Na Igreja não há fiéis de 1ª e outros de 2ª. Os padres são tão Igreja como nós.
A santidade a que todos somos chamados não é só para os padres, é para todos.
Faço minhas o texto de Bento XVI que a Susete apresentou :

“Para responder aos desafios da sociedade moderna, há necessidade de sacerdotes preparados e corajosos, que, sem ambições nem temores, mas convictos da verdade evangélica, se preocupem acima de tudo com o anúncio de Cristo”, disse.
Bento XVI referiu ainda que os novos padres “devem estar prontos a debruçar-se sobre os sofrimentos humanos, fazendo experimentar o conforto do amor de Deus e o calor da família eclesial a todos, especialmente aos pobres e aos que estão em dificuldade”. Para isso, apontou, são necessárias “maturidade humana” e uma “adesão diligente à verdade revelada”.
Aos futuros sacerdotes, o Papa exigiu “um sério compromisso na santificação pessoal e no exercício da virtude, especialmente da humildade e da caridade, alimentando a comunhão com os vários componentes do povo de Deus”.

Vivam os sacerdotes!!!

Quero dizer-vos que o "negrito" é meu.

Ana

Quero-te dizer que não acredito que alguém possa beneficiar pelo facto de estar ligado à Igreja. Isso repugna-me.

Considero que ninguém se deve servir da Igreja para benefícios pessoais. Ou seja, nós cristãos, devemos servir a Igreja, mas nunca servirmo-nos da Igreja para arranjar emprego, para subir na carreira, para ter determinadas "benesses".

As pessoas devem ser escolhidas pelas suas capacidades, pelo seu mérito e nunca por pertencer, ou não, a determinado grupo.

Por acreditar que algo do que dizes corresponde ao que realmente acontece o que eu acho é que as pessoas que tu conheces são escolhidas por terem uma maior capacidade de compreender os outros, por serem mais responsáveis, melhores trabalhadoras. Então fico muito contente por saber que as pessoas não se limitam em ir à Igreja mas que são coerentes e daí que o seu comportamento seja reconhecido civilmente.

Maria José

Aqui temos tido catequistas assim mesmo. No último ano do curso, oferecem-se para catequistas, pedem uma carta na igreja e essa vai acompanhada ao currículo. Uma carta acompanhada com a assinatura de um padre tem muito valor...lol. Arranjam colocação numa escola com rapidez.
Não acho isso mal algum, é verdade que estão a fazer voluntariado na igreja.

A Igreja é vasta!E rica!Pois tem enumeras pessoas diferentes! Deus toca de uma forma diferente ou parecida a cada um! Há de tudo na Igreja! Para muitas pode ser uma forma de alcançar poder! E infelizmente isto existe! Para outras é conhecer, caminhar para a Santidade!

Eu não acho isso mal algum. Há sempre lugares abertos a todos. Todos podem ter experiência do que é a igreja. É bom que os lugares de qualquer trabalho se vá passando para outros!
Alguns até pensam que a igreja é deles e não deixam participar mais ninguém! É bom sair e dar lugar a outros. Quando acharem que fazemos falta vêm ao nosso encontro novamente!!! :) Eu gosto de estar envolvida e gosto de estar fora. Quando precisarem de mim, vêm procurar-me!:)

Um padre que me responda!!! Confessionário que dizes?

No mundo há 1,098 bilhão de católicos
Aumenta também o número de sacerdotes

CIDADE DO VATICANO, domingo, 19 de fevereiro de 2006
(http://www.zenit.org/ZENIT.org).- No mundo há 1,098 bilhão de católicos,
revela a edição do «Anuário Pontifício 2006», que foi apresentada esse
sábado a Bento XVI.

Este registro de algo menos de 2.400 páginas dos bispos, dioceses,
congregações religiosas, universidades católicas e outras realidades
eclesiais oferece uma visão do estado da Igreja Católica atualmente.

Um comunicado emitido pela Santa Sé --no qual se sintetizam alguns dados
aportados pelo volume-- revela que «entre o ano 2003 e 2004 os católicos no
mundo passaram de 1,086 bilhão para 1.098 bilhão, um crescimento de 12
milhões de fiéis, o que equivale a um aumento de 1,1%».

«Comparando estes dados com a evolução da população mundial no mesmo
período, que passou de 6,301 bilhões a 6,388 bilhões, observa-se que a
presença relativa dos fiéis católicos batizados descende em um por mil,
passando de 17,2 católicos por 100 habitantes em 2003 a 17,1 por 100 no ano
sucessivo», explica a nota.

O «Anuário Pontifício» mostra que, após as crises experimentadas em décadas
anteriores, «a tendência ao crescimento no número de sacerdotes continuou
em 2004».

«Nesse ano, o número total de sacerdotes foi de 405.891»: um terço
sacerdotes religiosos, os outros dois terços diocesanos.

«Em seu conjunto, os sacerdotes aumentaram entre 2003 e 2004 em 441
unidades. Este aumento é válido mundialmente, pois no caso dos diferentes
continentes a evolução está diversificada. Frente aos importantes aumentos
de Ásia e África, onde se registra no mesmo período um aumento 1.422 e 840
sacerdotes respectivamente, experimenta-se uma situação estacionária na
América e Oceania, enquanto que na Europa se deu uma diminuição de 1.876».

O aumento dos diáconos permanentes é constante desde 1978. No ano 2004 eram
32.324.

«Estão presentes sobretudo na América do Norte e Europa, com uma quota
respectiva de 47,3% e de 32,3% em relação com o mundo, e aumentaram em 2,5%
com respeito ao ano 2003». Em 1978, eram 5.562.

«Os candidatos ao sacerdócio, diocesanos e religiosos, apresentam
globalmente uma evolução positiva, passando de 112.373 em 2003 a 113.044 em
2004».

«Contudo --explica o comunicado vaticano-- neste caso surgem motivos de
preocupação na Europa, onde nos últimos anos a queda é evidente. Pelo
contrário, África e Ásia demonstram uma alentadora vitalidade de vocações».

O «Anuário Pontifício» foi apresentado ao Papa pelo cardeal Angelo Sodano,
secretário de Estado, e pelo arcebispo Leonardo Sandri, substituto da
Secretaria de Estado para os Assuntos Gerais.

A redação do novo «Anuário» foi coordenada por Dom Vittorio Formenti,
encarregado da Sala Central de Estatística da Igreja.

A impressão ocorreu a cargo de monsenhor Elio Torrigiani S.D.B., diretor
geral da Tipografia Vaticana.

Ai Ana, que queres que te responda? Fico contente porque os cristãos assumem trabalhos (sejam eles quais forem). Fico contente se o facto de serem cristãos for uma razão para a sua escolha (pois dá-se valor aos valores e à forma des er dos cristãos). Mas não me parece correcto nem bom que uma carta de um padre, ou uma assinatura sua, seja porta de entrada para qualquer emprego ou escola. Estou um pouco com a Maria João. Da minha parte, já sabem que não há cinhas.`Há amigos, e faço tudo pelos amigos. Mas não faço com cunhas. Acho que não é correcto nem moral.
Satisfeita com a resposta? ai ai...

Ai, ai ...Confessionário...finalmente apareceste!:)

Aqui é assim; jovens que sejam voluntários pedem sempre uma carta na igreja. E aí têm o caminho aberto a um emprego principalmente ao de professor nas escolas católicas, se não como os iam acreditar? Assim uma carta acompanhada com a assinatura do padre e como trabalhou com um grupo é uma maravilha, "trabalho garantido":)

Eu acho isso bom até certo ponto. Claro que um jovem que se dedique aos outros e que seja verdadeiro na sua fé deve ser tido em conta para um emprego numa escola que propõe esses mesmos valores: solidariedade, gratuidade, fé...
Mas isso tb pode levar à confusão de interesses: alguns podem tornar-se voluntários para conseguir um emprego! E isto não aceito. A fé não deve ser alibi para conseguir outras coisas que não a fé.

Confessionário

Isso também é verdade! Alguns/as depois de terem emprego deixam de ser catequistas. Mas enquanto são catequistas, prestam serviço voluntário, enquanto que noutras igrejas aqui no Canadá as catequistas são pagas.