Manuel

E que tal "Hoje"uma Avé Maria a Nossa senhora?

Pode ajudar, quem sabe?

Força portugal...

Excelente o texto postado pela Maria José.

C.P.

Também gosto e achei que o devia dar a conhecer... Por isso o coloquei. Neste caso convergimos na opinião.

- “Basta-te a Minha graça, pois na fraqueza é que a minha força actua plenamente”.(2ª Leitura).

A tentação do triunfalismo espreita-nos a todo o momento, e esquecemo-nos facilmente de que boa parte do mérito das nossas acções se deve ao Senhor.

Devemos saber aceitar as dificuldades de cada dia como um chamamento do Senhor.

É verdade. Neste caso do futebol, não esqueçamos que estamos a falar de seres humanos que trabalham como futebolistas. Não ganharam a final, mas deram o que podiam dar. Quando temos problemas no trabalho, também gostamos que nos incentivem a continuar em frente, assim devemos fazer com os jogadores.

E, depois, já pensaram quão maravilhoso é vermos vários países a jogar num único campeonato? Num mundo onde a guerra e a concorrência fazem mais sentido, é de facto incrível. Isto parece a coisa mais normal do mundo, mas não se esqueçam como foi em tempos, quando havia batalhas constantes entre regiões ou quando houve as duas guerras mundiais.

Só mesmo a Maõzinha de Deus, não é verdade?

E olhem que não sou suspeita a falar, pois detesto futebol.

O Campeonato do mundo de futebol está a chegar ao fim
Encontrei uma notícia em ZENIT.org que me parece de todo o interesse .

Fiquei a saber que João Paulo II instituiu, em 2004, no Conselho Pontíficio para os leigos a secção "Igreja e desporto". A agência Zenit entrevistou o responsável dessa secção, em Junho de 2006, a propósito do Mundial de Futebol.

Eis parte da entrevista:

Pe. Kevin Lixey (...)A diversão é algo próprio da condição humana, e o futebol diverte. (...) O mundial de futebol é uma escola de humanidade quando muitos países chegam a um acordo comum para realizar uma atividade que respeite umas normas precisas e busque uma superação contínua em um ambiente de sã competitividade. Estas características fazem do futebol, e mais concretamente do Mundial, uma ferramenta pedagógica da convivência.

–Que atividades a Igreja Católica da Alemanha está desenvolvendo por ocasião do mundial?

–Padre Lixey: Entre outras, a Igreja da Alemanha celebrou uma missa de abertura em Munique no dia 9 de junho e oferece missas e atenção pastoral nas cidades e nos dias em que há partidas, em alemão e também nas línguas correspondentes aos países que jogam.

Também o DJK, associação desportiva católica, publicou um livro de orações e meditações por ocasião do mundial, que inclui uma selecção de textos do magistério dos papas dirigido aos desportistas.

(...)
–O mundo do futebol mostra a enorme importância que o desporto tem na sociedade actual e em particular sua influência nos jovens. O que o senhor diria a um dos jogadores que está participando neste mundial?

–Padre Lixey: Que os olhos do mundo estão postos nele, coisa que certamente ele já sabe, e que para muitos jovens o que ele faz é visto como modelo. Por isso, ainda que seja verdade que ele tem a responsabilidade de vencer, também tem a responsabilidade de converter-se em um testemunho para os jovens e para as crianças, que o consideram seu modelo de inspiração e aspiração, que se identificam com ele, que o imitam em seu modo de jogar, mas também em suas atitudes, em suas reacções.
Com ocasião da bênção do Estádio olímpico de Roma, antes do Mundial de 1990, o Papa João Paulo II dizia aos jogadores: «Os desportistas do mundo inteiro estão olhando para vocês. Sejam conscientes de sua responsabilidade! Não só o campeão no estádio; também o homem com toda sua pessoa há de converter-se em um modelo para milhões de jovens que têm necessidade de líderes e não de ídolos. Têm necessidade de homens que saibam comunicar-lhes o gosto pelo que é árduo, o sentido da disciplina, o valor da honra e a alegria do altruísmo. Seu testemunho, coerente e generoso, pode impulsioná-los a enfrentar os problemas da vida com igual empenho e entusiasmo».

Nota: Fiz algumas alterações no texto escrevendo algumas palavras em português de Portugal e não do Brasil. Fiz alguns cortes.

Quase no fim do Campeonato dá que pensar...como foram os seus comportamentos, nalguns casos? Parece-me que, em geral, o balanço é positivo.
Não acham que também existiram pontos escuros?

Hoje estive na conversa com um padre e um Médico. Eu disse ao médico, eu gosto de trabalhar.
-Diz o médico, és portuguesa, of course:). Eu perguntei-lhe, como sabes que sou portuguesa? Depois não falou mais em mim, falou foi nos jogadores! Disse que adorou ver aqueles jogadores e o padre também disse; os portugueses perderam com garra!!!
Portanto, o nome de Portugal chega aos 4 cantos do Mundo através dos jogadores.