Assunto: dia da companhia
pediram para vos divulgar este ideal, peço os vossos comentários...
JJG


Mensagem apelo




DIA CONTRA A SOLIDÃO, DIA DA COMPANHIA

Para viver o ICNE Congresso da Nova Evangelização,

com obras e gestos que testemunhem na Cidade dos Homens

JESUS Cristo VIVO, PORQUE RESSUSCITADO.



O PRÓXIMO DIA dd/mm/ano SERÁ

DIA CONTRA A SOLIDÃO, DIA DA COMPANHIA

SE ASSIM O DESEJARMOS VIVER

COM ALGUÉM VÍTIMA DE ABANDONO E DE SOLIDÃO



O DIA CONTRA A SOLIDÃO, DIA DA COMPANHIA

SERÁ UM DIA PESSOAL, EUROPEU E OU MUNDIAL

SE A ELE ASSOCIARMOS OS NOSSOS AMIGOS



A DATA PARA SE COMEMORAR

O DIA CONTRA A SOLIDÃO, DIA DA COMPANHIA

PODE SER QUALQUER DIA DO ANO



DIZ A QUEM TE ENVIOU ESTA MENSAGEM

EM QUE DIA VAIS VIVER

O DIA CONTRA A SOLIDÃO, DIA DA COMPANHIA

PARA ELE/A TAMBÉM SE ASSOCIAR.



COMEMORAR E VIVER

O DIA CONTRA A SOLIDÃO, DIA DA COMPANHIA

SERÁ ALGO QUE FARÁ ALGUÉM FELIZ

E TE DARÁ FEICIDADE.



SE FIZERMOS FREQUENTES

DIAS CONTRA A SOLIDÃO, DIAS DA COMPANHIA

UM DIA NÃO TEREMOS SOLIDÃO

NEM FALTA DE COMPANHIAS AMIGAS.



PARA TESTARMOS A RIQUEZA DESTE DIA

DIA CONTRA A SOLIDÃO, DIA DA COMPANHIA

VAMOS FAZER UM ENSAIO EM 1/10/2005.

DIZ-ME O QUE SENTIRES AO VIVER ESSE DIA.



PASSA ESTA MENSAGEM SOBRE

O DIA CONTRA A SOLIDÃO, DIA DA COMPANHIA

E VERÁS COMO SE PODE VIVER A BOA NOVA DA ESPERANÇA
Como se pode viver POR CRISTO, COM CRISTO, EM CRISTO,
NA CIDADE DOS HOMENS e em espirito de ICNE



ESTA IDEIA DO DIA CONTRA A SOLIDÃO, DIA DA COMPANHIA

NASCEU EM LAMEGO PORTUGAL EM AGOSTO DE 2005


PARA TESTARMOS A RIQUEZA DESTE DIA

DIA CONTRA A SOLIDÃO, DIA DA COMPANHIA

VAMOS FAZER UM ENSAIO EM 1/10/2005.

DIZ-ME O QUE SENTIRES AO VIVER ESSE DIA.

Deve ser muito triste o drama da solidão. Tenho duas senhoras viúvas que me pedem para lhes telefonar ou visitar.
Ambas têm filhos, mas uma delas, os filhos nem telefonam à mãe, já há dez anos. Vive muito triste, sempre que a visito me fala nos filhos e as lágrimas correm-lhe pela cara abaixo com grande dor e tristeza! Que ninguém dê tal desprezo a uma mãe.

Os idosos por aquí também se sentem muito na solidão.

Sentem cada vez mais, é a maior das pobrezas, mais fale um pouco de pão com amor que um banquete sozinho.

Há cada vez mais solidão, resultado da instabilidade dos relacionamentos mas também de uma mentalidade que só valoriza as pessoas por aquilo que elas produzem. Se alguém, um idoso, nada tem para dar então facilmente é literalmente abandonado.

Vamos encorajar os corações generosos e vamos, mesmo que sejamos poucos, fazer este esforço.
Sabem, aqui poderiamos tentar o simbulo 70 vezes 7 para saber quantos amigos faremos algo por alguém nesse dia, e não só.
Passem este ideal e comuniquem aqui quantos poderemos estar neste projecto 490 ?
15 minutos com quem viver só pode ser um enorme carinho, não será?
Creio que sim e se for "com Cristo, por Cristo e em Cristo" tanto melhor.

JJG

Curioso temas de relevancia pratica como este terem tão pouca adesão.....Basta ver os nossos centros paroquais..... paroquias com leigos tão activos, tão fenomenais, tão super cultos e responsaveis..... e nunca passam por um lar, um orfanato, um centro paroquial....
A riquesa que é trazer alegria aos outros.....È muito facil vir aqui botar faladura.....mas a fé sem obras é vazia....
Deus lá de cima bem o vê.

Um idoso, gosta de se ver ao lado de uma pessoa mais nova. Pelo menos é o que eu me apercebo! Aliás, estas pessoas não são muito velhas, apenas 62 e a outra com 67 anos. Precisam de nós para um conselho, uma opinião, para ler uma carta, para escrever um cheque. Estas pessoas, não precisam de mim para lhes dar um pedaço de pão. Precisam apenas de carinho, amor e atenção.
Quando os visito às vezes levo-lhes qualquer coisita, mas por vezes nem querem aceitar, dizem que a minha visita lhes chega! A senhora de 62 anos às vezes diz-me, já me vai deixar!!! Corta-me o coração. Por vezes o tempo faz-me falta para mim e lá fico eu, a falar com ela mais tempo!

Palavras da carta do Sr D. José Policarpo para a Ciadade e ao povo de Lisboa.

A cidade silenciosa e esquecida

8. Quando procuramos tipificar a população de Lisboa, não podemos ignorar um estrato numeroso dessa população: os idosos, os que vivem sozinhos, os pobres. Eles ocupam um lugar privilegiado no coração da Igreja. É urgente aperfeiçoar os conhecimentos de definição, quantitativa e qualitativa, desta população, para melhor estruturar formas de presença fraterna e de inclusão social. A Igreja, com uma forte presença organizada nas estruturas de apoio assistencial, pode ser, para muitos deles, a porta da esperança. A palavra que anuncia o Evangelho tem de ser, junto desta população, acompanhada do testemunho da ternura que liberta e ajuda cada um a sentir-se pessoa. E aí ganha relevância a comunidade local, porque a caridade fraterna é também exercício de vizinhança.

Isto reforça o ideal do dia da Companhia, de 1 / 10 / 2005

Os casais novos andam muito ocupados com os filhos, o que é óbvio. Mas se alguns tiverem a mãe ou o pai, que sejam viúvos, num fim de semana, perguntem se querem ir com vocês às compras. Mesmo que não queiram comprar nada, vão distrair, vão ver as novidades que chegam ao mercado ou a um centro comercial. O dia para eles torna-se mais curto! Eles vão ficar contentes por saírem com os filhos.
Não precisa ser idoso. Se tiverem 45 ou 50 anos e não tiverem carro e mesmo que tenham carro, a companhia dos filhos para os pais, é um presente.

Vocês, nem imaginam a alegria que me dão os meus filhos quando eles me convidam a sair com eles a um centro comercial. No entanto eu tenho carro, vou quando eu quero e preciso. Mas tenho uma filha que me diz, mãe amanhã queres ir comigo a tal centro comercial a tomar um café? Ai conversamos, adora conversar sentada a uma mesa!. Depois seguimos: vai experimentar roupa, mãe esta roupa fica-me bem? Gostas destes sapatos? No fim acabo por pagar a conta! Mas não faz mal, gostei do convite!

Alô foristas!

Esperava mais adesão para se fazer uma cadeia de informação sobre esta ideia.

Seguramente cada um tem a sua lista de correio electrónico e pode usá-la copiando o apelo que vai no início deste tema e passa-lo assim para os conhecidos até se multiplicar as tais 70 vezes 7.

Quem aderir deixe aqui o seu nome ou contacto sff

jjg

É já amanhâ que viveremos o dia contra a solidão o dia da companhia,
que quem o viva com este espirito depois deixe aqui o seu testemunho

Lembremo-nos que por 12 veio a Evangelização Cristã ao nosso mundo.
Quantos 12 seremos e estaremos, amanhã 1 de Out 2005, a testemunhar Cristo vivo porque Ressuscitado e por nós assim presente na Cidade.
Que quem conheçamos não passe este fim de semana na solidão.

Eu e mais um grupo de 20 amigos passeremos o dia a visitar idosos que vivem sós. Ao longo da semana recolhemos dados e temos neste momento na paroquia 40 familias inscritas a serem visitadas. A esperança constroi-se com gestos.

isso não é bom, é muito bom. É preciso é que haja preserverança, que não se fique tudo pelo entusiasmo inicial.

Hoje uma senhora de 67 anos telefonou-me e disse: o autocarro que eu costumava apanhar, hoje não passa neste lugar, devido às obras e queria ir ao pão, não tenho pão em casa. O que é que alguns de vocês faziam?

Eu não hesitava a ir lá levar-lhe pão, e ainda levava uns bolinhos. ;)
Mas acho que um problema grande é que em geral as senhoras de 67 anos que não têm pão em casa não nos telefonam. Telefonou-te essa a ti possivelmente porque te conhece e sabe que és uma alma caridosa, mas muitas outras senhoras não teriam ninguém a quem telefonar. Temos de ser nós a ir ao encontro delas. Como faz o Moisés (os idosos não foram a Moisés, foi o Moisés aos idosos... hehe).

Zé

L...:)

Pois, o Moisés foi aos idosos e os outros porque não vão?

Galvão, se um idoso lhe telefonasse a dizer que não tinha pão em casa, que fazia? Gosto da sua opinião. Já nem pergunto isso ao Moisés.

Se há caridade, presumo que um idoso agradece qualquer tipo de caridade, nem que seja um sorriso, uma palavra amiga.

Vou dar aulas, mas ainda hoje responderei.
Um abraço.
Joaquim Galvão

A minha modesta opinião seria a de que já significava algo de importante ter quebrado a solidão dessa pessoa quando nos outros dias em que havia autocarro lhe tinha dado atenção a ponto de já ter tido a possibilidade de lhe dar o meu telefone.
Podia o pedido não ser de pão mas para lhe dar assistência na saúde quando pudesse estar em grande aflição de dia ou de noite.
Quebrar a solidão é mais que um pão hoje e silencio durante o resto do tempo.
Fazer companhia é tornar o outro um dos nossos mais próximos, quase um da nossa família, e quantas vezes não são estes mesmos alguns dos que vivem portas dentro na maior solidão.
Esta solidão pode ser mesmo entre marido e mulher ou entre pais e filhos e essa é muitas vezes grave e estando diante dos olhos o não saber perdoar, por vezes ninharias faz iniciar e perpetuar a solidão. Como se costuma dizer: -"o maior cego é aquele que não quer ver.
Gostaria que esta intenção do dia contra a solidão e por isso o dia da companhia, que podemos comemorar tão facilmente 365 dias no ano fosse uma resposta a todos estes exemplos de solidão e não apenas comemorado simbolicamente nuns minutos em que se bata a uma porta de quem sabemos estar eternamente só e ficarmos com a sensação da realização desta intenção e acabar por aí.
Sei que isso se não vai passar com as pessoas deste fórum.
Um abraço
J. Galvão.

É verdade, até casais se encontram na solidão. Mas também não compreendo porque por vezes pessoas se sentem na solidão? Um casal que tem carro pode sair e mesmo andar a pé. Há pessoas que parecem nem ter amigos. Porquê?
Ainda este fim de semana houve aquí excursões a lugares bonitos. Pessoas que se sentem na solidão, disse-lhes que podiam ir nessa excursão e não foram. Às vezes nem entendo porque se sentem tão sós. Gente com dinheiro com carros, que vão passear.

Galvão, porque pessoas entram em solidão?

As pessoas entram na solidão quando nada têm para partilhar ou quando não têm quem lhes abra o coração para os escutar e dar atenção.
Um Idoso é uma biblioteca de histórias da vida e quem as consegue ouvir, quem as escuta?
Um ser humano é um centro de experiências e de descobertas feitas de vivências, quem tem tempo para as conhecer?
Vivemos num mundo de correrias e em que não temos tempo nem para nós próprios, como podemos sair de nós para vermos quem está à nossa volta?
O resultado é seguramente a solidão, num mundo de gente que se atropela para chegar primeiro que os outros ao seu sucesso, a solidão é a cegueira do nosso viver anti-social e só podemos deixar de ser candidatos à solidão pela fraternidade, pelo respeito mutuo, pela confiança, pela justiça, pelo amor.
Não será?

Galvão

Mas também há pessoas que estão sempre com as mesmas conversas. Às vezes corto as conversas das pessoas. Há uma senhora que me diz, já está você a mudar-me a conversa:)
Alguns idosos são uma biblioteca, outros só falam nas tristezas que lhes aconteceram. Já tenho perguntado, mas na vida não também teve coisas boas?
As pessoas só se sabem lamentar. Não vêm o lado bom da vida, só o mau.
Parece que ninguém se sente bem com a vida. Está aqui uma senhora que tem uma linda vivenda, tem dentro dela tudo quanto é bom, tem uma reforma enorme e não é feliz. Já lhe tenho dito, vive também porquê andar triste? Resposta: A mim nada me seduz, só estou à espera que Deus me chame. Chegam aos 67 anos já pensam que são velhos, que vão morrer. Outra viúva diz, Deus quando leva o homem deve levar a também mulher.
Agora tenho um a senhora que me diz que os filhos não lhe falam há 10 anos, isso faz doer o coração, a essa escuto-a!