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a reinvenção da roda dos expostos na alemanha
Escrito por: camilo (IP registado)
Data: 27 de July de 2005 17:21

www.babyklapple.info

www.babyklappe-huellhorst.de

Na alemanha reinventaram a roda dos expostos para evitar o abandono de bebés em locais improprios e talvez um pouco para evitar abortos.

Nestes locais as mães podem deixar os seus bebés em segurança e em segredo. Depois os bebés são encaminhados para adopção. Existem em várias cidades alemãs, estão assinalados nas ruas e contam com a colaboração das autoridades.

Aqui em Portugal existiria espaço para uma instituição do genero? Deveria ser lançada?

Re: a reinvenção da roda dos expostos na alemanha / boa malha!
Escrito por: José Avlis (IP registado)
Data: 27 de July de 2005 19:36

Amigo Camilo

Tens toda a razão em lançar/propor este pertinente tema, independentemente do tema do "criminoso aborto" -- que já existe na roda do fórum, embora com certa displicência hipócrita, cobarde e escandalosa da maioria forunáutica (a começar pelos pseudo-moderadores, que (como já constato há séculos!) ignoram ostensiva/hostilmente e arbitrária/injustamente a maior parte das minhas mensagens/temas, ao ponto de se gabarem, dissimulada/cinicamente, disso mesmo, tal como os abortistas obstinados, delinquentes e depravados!), mesmo dos que se auto-intitulam (pasme-se!) "católicos-praticantes"... "pró-escolha/pró-homicídio/pró-diabo"!!??...
Negociar/dialogar/transigir com eles??!!! Abrenúncio!!! Seria o mesmo que pactuar, pérfida e cobardemente, com o terrorismo mais radical, anti-humano/anticristão e satânico, que grassa impunemente por aí!!!...

Não é que eu seja bastante a favor da tal "roda" - uma espécie de roleta russa, ou de nora hídrica, em que se coloca sigilosamente o bebé recém-nascido enjeitado/infeliz (por ser bastardo, indesejado, ou por grave falta de meios morais/materiais, para assim passar a ser criado e educado dignamente, ficando desse modo seguramente entregue a entidades competentes (normalmente de beneficência ou solidariedade social), com absoluto e definitivo anonimato em relação ao pais biológicos, e sem possibilidade de retorno -, mas simplesmente porque isso seria um mal menor, imensamente menos grave/execrável/escandaloso que o hediondo crime abortista, a que a maioria das pessoas pró-aborcionistas (e até alguns pró-vida!) têm a mania absurda, infeliz e chocante (por errónea e nefanda!) de chamar/classificar "interrupção voluntária da gravidez", como se uma gravidez (vida humana em franca/inalienável gestação) se pusesse interromper/violar, rejeitar/destruir, matar/chacinar, selvática/barbaramente, por "dá cá aquela palha", ou por nos amarmos, estúpida/criminosamente, em absolutos/despóticos senhores/deuses da vida e da morte, impondo a pena capital ao mais inocente e indefeso dos seres humanos, os Nascituros que todos nós fomos (!!??)...

Sem mais palavras (por agora)!...

Um abraço reconhecido.

Avlis


Re: a reinvenção da roda dos expostos na alemanha
Escrito por: tony (IP registado)
Data: 27 de July de 2005 23:12

Não sei se existe espaço em Portugal para a “roda”, mas a verdade é que nosso país, essa prática foi corrente em séculos passados. Era assim que as mães deixavam os seus filhos na Casa Pia, também chamadas de “Casas da Roda” ou “Portas da Roda”. Este sistema também era usado em conventos e mosteiros.

Certamente alguém da área de história pode explicar melhor este sistema de entrega de crianças em instituições de acolhimento.

Julgo que não seria uma prática exclusivamente portuguesa.

Re: a reinvenção da roda dos expostos na alemanha
Escrito por: camilo (IP registado)
Data: 14 de October de 2005 02:06

existia em praticamente todo o mundo catolico.

Isto porque antes da cristianização eram frequentes os infanticidios de recem-nascidos, como aliás ainda hoje acontece com frequencia com as meninas na china e nalgumas regiões da india.

Re: a reinvenção da roda dos expostos na alemanha
Escrito por: Albino O M Soares (IP registado)
Data: 14 de October de 2005 10:17

Tive o grato prazer de contactar com uma mulher (senhora mulher), mãe de onze filhos. Toda ela irradiava auto-confiança e jovialidade. Era pessoa de modestos recursos e tinha os filhos, espalhados por vários países. Enfim há de facto milagres. A roda poderia ser um deles, para muitos recém-nascidos. Sem milagres não há vida . A vida é fruto do amor e o amor é o primeiro milagre. "Só o amor dá sentido à vida".

*=?.0

Re: a reinvenção da roda dos expostos na alemanha
Escrito por: catolicapraticante (IP registado)
Data: 14 de October de 2005 11:20

ESta reinvenção medieval é verdadeiramente horrível.

Inaceitável.

Re: a reinvenção da roda dos expostos na alemanha
Escrito por: camilo (IP registado)
Data: 14 de October de 2005 15:08

seria preferivel encontrar os bebes abandonados nos caixotes do lixo?

Foi para combater o abandono de recem-nascidos em locais perigosos que foi reinventada a roda dos expostos.

Acha preferivel matar o embrião ou o feto? Ou abandonar o recem-nascido num caixote do lixo? É isso a sua "cultura da vida".

Nesta reinvenção as mães podem doar o seu filho para adopção sem sofrer oprobios sociais, sem serem apontadas pelos seus conhecidos, sem sofrerem pressões para ficarem com um bebe que não desejam.

Dos muitos casos que foram salvos por esta reinvenção da roda dos expostos na alemanha, aonde tem o apoio estatal, apenas existiu um em que a mãe se arrependeu e voltou passado dias a pedir de volta o seu bebe.

Acha preferivel que apareçam depois os casos como os da Joana? É essa a "cultura da vida"?

Re: a reinvenção da roda dos expostos na alemanha
Escrito por: catolicapraticante (IP registado)
Data: 14 de October de 2005 17:05

Parece-me que a pretensa "cultura da vida" do Camilo, com soluções medievais

indignas - como o abandono de recém nascidos e a roda seriam a

vergonha de qualquer país civilizado.

Cultura da vida é prevenir gravidezes não desejadas.

E criar estruturas adequadas para crianças e famílias em dificuldades.


Permitir regimes de adopção mais céleres e flexíveis.

Não deixa de ser triste que alguém minimamente bem formado possa sequer

advogar o abandono anónimo de crianças como algo de positivo.... Mentalidades....




Re: a reinvenção da roda dos expostos na alemanha
Escrito por: camilo (IP registado)
Data: 14 de October de 2005 17:31

Então a alemanah não é um pais civilizado.
Maior vergonha para mim é o aborto que o abandono de crianças para adopção, seja esse abandono feito de forma anonima como no caso presente seja de forma publica como prefere.

Acha então mais digno forçar a mãe a abandonar publicamente o seu bebé indesejado, expor a mãe à vergonha publica, à pressão e irrisão popular. Realmente triste... triste porque os resultados são casos como os da joana.

Re: a reinvenção da roda dos expostos na alemanha
Escrito por: Ana (IP registado)
Data: 14 de October de 2005 17:32

Camilo

Pega na tua cruz e segue Jesus. Agora chegou a tua vez:)

Re: a reinvenção da roda dos expostos na alemanha
Escrito por: catolicapraticante (IP registado)
Data: 14 de October de 2005 17:36

Repito, não deixa de ser triste que alguém minimamente bem formado possa


advogar o abandono anónimo de crianças como algo de positivo....


Muito triste.

E ao que sei, a "cultura de vida" não é propriamente o apanágio da Alemanha....

Re: a reinvenção da roda dos expostos na alemanha
Escrito por: camilo (IP registado)
Data: 14 de October de 2005 17:44

o abandono de crianças é sempre algo triste mas a questão está em se esse abandono deve ser publico, expondo a mãe a toda humilhação que isso comporta ou pode ser anomimo.

A CP prefere que seja publico, expor a mãe ao oprobio da populaça.

Eu prefiro que uma mãe que não deseje a criança não seja publicamente precionada a ficar com ela. Parece-me sensato para evitar casos de violencia contra as crianças e para evitar crimes de abortos.

A CP prefere que as mães não tenham esse direito nem essa possibidade, prefere tirar-lhes essa hipotese. Eu acho que isso pode custar algumas vidas, eu e a republica alemã porque este sistema existe na "incivilizada" alemanha.

Re: a reinvenção da roda dos expostos na alemanha
Escrito por: catolicapraticante (IP registado)
Data: 14 de October de 2005 17:54

Compreendo as suas simpatias germanófilas, mas não me parece que o abandono

anónimo de crianças ( que aliás é CRIME)
seja uma opção aceitável em Porrtugal.


Tem mais sentido criar condições para que algumas mulheres possam optar por dar um

filho não desejado para adopção, com discrição e apoio de equipas especializadas,

após um trabalho de suporte e de avaliação se isso corresponde de facto á vontade

livre e consciente da mulher e não resultado de falta de suporte económico, social ou

até emocional a possa estar sujeita num momento circusncrito da sua vida.

Isto sim, é Cultura da Vida.


Re: a reinvenção da roda dos expostos na alemanha
Escrito por: camilo (IP registado)
Data: 14 de October de 2005 18:09

Acho isso completamente irrealista. Uma mãe que deseje abandonar o filho sabendo o repudio que isso traz a quase toda a gente teria de ir procurar uma equipa dessas, passar uma temporada acompanhada por essa equipa, que pelas suas palavras tentaria avaliar se ela queria realmente dar o bebé (e o resultado é a mãe ver-se pressionada a ficar com um bebé que não quer) em suma o resultado é criar uma serie de obstaculos a essas mães que levariam grande parte delas a desistir.

Depois aparecem os casos de crianças violentadas.

O abandono anonimo de crianças é crime porque essas crianças são abandonadas em lugares perigosos e correm perigo de vida. Nestes locais existem todas as condições para que essas crianças serem bem tratadas e imediatamente encaminhadas para adopção.

A sua solução que pretende unica, enquanto eu defendo que as mães deviam ter ambas as possiblidades, burocratiza o sistema, cria obstaculos, complica, dificulta o abandono dos bebés não desejados. O resultado inevitavel é um maior numero de crianças a sofrerem maus tratos.

Re: a reinvenção da roda dos expostos na alemanha
Escrito por: catolicapraticante (IP registado)
Data: 14 de October de 2005 19:54

Aquilo que tu chamas irrealista ( por não conheceres a realidade) é realizado todos os

dias. Deveria haver mais recursos para que as políticas de adopção fossem

mais eficazes e alargadas.

Ao contrário de ti, acho inaceitável que o abandono anónimo de crianças [i]seja

institucionalizado e constitua uma alternativa a [i]procedimentos adequados de

adopção de crianças.


Também o tráfico e a venda de crianças por dinheiro ( em vez dos procedimentso legais

de adopção) podem parecer como alternativas positivas para algumas pessoas mas i

isso não os torna desejáveis ou defensáveis.

É uma questão de cultura de vida.

Re: a reinvenção da roda dos expostos na alemanha
Escrito por: camilo (IP registado)
Data: 14 de October de 2005 21:29

pois é realizado todos os dias... com os resultados que estão à vista.

se acha que é cultura da vida levantar obstaculos, criar dificuldades, burocratizar, pressionar a que mães que não desejem os filhos os encaminhem para adopção então é essa "cultura da vida" a responsavel por muitos abusos de crianças.

Mas talvez a senhora possa ser a mestre dos pobres incivilizados alemães e ensinar-lhes o erro em que caiem.

pergunto-lhe quantas das crianças que foram abandonadas nas rodas dos expostos na alemanha não teriam sido vitimas de maus tratos, abandonos em condições perigosas?

Re: a reinvenção da roda dos expostos na alemanha
Escrito por: tony (IP registado)
Data: 20 de October de 2005 14:21

Concordo com a defesa da Católica


Relembro-vos que a roda era utilizada principalmente por mães que procuravam esconder os seus filhos por serem ilegítimos, na maioria dos casos (daqui a vergonha) e em segundo plano pelas dificuldades económicas.


È meu entender que um país pode medir o seu grau de civilizacional pelos níveis de assertividade. Isto é pela capacidade que tem em dizer não, quando quer realmente dizer não e dizer sim, quando realmente quer dizer sim. Ora, isto remete-nos para o plano dos afectos, sentimentos e emoções.

De uma forma generalista podemos contar 6 principais emoções: Alegria, Tristeza, Raiva, Culpa, Vergonha e Medo. Sempre que na esfera pessoal somos capazes de enfrentar as nossas emoções e sentimentos estamos a ser assertivos e tornarmo-nos melhores e mais iguais a nós próprios. (neste ponto relaciona-se com as teorias da Inteligência Emocional). Então daqui decorre que o Estado deve promover (eu considero que o Estado deve ser interventor em algumas áreas, outras não, mas neste assunto acho que sim)….dizia eu, que o Estado deve promover em primeiro lugar a justiça social (entenda-se que a justiça deve ser cega e equitativa, isto deve decorrer de Leis abstractas, coercivas e equitativas) , mas também tem um papel formativo, educativo e planificador.

Devo dizer que não me parece de bom cristão, encobrir as verdades, temos de ser Homens e Mulheres capazes de enfrentar os nossos medos e frustrações, caso contrario nunca seremos felizes.

E concordo plenamente com a católica, quando diz: “E criar estruturas adequadas para crianças e famílias em dificuldades. Permitir regimes de adopção mais céleres e flexíveis.”

Voltamos ao mesmo ponto, deixado no tópico sobre o aborto….vejam lá não concordam comigo?! É por estas e outras que acho que devem ser criadas medidas de desenvolvimento da natalidade.

Compreendo o seu uso, mas acho que não se adequa ao séc. XXI. Não gostaria de o ver implementado em “tugal”, acho que já temos asneiras que cheguem….os alemães que o façam….mas eles bebem cerveja ao pequeno almoço e à noite não é ao copo ou à caneca é à litrada!!!!!!!! De resto não são o melhor exemplo de assertividade e da gestão emocional!


Há tantos bons exemplos na Europa, por favor não copiemos os maus! (ainda que a Alaemanha tenha bons exemplos em gestão empresarial e em economia, não me parece que sejam bons gestores das suas emoções e sentimentos. Conheço bem os nórdicos …..

Para terem uma ligeira ideia das suas dificuldades emocionais: na Filândia, o ensino superior na tem boas cantinas, boas bolsas de estudo, boas salas de estudo, bons apoios financeiros, só há 2 sistemas de ensino (Politécnico e Universitário), mas o maior debate deste há 2 anos a esta parte chama-se “Bem estar do estudante”, um tema que se debate por toda a Escandinávia e que se alastra aos países germânicos. Este tema surgiu devido ao aumento de suicídios no ensino superior.

Agora perguntamo-nos, que problemas têm?! A meu ver É simples, não têm sol, nem praia. Falta-lhes qualidade de vida. O facto de haver boas condições técnicas não significa que haja boas condições emocionais. O EU, o sujeito é sempre o mais importante. O mais importante, são as pessoas. Somos únicos e irrepetíveis, uma centelha de Deus e por isso temos de cuidar de nós próprios e dos outros com muito carinho! Sinceramente, não me parece que a roda seja carinhosa.

Só para finalizar gostei do testemunho deixado pelo Albino Soares. Assim é que deve ser, com coragem para enfrentar as dificuldades e não enterrando a cabeça na areia.

Re: a reinvenção da roda dos expostos na alemanha
Escrito por: (IP registado)
Data: 20 de October de 2005 15:44

Todos concordamos que o aborto é objectivamente mau.
Por outro lado, também todos concordaremos que abandonar uma criança é objectivamente mau.

No primeiro caso, acaba-se com uma vida.
No segundo caso, trata-se de um gritante desrespeito pela criança, com a possibilidade até de colocar em risco a vida da mesma.

Ambos os procedimentos são reprováveis e devem ser impedidos, na medida do possível. Mais, deve-se criar condições para que ninguém sinta necessidade de os recorrer a isso. No caso da roda dos expostos, se por um lado pode salvar vidas, por outro é algo que permite a desresponsabilização e a banalização dos deveres familiares (na adopção "olhos nos olhos", passando por procedimentos mais dignos, a pessoa tem de estar bem consciente do que fez... a coacção social nem sempre é má).

Se "a roda dos expostos" oferece uma alternativa a situações mais macabras, não vejo porque não... É uma espécie de mal menor, talvez comparável à colocação de máquinas de venda de preservativos às portas das Igrejas. Não uso esta comparação para chocar, mas porque acho que faz sentido e porque não é coerente fechar os olhos nuns casos, em que se condena mas se permite para evitar males maiores, e não os fechar noutros.

A Igreja - e nós como cristãos - tem de ser coerente. Isso por vezes significa recusar o mal menor. Por outro lado, a Igreja tem de ser prática. E por vezes isso significa admitir coisas com as quais não concorda (não deixando de por isso discordar), até poder mudar a situação. Nem sempre algo é mau em todas as circunstâncias e para todas as pessoas.

Confesso que do que li esperaria que as pessoas estivessem em lados contrários da barricada do que pelos vistos estão. Talvez me esteja a escapar algo. Um abraço a todos,


Re: a reinvenção da roda dos expostos na alemanha
Escrito por: tony (IP registado)
Data: 20 de October de 2005 22:15

Caro Zé

Dizes:

Citação:
“Se "a roda dos expostos" oferece uma alternativa a situações mais macabras, não vejo porque não... É uma espécie de mal menor , talvez comparável à colocação de máquinas de venda de preservativos às portas das Igrejas. Não uso esta comparação para chocar, mas porque acho que faz sentido e porque não é coerente fechar os olhos nuns casos, em que se condena mas se permite para evitar males maiores, e não os fechar noutros.
A Igreja - e nós como cristãos - tem de ser coerente. Isso por vezes significa recusar o mal menor. Por outro lado, a Igreja tem de ser prática. E por vezes isso significa admitir coisas com as quais não concorda (não deixando de por isso discordar), até poder mudar a situação. Nem sempre algo é mau em todas as circunstâncias e para todas as pessoas.”

Julgo que é aqui que discordamos, não podemos tratar a vida das pessoas pela bitola do “mal menor”. Um dos problemas do nosso país é exactamente esse, a falta de planificação estruturada e sustentada a longo prazo. O que se faz é o oposto, fazem-se leis provisórias e temporárias que chegam a durar 30 anos. Algumas normas são frequentemente alteradas, há umas que mudam todos os anos, sempre à procura de respostas para o imediato ou que resolvam pelo “mal menor”.

Não pode ser Zé! Tu próprio falas da coerência. Mas ser coerente e assertivo é das coisas mais difíceis de se fazer, acredita! Como Cristãos temos responsabilidades acrescidas.

Pensa, se fosse Jesus a decidir como achas que resolveria o problema?

(repara que estamos a falar de um assunto que se coloca na Alemanha. Não estamos a falar de Portugal, tanto quanto sei ainda não houve nenhuma mente ultra- luminada que aparecesse com essa “novidade”). Mas onde quer que fosse, o que achas que Jesus faria?

Re: a reinvenção da roda dos expostos na alemanha
Escrito por: catolicapraticante (IP registado)
Data: 21 de October de 2005 00:22

Concordo inteiramente com a Tony, acho que exprimiu da melhor forma o que penso sobre este tema.

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