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Inteligência Espiritual
 

Josué 6


6 A conquista de Jericó (2,1-21) - 1*Jericó tinha fechado e aferrolhado as suas portas por medo dos israelitas, e ninguém ousava sair nem entrar na cidade. 2O SENHOR disse a Josué: «Vê! Entrego-te Jericó, o seu rei e os seus valorosos guerreiros. 3Dai uma volta em torno da cidade, vós e todos os homens de guerra. Fareis isso durante seis dias. 4*Sete sacerdotes, tocando sete trombetas, irão à frente da Arca; no sétimo dia, dareis sete vezes a volta à cidade, com os sacerdotes a tocar trombeta. 5À medida que o som do corno for crescendo e o toque das trombetas se tornar mais forte, todo o povo irromperá em grande clamor; a muralha da cidade há-de desabar e o povo subirá à cidade, cada um para o lugar que lhe fica em frente.»
6Josué, filho de Nun, reuniu os sacerdotes e disse-lhes: «Levai a Arca da aliança, e sete sacerdotes estejam diante dela com trombetas.» 7Depois, disse ao povo: «Em frente! Dai a volta à cidade com os guerreiros a marchar à frente da Arca do SENHOR.»
8Mal Josué acabou de falar, os sete sacerdotes que levavam as sete trombetas puseram-se em marcha diante do SENHOR, tocando os seus instrumentos. A Arca do SENHOR seguiu-os. 9Os guerreiros marchavam à frente dos sacerdotes que tocavam a trombeta. A Arca seguia na retaguarda. Durante toda a marcha, ouvia-se o troar das trombetas. 10Josué tinha dado esta ordem ao povo: «Não griteis nem façais ouvir a vossa voz, nem saia da vossa boca palavra alguma até ao dia em que eu disser: 'Gritai!' Então gritareis com força.» 11A Arca do SENHOR deu uma volta à cidade, e voltaram ao acampamento, a fim de ali passarem a noite.

Procissão dos guerreiros - 12Josué levantou-se muito cedo, e os sacerdotes transportaram a Arca do SENHOR. 13Os sete sacerdotes, com as sete trombetas, diante da Arca do SENHOR, puseram-se em marcha, tocando as trombetas. Os guerreiros precediam-nos. Os restantes seguiam atrás da Arca do SENHOR. Durante a marcha ouvia-se o ressoar das trombetas. 14No segundo dia, deram uma volta à cidade, e voltaram ao acampamento; o mesmo fizeram durante seis dias. 15No sétimo dia, levantando-se de madrugada, deram sete vezes a volta à cidade, como nos dias precedentes. Foi o único dia em que deram a volta à cidade por sete vezes.
16Quando os sacerdotes, à sétima volta, tocavam as trombetas, Josué disse ao povo: «Gritai, porque o SENHOR vos entrega a cidade. 17A cidade será votada à destruição em honra do SENHOR, com tudo o que nela se encontra. Só Raab, a prostituta, terá a vida salva, com todos os que se encontrarem em sua casa, porque ela escondeu os exploradores que havíamos enviado. 18*Mas tende cautela com o que é votado ao anátema: se tomardes alguma coisa do que foi declarado anátema, atraireis o anátema sobre o acampamento de Israel, e será uma catástrofe. 19A prata, o ouro e todos os objectos de bronze e de ferro serão consagrados ao SENHOR, e ficarão a pertencer ao seu tesouro.»
20O povo gritou e os sacerdotes tocaram as trombetas. Mal o povo escutou o som das trombetas, fez ouvir um grande clamor e as muralhas da cidade desabaram; os filhos de Israel subiram à cidade, cada um pela brecha que tinha na sua frente e tomaram a cidade. 21*Votaram-na ao anátema, passando ao fio da espada quanto nela encontraram, homens e mulheres, crianças e velhos, e os bois, as ovelhas e os jumentos.

Protecção a Raab (2,1-21) - 22Josué disse, então, aos dois homens que haviam explorado a terra: «Ide a casa de Raab, a prostituta, e fazei-a sair de lá com tudo o que lhe pertence, como lhe prometestes.»
23Os exploradores entraram na casa, e fizeram sair Raab, o seu pai, a sua mãe, os seus irmãos, e toda a sua parentela com tudo o que lhe pertencia, e puseram-nos em segurança, fora do acampamento de Israel. 24Incendiaram a cidade, queimando tudo o que nela havia, excepto o oiro, a prata e todos os objectos de bronze e ferro, que entregaram para os tesouros da casa do SENHOR. 25Josué respeitou a vida de Raab, a prostituta, bem como a vida da família de seu pai e a de todos os seus; deste modo, ela ficou entre os filhos de Israel até hoje, por ter escondido os mensageiros enviados a explorar Jericó.
26Então, Josué proferiu o seguinte juramento: «Maldito seja diante do SENHOR aquele que tentar reconstruir esta cidade de Jericó! Morra o seu primogénito, quando lhe lançar os primeiros fundamentos, e morra o último dos seus filhos, quando lhe puser as portas.»
27O SENHOR estava com Josué, e a sua fama espalhou-se por toda a terra.

 

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