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Job 29 VI. MONÓLOGO DE JOB (29,1 - 31,40) Job: dias felizes do passado 29 1*Job continuou a sua exposição e disse: 2*«Quem me dera voltar a ser como dantes, nos dias em que Deus me protegia! 3Quando a sua luz brilhava sobre a minha cabeça, e o seu resplendor me guiava nas trevas! 4Tal como era nos dias da minha mocidade, quando Deus protegia a minha tenda! 5*Quando o Omnipotente estava ainda comigo, e os meus filhos me rodeavam. 6Quando lavava os meus pés com a nata do leite, e o rochedo derramava para mim ondas de azeite. 7Quando saía às portas da cidade e na praça instalava o meu assento. 8Os jovens, vendo-me, escondiam-se, e os velhos levantavam-se e ficavam de pé; 9*os grandes interrompiam as suas conversas, e punham a mão sobre os seus lábios. 10Calava-se a voz dos chefes, a língua colava-se-lhes ao céu da boca. 11Quem me ouvia falar felicitava-me, e os que me viam davam testemunho de mim, 12porque livrava o pobre que pedia socorro, e o órfão que não tinha tutor. 13*A bênção do desgraçado vinha sobre mim, e eu alegrava o coração da viúva. 14Revestia-me de justiça; e a equidade era para mim um manto e um diadema. 15Eu era os olhos do cego e servia de pés para o coxo, 16era o pai dos pobres, e examinava a causa dos desconhecidos. 17Quebrava os queixos dos malvados e arrancava-lhes a presa dos seus dentes. 18*Eu dizia: Morrerei no meu ninho, somarei dias como a fénix. 19A minha raiz atinge as águas; o orvalho depositar-se-á sobre os meus ramos. 20A minha glória será sempre jovem, e o meu arco fortalecer-se-á nas minhas mãos. 21Esperavam para escutar a minha decisão e guardavam silêncio até ouvir o meu conselho. 22Ninguém replicava às minhas palavras; o meu discurso penetrava neles suavemente. 23Esperavam-me como se espera a chuva e abriam a boca como à água tardia. 24Sorria para os que perdiam a coragem; ficavam presos do meu rosto alegre. 25Sentava-me à sua frente e escolhia-lhes o caminho, tal como um rei no meio das suas tropas; se estavam tristes, confortava-os.» |
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